Erros de SEO que você não deve cometer

Erros de SEO que você não deve cometer

É bem provável que você já esteja familiarizado com o termo técnicas de SEO (Search Engine Optimization), não é mesmo? Afinal, é impossível falar em marketing digital sem citar esse tipo de estratégia.

Praticar o SEO é fundamental no marketing de conteúdo, para que o seu site, o seu blog e suas páginas nas redes sociais fiquem bem posicionados nos resultados de buscas orgânicas do Google e demais sites de pesquisa.

Porém, é comum que alguns erros sejam cometidos e levem todo o esforço por água abaixo. Estamos aqui para ajudá-lo a evitar executar essas práticas negativas. Continue lendo!

Técnicas de SEO: 8 erros que não devem ser cometidos e como revertê-los

A seguir, apresentaremos uma lista com os principais erros de SEO que vemos por aí, além de mostrar dicas para revertê-los. Acompanhe!

1. Não planejar a palavra-chave

De nada adianta produzir conteúdos para o seu blog e demais canais, caso os assuntos não sejam de interesse do seu público. Por isso, as palavras-chave precisam ser muito bem planejadas, com aquelas com um bom volume de buscas sendo priorizadas.

O próprio Google oferece uma ferramenta, o Google Keyword Planner, que pode ajudar na definição de boas palavras-chave. Esse recurso apresenta o volume de buscas, a competitividade dos termos, entre outros dados relevantes para a sua estratégia. 

2. Uso das palavras-chave em excesso

Saber usar as palavras-chave corretamente é uma das técnicas de SEO mais importantes. Porém, muitos criadores de conteúdo erram ao repetir os termos exaustivamente.

Escrever a palavra-chave várias vezes não vai fazer com que o seu conteúdo seja bem ranqueado. Pelo contrário, os robôs do Google perceberão que você está “forçando” e jogarão a sua página para o fim da lista.

O ideal é que a palavra-chave seja usada no título do conteúdo, em um ou dois subtítulos, na introdução e na conclusão do conteúdo. 

Também é uma boa prática usar termos semânticos, ou seja, que têm significados iguais ou semelhantes. Os algoritmos do Google já tem inteligência capaz de detectar os sinônimos e melhorar o ranqueamento dos conteúdos que os utilizam, a fim de melhorar a experiência do leitor.

3. Copiar conteúdos de outras fontes

Para começar, copiar conteúdos de outros sites ou blogs caracteriza plágio e pode render até mesmo processos judiciais para a sua empresa, caso o autor original reivindique os direitos autorais.

Além disso, a prática de copiar e colar não é bem-vista pelos buscadores do Google. Os robôs identificarão o conteúdo original como referência e o seu como algo pouco relevante.

Isso fará com que a entrega do seu conteúdo seja comprometida e pode até mesmo atrapalhar os conteúdos que estiverem performando bem.

4. Não incluir links

O link building é uma atividade importantíssima para performar bem no Google. Isso é valorizado pelo buscador, que se preocupa em manter o usuário navegando pela internet e oferecer mais informações interessantes sobre o assunto em questão.

Além disso, os algoritmos do Google entendem que os links colocados em um conteúdo são fontes de referência de onde informações foram retiradas. Assim, o seu material comprovará que tem relevância e que foi construído a partir de pesquisas aprofundadas.

É importante que sejam feitos links internos, ou seja, de outros conteúdos do seu próprio site ou blog, e também externos, que são os retirados de outras fontes.

Os links externos podem ser feitos quando você cita pesquisas, reportagens de jornais e revistas, livros, falas de personalidades, entre outras situações.

5. Esquecer a meta-descrição

A meta-descrição é aquele textinho que aparece logo abaixo do título na página de resultados do Google.

Ela é muito importante para o leitor, tendo em vista que resume o que ele encontrará na página. Por isso, é muito valorizada pelos algoritmos e deve sempre ser preenchida, sem esquecimentos.

Além de não esquecer a meta-descrição, recomenda-se que você utilize a palavra-chave do conteúdo ao elaborar este pequeno texto.

6. Não ter um site responsivo

Os sites responsivos são aqueles que se adaptam bem a qualquer tipo de tela. De tal modo, o usuário sempre terá uma boa experiência, independentemente se estiver acessando os conteúdos por meio de um notebook, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo.

Como o Google valoriza a experiência do usuário, não ter um site responsivo resultará na baixa entrega dos seus conteúdos nos resultados de pesquisa.

Por isso, caso você ainda tenha um site estático, é fundamental fazer os investimentos necessários e dar uma renovada na estrutura das suas páginas.

