O ano de 2018 já está pela metade. Muita coisa já aconteceu e muitas outras acontecerão. Ano de eleições, de muita incerteza política e volatilidade econômica. Como, então, driblar todos esses problemas e contratempos para ter sucesso em 2018?
A solução é planejar e sair na frente da concorrência, investindo em marketing digital e novas tendências que diferenciem sua empresa das demais.
Pra te ajudar nessa, nós colocamos nossa bola de cristal em prática e fomos atrás de pesquisas e dados que mostram o que pode ser tendência para o marketing digital neste ano.
Sem charlatanismo, vamos te mostrar as tecnologias que estão bombando, o que já vem sendo feito por outras empresas ao redor do mundo e os investimentos que vem dando mais resultado no mundo do marketing digital.
Produção de Conteúdo é lei
Assim como nos últimos anos, as estratégias de Inbound Marketing e produção de conteúdo continuarão sendo essenciais em qualquer estratégia de marketing.
Com tanta informação e estímulos pipocando nas telas de celular, nos computadores e a nossa volta, é essencial ser relevante e diferente, criando algo que realmente traga valor para o usuário.
Quando um banner pula em sua tela, o “x” é primeira coisa que você busca – mesmo sem prestar atenção no conteúdo da mensagem. Ninguém quer ser interrompido. Por isso, o Inbound vem trazendo uma estratégia diferente: o cliente é atraído espontaneamente até o produto ou solução oferecido, por meio de artigos, vídeos, e-Books ou outros materiais.
Uma pesquisa da Content Trends em 2017 mostrou que 71% das empresas pesquisadas já adotam a estratégia de Marketing de Conteúdo e 58,3% pretendem adotar ou já deram início a fase de implementação.
Isso mostra que, cada vez mais, as empresas buscam trazer soluções inteligentes e não apenas vender produtos. Buscam se relacionar, entender melhor seu público e humanizar mais sua marca.
Mas, se todas as empresas estão investindo neste marketing de permissão, como se diferenciar?
A dica é buscar investir na qualidade do que é produzido e da informação passada. Novos conteúdos, como vídeos ao vivo e podcasts, por exemplo, são uma boa escolha.
E, vale frisar, cada vez mais as pessoas buscam conteúdos rápidos e que solucionem suas dúvidas. Então, ser rápido e objetivo pode ser uma boa estratégia.
Transmissões de vídeo ao vivo aproximam marcas e clientes
Como se destacar no feed do Facebook, em meio aos stories do Instagram, se sua marca só posta oferta e quase nunca traz algo novo e interessante? Como sua empresa vai competir com as fotos de um fim de semana no Caribe ou com vídeos mostrando os bastidores de um evento?
Para diferenciar, as transmissões ao vivo (principalmente no Instagram e Facebook), vem tornando-se excelentes estratégias para aproximar a marca do seu público. Resta agora ser criativo para criar novas ideias e reter o público em suas publicações ao vivo.
Exemplos de sucesso não faltam. Nos últimos anos, pudemos ver diversas rádios que deixaram de apostar apenas no áudio e começaram a transmitir seus programas também em vídeo pelo Facebook e Youtube. Isso permite interação em tempo real e dinâmica com seus espectadores.
E com a modernização dos smartphones e novas funcionalidades destes aplicativos, é possível, inclusive, fazer chamadas de vídeo privadas com outras pessoas. Já pensou se a dúvida do seu cliente pudesse ser respondida ao vivo por um de seus colaboradores? Sua empresa pode vender sem fazer com que o cliente saia de casa. Mais prático e muito mais barato!
Aposte na força dos Influencers
Os influencers – ou em influenciadores digitais, no bom português – são aqueles famosos na internet que tem o poder de influenciar seus seguidores a comprarem determinados produtos ou executarem alguma ação.
Pesquisas afirmam que 90% dos consumidores confiam em recomendações de colegas, enquanto apenas 33% dos consumidores confiam em anúncios. Então é muito mais fácil chegar ao seu cliente através de um influenciador que passa confiança do que um outdoor no centro da cidade.
Engana-se, no entanto, quem pensa que estes influenciadores precisam de um público gigantesco. A tendência agora é os “pequenos”, com públicos entre 10 e 100 mil pessoas e com segmentação específica.
Aquele cara que posta os artigos sobre empreendedorismo no Linkedin e tem lá seus 50 mil seguidores pode ser uma ótima oportunidade de marketing para uma startup que quer divulgar seus serviços, por exemplo.
Um chatbot pode ser seu melhor funcionário
Não importa se faz chuva ou sol, se o cliente é grosso ou um amor, os chatbots sempre responderão da melhor maneira possível e de forma atenciosa. São recursos de inteligência artificial cada vez mais presentes no atendimento entre empresas e clientes.
Uma pesquisa realizada no ano passado, durante a Social Media Week, 65% dos entrevistados afirmaram que já investem ou vão começar a investir nesta tecnologia.
É a hora de pensar nas buscas por voz
Ok, Google.
Hey, Cortana.
E aí, Siri.
Você provavelmente já usou alguma dessas frases pra chamar o seu assistente virtual. É possível não só fazer pesquisas, como também usar aplicativos, responder mensagens, trocar de músicas e muito mais ao utilizar os comandos por voz. Nos Estados Unidos, por exemplo, já é possível ter uma interface controlada apenas por esse formato, como é o caso do Google Home ou do Amazon Echo.
As estratégias de SEO, portanto, também precisam pensar nesse mercado. Veremos cada vez menos as pessoas digitando palavras; elas procurarão falar. Então, é uma excelente área a ser explorada, tanto na questão do Search Engine Optimization (SEO), como para a criação de novos produtos e estratégias que utilizem esta inteligência artificial com reconhecimento de comandos de voz.
Inteligência de marketing e criatividade farão a diferença
Apesar de diversas tecnologias e a inserção crescente das inteligências artificiais no ramo do marketing digital, uma coisa vai continuar fazendo a diferença para as empresas: o fator humano, a inteligência e a criatividade.
Nada vai adiantar você ter todas estas ferramentas e tecnologias a sua disposição se não tiver uma equipe competente e criativa pra fazer o negócio acontecer.
É como dizia Elbert Hubbard, filósofo e escritor norte-americano: “Uma máquina pode fazer o trabalho de cinquenta pessoas comuns. Mas nenhuma máquina pode fazer o trabalho de uma pessoa extraordinária”.
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