7. Ter problemas no Robots.txt

Ainda falando na parte mais técnica do site, é preciso evitar os problemas no Robots.txt, que é um arquivo que fica no servidor e indica as suas páginas para os robôs do Google.

Se o arquivo for mal configurado, dificilmente os seus conteúdos terão uma boa performance nos buscadores. O Google oferece uma ferramenta chamada “Robots.txt Tester”, que permite consultar a configuração do arquivo no seu site. 

8. Criar conteúdos rasos e com baixa qualidade

Entre os erros de SEO mais cometidos está a criação de conteúdos rasos e de baixa qualidade. 

Pensando em ter agilidade e conseguir audiência a qualquer custo, muitos produtores de conteúdo acabam escrevendo qualquer coisa e aplicando algumas técnicas de SEO no texto para que ele performe bem.

Porém, o Google já é capaz de identificar a profundidade e a qualidade dos materiais. Logo, é preciso desenvolver conteúdos realmente interessantes, que cumprem o que prometem e trazem informações relevantes para o leitor.

Engana-se quem pensa que basta fazer um cursinho de poucas horas na internet para criar bons conteúdos. Procure sempre por profissionais de comunicação especialistas na área, que entendam sobre pesquisa, perfis de públicos, regras de ortografia e gramática e, é claro, as técnicas de SEO.

Você identificou algum desses erros de SEO nas estratégias da sua empresa? Em caso positivo, é importante corrigi-los o mais breve possível, para evitar perder audiência e negócios por conta disso.

A Voy é uma agência especialista em conteúdo, contando com excelentes profissionais para planejar e aplicar corretamente as técnicas de SEO para a sua empresa. Entre em contato conosco e conheça os nossos serviços para torná-lo protagonista do seu negócio!

Marketing de protagonismo uma nova forma de pensar na sua empresa

Marketing de protagonismo: uma nova forma de pensar as estratégias da sua empresa

Quero começar este conteúdo de forma diferente, como nenhum outro. Sem regrinhas de SEO, aqui você só vai encontrar reflexões sobre um assunto nunca abordado no marketing antes. 

A missão aqui é explicar o invisível e, sobretudo, uma atitude inquieta desta “autora” sobre alguns pensamentos aleatórios e uma nova teoria. Quebrei tudo que há de frágil em mim, para poder compartilhar essas linhas com vocês. 

Em nossa essência, tendemos a confundir o desconhecido com o inexistente, o que é um grande erro. Então, cuidado ao julgar algo pelo simples fato de você não conhecer e, consequentemente, não compreender. 

Viver num mundo no qual não compreendemos por completo pode ser bastante instigante, trabalhar em uma área na qual você nunca tem cem por cento de domínio também pode ser. Então, como ter a audácia de encarar nossa ignorância e não sentirmos vergonha de sermos humanos? 

Percebi que dentro do marketing, algumas coisas que aconteciam ainda não tinham definição técnica. Sei que uma teoria pode ser frágil, facilmente quebrada, geradora de estressores e muitas outras coisas. Portanto, uma coisa é certa, a fragilidade de uns, cria a antifragilidade de outros. E estou aqui completamente exposta, em total fragilidade – dependendo da circunstância na qual você me vê.

Engana-se quem acredita que inovar traz consigo métodos modernos, planejamento mega elaborado ou submetendo pessoas estudadas em Harvard Business School ou contratando um consultor (que tampouco inovou em alguma coisa). Isso na grande maioria das vezes é apenas uma falácia. Mas claro, não vamos generalizar.

Muito recente li o livro “ANTI-FRÁGIL”, de Nassim Nicholas Taleb, que mudou um pouco a forma como eu vejo as coisas hoje em dia. Me mostrou que o segredo da vida é a antifragilidade. Que estresse é conhecimento disfarçado. Que os estressores e o caos tem alguma importância. Que nossos erros e suas consequências são novas fontes de informação.

É incrível, quando estamos em estado de “ócio” a gente consegue refletir mais, analisar algumas coisas de forma mais fria e, consequentemente, conseguimos ter uma percepção antes nunca vista. Foi assim que surgiu toda essa mudança e essa nova linha de pensamento. Então, vamos lá?

Pense comigo, em um mercado cada vez mais competitivo, se destacam aquelas empresas que se tornam protagonistas na vida de seus consumidores, certo? Ou seja, que ocupam um lugar interessante nas mídias, que são originais e que sabem tomar as decisões por si mesmas, com base em sua cultura e de forma transparente.

Por sua vez, os consumidores são cada vez mais ativos e conseguem identificar marcas protagonistas. É por isso que praticar o marketing de protagonismo, falarei disso mais adiante,  é importante e esse tipo de estratégia deve ser conhecida pela sua empresa.

Bom, provavelmente você nunca ouviu falar sobre “Marketing de Protagonismo”, até porque, eu desenvolvi faz poucos dias e esse será meu primeiro conteúdo acerca do tema. Então, se você não faz ideia de como tornar o seu negócio protagonista, não se preocupe! Contaremos tudo neste artigo, é só continuar a leitura. Vamos lá?

Protagonismo: entenda esse conceito

A palavra protagonista deriva do grego “protagonistés” e representa o primeiro ator do drama grego ou o personagem principal de uma peça teatral, de um filme ou de um romance.

Ou seja, o protagonista é aquele que ocupa o primeiro lugar, que é o principal personagem de um acontecimento. Porém, para que um protagonista tenha destaque e se mantenha nesse posto, necessita estar em constante mudança, se sentir realizado e satisfeito. 

Você nunca assistiu a um filme, uma série ou uma novela em que o protagonista passa a trama toda inerte, não é mesmo? Os protagonistas são aqueles que movimentam a história, que tornam toda a narrativa interessante.

Protagonizar é tomar as rédeas da sua história! É ser verdadeiro com os seus propósitos, valorizar a sua cultura e não ter medo de mostrar ao mundo a maneira como você é

O protagonista não fica satisfeito com uma vida morna ou limitada, ele quer recomeçar. Portanto, estar sempre a frente e ter esse estigma de outras pessoas, traz junto grandes responsabilidades. É preciso ter cuidado a cada passo e decisão, pois suas pegadas precisam ser dignas de serem seguidas. Bom, talvez até aqui muita coisa você já sabia. Então, vamos avançar para a próxima etapa.

Formas de se tornar protagonista

Basicamente, existem duas formas para uma pessoa, marca ou empresa se tornar protagonista: pela essência do indivíduo ou pela luta para alcançar o primeiro lugar.

Um exemplo de protagonista pela essência é a ex-BBB Juliette. Quando participou do reality show, a jovem advogada e maquiadora era desconhecida, mas pelo seu jeito próprio e forma de agir conquistou o público do programa.

Juliette foi a protagonista do Big Brother Brasil por sua essência, desbancando participantes famosos e que já tinham o carinho do público. Hoje, ela é uma das principais personalidades da mídia brasileira, faz inúmeras campanhas de marketing e é uma das influenciadoras com mais seguidores nas redes sociais. 

Como protagonista que luta para alcançar esse espaço, temos o exemplo da Resultados Digitais, empresa líder no mercado de automação de marketing no Brasil.

Por meio da forte presença online que possui e se apoiando na expertise de grandes especialistas da área, a empresa se firmou como autoridade no mercado digital.

A Resultados Digitais precisou sair da zona de conforto para se firmar como uma protagonista. Atualmente, a marca é uma autoridade e gera tendências no setor em que atua, além de ser admirada por vários profissionais da área e clientes.

O protagonismo no âmbito empresarial

Quando trazemos o conceito de protagonismo para o âmbito empresarial, devemos ter em mente que as organizações devem lutar para alcançar o seu espaço, firmar-se no primeiro lugar na preferência do seu público.

Em um ambiente corporativo, protagonizar é tomar iniciativas e atitudes que impactam de forma positiva aos que estão ao seu redor. Exemplo disso pode ser visto no branding de muitas marcas, como a Natura, uma das líderes no setor de cosméticos brasileiros.

Nos anos 2000, a Natura, que já era bastante conhecida no mercado, lançou a linha de produtos Ekos. Mais do que um nome que remete à ecologia, os cosméticos desse grupo passaram a explorar as matérias-primas vegetais, as fórmulas biodegradáveis e o uso de embalagens retornáveis e recicláveis.

O resultado dessa grande campanha resultou no despertar da consciência ambiental de muitos consumidores da marca. Isso ajudou a educar o mercado nacional e fez com que outras companhias despertassem a atenção para o marketing verde.

Sem dúvida, a Natura é um exemplo de empresa protagonista, que não teve medo de se reinventar, de apostar no novo, de desenvolver a sua cultura e enraizar os seus valores nos produtos e serviços oferecidos aos consumidores.

Uma prova de que a marca é protagonista é que, além de ter se tornado líder de mercado, recentemente comprou a Avon, até então sua principal concorrente. 

O marketing e o protagonismo

O marketing sempre teve o objetivo de colocar as marcas em uma posição de protagonistas. Muitos profissionais e empresas, no entanto, ainda não entendem isso. 

Todavia, todos sabemos que o principal objetivo de uma campanha de marketing é colocar uma empresa à frente das demais, colocá-la como autoridade no segmento, fazer com que as pessoas respeitem e admirem determinada marca, pelo que ela é.

Muitos negócios não conseguem ser protagonistas por não entenderem bem suas histórias, não terem de forma clara e objetiva qual seu propósito e lugar na sociedade. 

Às vezes até têm vontade, mas não conseguem transcender de dentro pra fora por não dominarem técnicas que possam levá-los a esse lugar, tampouco uma cultura organizacional bem definida.

A importância do protagonismo digital

Nos dias de hoje, boa parte dos relacionamentos ocorre nos meios digitais. Logo, para se tornar protagonista, estar presente nas redes sociais e outros canais virtuais é demasiadamente importante.

Ao investir em uma estratégia de marketing de conteúdo, por exemplo, não se deve pensar apenas em ranquear as páginas no Google, embora isso seja muito importante. Também é preciso pensar em como aquele texto, vídeo, infográfico ou qualquer outro material que está sendo produzido impactará a audiência e a história da marca. Vai além de uma estratégia de SEO, é preciso ter consciência de que é um legado e uma história que está sendo construída.

Com uma boa estratégia de brand storytelling, conteúdos assertivos e uma interação e comunicação eficiente com o público, as empresas conseguirão ter mais protagonismo no meio digital. É claro que isso não acontece da noite para o dia, é um processo que precisa ser construído e, muitas vezes, vários obstáculos podem ser encontrados pelo caminho.

Para driblar um pouco desses desafios, é necessário desenvolver algumas estratégias importantes, além de destacar a importância da tecnologia e informação como apoio e suporte para o desenvolvimento de relações mais humanizadas.

Marketing de protagonismo: a sua empresa no papel principal

Diante de tudo o que coloquei até aqui, defino o que é o marketing de protagonismo da seguinte forma:

Marketing de protagonismo consiste em planejar e executar ações de marketing que vão além das estratégias convencionais. É ter iniciativas que transformam uma empresa e a colocam como protagonista, dentro do seu mercado de atuação, e em destaque por sua essência, comunicação e posicionamento.

É não ter medo de correr riscos e dar alguns saltos de fé por acreditar no seu negócio e no que ele representa para a sociedade. É ter uma estratégia de brand storytelling ousada, que mostre a essência e a cultura da marca, para que dessa forma, possa obter admiração do público e conquistar laços fortes de identificação e representatividade.

É desejar ter muito mais que visibilidade, ter atuação de forma transparente, gerando tendências e liderando movimentos importantes dentro do seu mercado.

Em uma estratégia de marketing de protagonismo, as marcas são alçadas ao papel principal no mercado em que atuam. Para isso, precisam ser autênticas, oferecer muita qualidade naquilo que fazem e gerar laços fortes de identificação com o público.

As empresas devem ser verdadeiras com sua narrativa, sem ter medo de se mostrar a público, porque a paixão pela história começa dentro dela. É se apaixonar pela transformação, sem ter medo do desconhecido ou do novo. 

Se a sua empresa não consegue ser protagonista no ambiente digital, eu sugiro que talvez seja pela falta do entendimento, da importância sobre o assunto ou, simplesmente, por medo de dar o primeiro passo rumo ao desconhecido. 

E posso afirmar que boas histórias, matérias de jornais e livros já morreram pelo fato de nunca terem saído do papel. De nada adianta, a criação de uma boa história com um protagonista excepcional, se ninguém souber dela. É aquela velha história de que: “não basta ser inteligente, precisa parecer inteligente” para que as pessoas possam te reconhecer.

Sua jornada empreendedora pode ser brilhante, mas se ela não for contada e trilhada, com consistência e com transparência, ela não será vista e, consequentemente, não terá a visibilidade e admiração que merece.

Então, qual papel você escolherá para sua empresa nesta história: protagonista, antagonista, coadjuvante ou figurante?

Só depende de você!

Autora: Karini Schulter – Especialista em Marketing Digital

Inovação alinhada à cultura organizacional: transforme seu negócio

Inovação alinhada à cultura organizacional: entenda como transformar o seu negócio

É bem provável que você já tenha ouvido falar em cultura organizacional, não é mesmo? Mas, você sabe realmente o que isso significa e como pode transformar o seu negócio? 

Caso você não saiba, não precisa se preocupar! Nós, da Voy Agência Digital, em parceria com a Farofa, empresa especialista em estratégias de criatividade, aprendizagem e inovação, preparamos este conteúdo especial para você!

A seguir, vamos explicar mais sobre os processos de cultura organizacional e como eles podem ser alinhados à inovação para transformar os negócios. Vamos lá?

Afinal, o que é a cultura organizacional?

A cultura organizacional pode ser definida como um conjunto de símbolos, ritos e sistemas de uma empresa. Nesse sentido, podem existir organizações mais criativas que outras, mesmo que atuem no mesmo segmento e com características similares, por exemplo.

Nesse sentido, podemos dizer que a combinação de competências individuais, a personalidade de cada pessoa, seus conhecimentos, entre outros valores combinados formam a cultura organizacional. 

Se isso for trabalhado de forma estratégica nas empresas, os resultados positivos serão visíveis. No livro “A regra é não ter regras: a Netflix e a cultura da reinvenção”, você poderá ter um ótimo exemplo de como isso acontece, se inspirando no modelo adotado pela gigante do streaming.

Ambientes criativos, pressupõe maior participação e interação dos times, na construção de produtos e serviços. No entanto, há muitas empresas que foram estruturadas com base no comando e controle, orientadas por gestores. Essa é a transformação que precisamos observar!

Em um mundo cada vez mais competitivo, atuar no desenvolvimento dos times, buscando maior autonomia e agilidade na solução de problemas, pode gerar vantagens competitivas e uma cultura organizacional mais inovadora.

Como podemos tornar uma cultura organizacional mais inovadora?

Agora você já sabe um pouco mais sobre o que é e qual é a importância da cultura organizacional inovadora. Mas, como tirar isso do papel e realmente desenvolver essa estratégia na sua empresa?

Para conquistar isso, você precisa identificar quais são os elementos culturais que sustentam o funcionamento de uma empresa e analisar os objetivos estratégicos da organização.

Feito isso, deve-se verificar se todos os colaboradores têm clareza dos objetivos da organização. Nesse sentido, a comunicação interna tem um papel muito importante, tendo em vista os valores da cultura organizacional vividos e estimulados, na rotina das pessoas que fazem parte do negócio.

A comunicação, no entanto, é uma via de mão dupla. Ou seja, além de falar, é necessário ouvir. A criação de um ambiente de diálogo, com maior orientação para a interação apoiada em métodos, ritos e sistemas de reconhecimento pode acelerar o desenvolvimento de uma nova forma de atuar.

Em um contexto de transformação e evolução tão rápidas, o olhar das empresas para os processos de aprendizagem podem assegurar o desenvolvimento de competências estratégicas para a sustentação dos negócios.

Como os clientes percebem uma cultura inovadora?

Uma das principais características de uma cultura inovadora é a orientação para a solução de problemas. Isso, com certeza, reflete na forma como a empresa se comunica e propõe estratégias para os clientes.

O desenvolvimento de estratégias de inovação precisa ser orientado para o cliente. Dessa forma, as empresas começam a entender suas necessidades e combinar essas demandas com novas tecnologias para oferecer soluções efetivas. Ao fazer isso, certamente serão percebidas no mercado.

Temos diversos exemplos de empresas que desenvolveram uma cultura inovadora e conseguiram transparecer isso para os seus clientes. Veja alguns cases!

Magalu

Desde 2013, a personagem Lu é a cara do Magalu nas redes sociais e outras mídias. A personagem foi criada para humanizar a marca e aproximar os valores da rede varejista aos seus clientes.

Quando a personagem Lu foi criada, os estrategistas fizeram com que ela fosse carismática, simpática e eficiente, assim como Luiza Trajano, majoritária da empresa, exige dos colaboradores de suas lojas.

A personagem, inclusive, se engaja em campanhas sociais que envolvem os valores em que a marca acredita. A Lu já se posicionou com discursos sobre a violência contra a mulher, por exemplo.

Os resultados positivos do Magalu podem ser vistos nas recentes aquisições de empresas pelo grupo, o que formou um ecossistema de negócios, que reúne marcas como o AiQFome e o Kabum. Ao todo são mais de 40 negócios.

Nubank

Bancos quase sempre são associados a cobranças abusivas, muita burocracia, processos demorados, entre outras coisas ruins. Porém, para toda regra há uma exceção e, sem dúvida, essa é o Nubank.

Criado em 2013, o Nubank foi um dos primeiros bancos digitais a se tornar popular no Brasil. Desde sua criação, ele sempre teve uma cultura voltada para o bom atendimento e a ausência da burocracia típica dos bancos.

Por mais incrível que pareça, esse trabalho foi tão bem feito e repercutiu de forma tão positiva, que hoje o Nubank tem uma verdadeira legião de fãs. 

Inclusive, o banco costuma premiar os seus clientes que mais se destacam nas redes sociais da marca, com produtos personalizados com o logotipo e a cor roxa, principal característica de sua identidade visual.

Ainda sobre o Nubank, é interessante destacar que, em junho de 2021, a cantora Anitta foi anunciada como integrante de seu conselho de administração. A estratégia de trazer a maior popstar brasileira para o time da marca busca aproximar a empresa dos consumidores ainda sem familiaridade com produtos bancários.

Os resultados de tudo isso estão se mostrando cada vez mais positivos. Com as ações precificadas em US$ 9, em 2021, o Nubank atingiu valor de mercado de US$ 41,5 bilhões, o equivalente a cerca de R$ 230 bilhões, como mostra uma reportagem da BBC News Brasil.

Ainda de acordo com a publicação, atualmente, o Nubank é o banco mais valioso da América Latina.

Conexo

A Conexo é uma plataforma de inovação aberta, física e digital, com o objetivo de apoiar o processo de transformação digital das Empresas Randon. O conceito foi idealizado pelo Bruno, da Farofa, a partir de uma combinação de tendências. Entre elas a necessidade de acelerar talentos, aproximar ainda mais as grandes empresas da comunidade e reposicionar a marca empregadora, mais próxima ao digital.

A criação de hubs e células de inovação nas grandes empresas, como é o caso da Conexo, é uma boa maneira de incentivar a cultura da inovação nas organizações.

Tudo pronto para a sua empresa iniciar uma estratégia de cultura organizacional voltada para a inovação? Esperamos que este conteúdo tenha trazido bons insights para o seu negócio!

Mais conteúdos interessantes para fazer o seu negócio decolar podem ser encontrados em nossas redes sociais. Siga a gente no Facebook e no Instagram!

As 6 tendências do marketing digital para 2022

As 6 tendências do marketing digital para 2022

Com a chegada de um novo ano, a sua empresa precisa começar a se planejar para atingir os melhores resultados nos próximos meses. Para isso, conhecer as tendências do marketing digital é bem importante.

Você já está por dentro do que estará em alta no marketing em 2022? Caso ainda não esteja, precisa buscar informações o mais rápido possível, para que o seu negócio não seja ultrapassado pela concorrência.

Nós, do time da Voy, queremos ajudá-lo! Por isso, reunimos neste conteúdo o que deverá ser mais promissor para o marketing no decorrer de 2022. Confira, a seguir!

Veja as 6 principais tendências do marketing digital para 2022

Sem dúvida, a pandemia da Covid-19 impulsionou muito as vendas e os relacionamentos online, o que acabou ditando muitas das tendências do marketing digital em 2021.

Em 2022, não será diferente! O cibridismo, ou seja, o fenômeno de estar online e offline ao mesmo tempo, mais do que nunca, virou uma realidade. Praticamente todas as tendências do marketing digital para este ano são reflexos disso. Observe!

1. Eventos híbridos

De acordo com especialistas ouvidos pela BBC News, 2022 pode marcar o fim da pandemia, desde que as pessoas mantenham em dia o quadro vacinal e tomem os devidos cuidados, como distanciamento social e uso de máscaras em lugares públicos.

Tal realidade tem feito com que vários eventos presenciais já estejam sendo planejados para os próximos meses. Feiras, palestras, workshops, coletivas de imprensa, entre outras atividades do mundo físico devem voltar a ser organizadas pelo departamento de marketing e comunicação das empresas.

Porém, o formato híbrido deverá ganhar mais espaço. Isso quer dizer que os eventos serão feitos online e offline, até mesmo para evitar grandes aglomerações, enquanto o coronavírus não é totalmente controlado.

Grandes feiras de negócios, por exemplo, já estão divulgando as suas programações para o público presencial, mas também com transmissões ao vivo pela internet. Isso é interessante, inclusive, para alcançar públicos geograficamente distantes.

2. Uso de bots na comunicação

Cada vez mais os recursos de inteligência artificial estão se desenvolvendo e se tornando acessíveis aos usuários comuns.

Nesse sentido, o atendimento por bots, ou seja, robôs que simulam interações humanas, devem ser usados na comunicação.

Os bots podem ser usados em chats online, em aplicativos mensageiros, em chamadas telefônicas, entre outras situações de contato.

A ideia é que a inteligência artificial otimize os processos de comunicação, podendo esclarecer rapidamente as dúvidas dos clientes ou leads que entram em contato com a empresa, por exemplo.

3. Crescimento do uso de vídeos

Não é novidade que os vídeos ocupam cada vez mais espaço nas estratégias de marketing das empresas. Porém, em 2022, esse tipo de ação deverá crescer ainda mais, tendo em vista que esse tipo de conteúdo cada vez mais cai no gosto popular.

Quando falamos em vídeos, não podemos deixar de citar o Tik Tok, aplicativo chinês que já conta com mais de 1 bilhão de usuários ativos por mês, de acordo com uma reportagem do G1.

Os vídeos curtos do Tik Tok são cada vez mais consumidos. Por isso, vale a pena pesquisar se o seu público está entre os usuários da plataforma. Em caso positivo, produzir conteúdos para essa rede social pode ser uma grande sacada.

É claro que os vídeos mais longos e aprofundados seguem em alta. Para esse tipo de  situação, outras plataformas, como o YouTube, o IGTV e o Facebook são mais recomendadas. Sem limitação de tempo, esses canais são ótimos para reviews de produtos, lançamentos, webséries etc.

4. Práticas de social selling

O social selling pode ser definido  como um processo de prospecção de lead e geração e clientes a partir do relacionamento nas redes sociais.

Para isso, as empresas devem ser ativas nas mídias digitais e criar conteúdos engajantes, que estreitem os laços de relacionamento com seus possíveis compradores.

O social selling, no entanto, vai mais além e tem a  ver com micro influenciadores internos, que distribuem ou criam conteúdos nas redes sociais.

Os vendedores da empresa podem ser orientados, por exemplo, a participar de grupos de discussão no Facebook, esclarecendo dúvidas e dando orientações relevantes aos usuários. Essa aproximação poderá resultar em mais vendas para o negócio.

5. Reaproveitamento de conteúdos gerados pelos usuários

User Generated Content (UGC) é o nome dado aos conteúdos que envolvem uma marca e que são produzidos pelos usuários comuns. 

Exemplos de UGC são depoimentos de clientes deixados de forma espontânea nas redes sociais. Essas publicações podem ser replicadas, mostrando aos demais seguidores como as pessoas estão satisfeitas com o que a sua empresa oferece.

Para os seguidores, certamente vale muito mais a opinião de um usuário “gente como a gente”, do que a de um influenciador ou artista que foi pago para falar do produto ou serviço.

É indicado, inclusive, que as marcas promovam a geração de conteúdos pelos usuários, por meio de promoções e campanhas. Você pode sortear brindes para quem postar uma foto ou vídeo usando um produto comprado da sua loja, por exemplo.

6. Surgimento do metaverso

Recentemente, o Facebook anunciou que será uma empresa de metaverso. A ideia da gigante da tecnologia, que inclusive passou a se chamar Meta, é tornar popular um ambiente digital, que mescla realidade virtual, realidade aumentada e hologramas.

Usando óculos especiais e outros equipamentos, as pessoas conseguirão “mergulhar” em um ambiente virtual imersivo e hiper-realista. Na prática, poderemos sair da nossa realidade e vivenciar outras experiências, como se fosse um mundo paralelo.

O metaverso está entre as tendências do marketing digital para os próximos anos porque pode ser muito explorado pelas marcas. 

Imagine, por exemplo, um e-commerce de roupas. A loja virtual poderá desenvolver uma tecnologia imersiva em que os clientes poderão usar a realidade virtual e aumentada para provar as peças e ver como ficam vestidos com elas. Isso melhora muito a experiência de compra online e aumenta as chances de conversão.

Essas são algumas das principais tendências do marketing digital para 2022 e os próximos anos. É claro que algumas podem estar mais próximas e outras mais distantes da realidade do seu negócio. Por isso, fazer esse filtro é muito importante, até mesmo para não desperdiçar dinheiro em algo que não trará resultados.

A Voy conta com especialistas que podem fazer um amplo diagnóstico e apontar quais são as principais estratégias de marketing que o seu negócio deve adotar para ter bons resultados em 2022. Entre em contato conosco!

A fusão entre o mundo online e offline: o que realmente é o cibridismo?

A fusão entre o mundo online e offline: o que realmente é o cibridismo?

Talvez você ainda não conheça o termo cibridismo e o que ele representa. Porém, não há dúvidas de que esse conceito já faz parte da sua vida, principalmente no cenário pós-pandêmico que estamos vivenciando.

O cibridismo é um fenômeno que vem sendo estudado há anos por cientistas e especialistas no universo digital, como a pesquisadora brasileira Martha Gabriel. Porém, devido às restrições causadas pela pandemia da Covid-19, o tema se tornou ainda mais relevante no meio acadêmico, no mercado de trabalho e para a sociedade, de modo geral.

Cibridismo nada mais é do que  estar online e offline ao mesmo tempo. Ficou confuso? Não se preocupe! Esclarecemos tudo para você, neste conteúdo. Vamos lá?

Cibridismo: entenda como estamos on e off ao mesmo tempo

Martha Gabriel Cibridismo

Imagem: Martha Gabriel via Palestra de Sucesso.

Para que você entenda bem o que é cibridismo, vamos voltar um pouco no tempo, lá nos anos 2000, quando a internet ainda era bem diferente do que conhecemos hoje.

 

Vamos supor que lá, no início do milênio, você foi a uma festa com os seus amigos. No evento, você levou a sua câmera fotográfica digital e fez várias fotos legais para registrar esse momento.

Para compartilhar essas fotos e mostrá-las aos seus amigos que não foram à festa, no dia seguinte, você precisava sentar em frente ao computador, conectar a internet, abrir o seu Orkut ou Flogão e criar um álbum de fotografias para o evento.

Ou seja, era praticamente impossível viver realidades online e offline ao mesmo tempo. Tudo era muito delimitado e era preciso encerrar uma atividade no universo físico para depois iniciar outra no digital e vice-versa.

Hoje em dia, tudo é diferente! Carregamos conosco smartphones, tablets, notebooks e outros equipamentos que permitem que estejamos conectados 24 horas por dia.

Logo, se você for a uma festa, pode fazer fotos e vídeos e postar em tempo real nos stories do seu Instagram. Você estará online e offline ao mesmo tempo, tendo em vista que poderá interagir com as pessoas que estão no mesmo ambiente físico que você e também com os seus seguidores na internet.

Isso é ser cíbrido! Como diz a escritora Martha Gabriel: “Cibridismo é o fim da separação do online e do offline, que começou a acontecer quando as tecnologias digitais começaram a se disseminar em nossas vidas criando um hibridismo entre os nossos corpos biológicos e o ciberespaço”.

A pandemia da Covid-19 e a aceleração do mundo cíbrido

No livro “Você, eu e os robôs: pequeno manual do mundo digital”, Martha Gabriel explica que não estamos mais on ou offline, somos ambos ao mesmo tempo.

A escritora diz que não precisamos mais sair de onde estamos para acessar uma máquina para nos conectar online. Isso está se tornando cada vez mais evidente, inclusive, com o desenvolvimento da internet das coisas (IoT) e tecnologias vestíveis, como relógios, pulseiras, tênis e até roupas conectadas.

Também não podemos negar que a pandemia da Covid-19 impulsionou o cibridismo em todo mundo. Agora, as tecnologias são cada vez mais usadas em diferentes contextos da sociedade, promovendo interações entre os universos online e offline.

Vamos pegar como exemplo a área da educação. Quando o novo coronavírus surgiu, todas as escolas e faculdades tiveram que suspender as aulas presenciais e promover encontros online.

Conforme a pandemia foi melhorando e os protocolos de segurança se tornando menos exigentes, algumas instituições de ensino voltaram a oferecer aulas presenciais.

Porém, os encontros seguiram sendo transmitidos ao vivo pela internet, para que os alunos que ainda não se sentem seguros para retornar ao convívio presencial com outras pessoas possam assisti-los em casa.

O professor, nesse caso, está inserido em uma realidade cíbrida. Afinal, ele está falando ao mesmo tempo com os alunos que estão presencialmente na sala de aula e com os que acompanham os ensinamentos pela internet.

O mesmo tem acontecido em diversos campos da sociedade, como as reuniões empresariais, por exemplo.

O cibridismo no marketing: como pensar e implementar estratégias desse tipo?

Tendo em mente que somos cada vez mais cíbridos, as marcas precisam ficar atentas sobre como atender a essa realidade no marketing. Ou seja, como desenvolver estratégias que são online e offline ao mesmo tempo.

Para isso, é preciso pensar “fora da caixa” e desenvolver ações que permitam promover a sua marca no mundo físico e digital ao mesmo tempo.

Nos restaurantes e cafés, por exemplo, podem ser criados cantinhos “instagramáveis”, com cenários em que os clientes possam fazer fotos divertidas para postar nas redes sociais, enquanto consomem os seus produtos.

Já as lojas físicas, podem usar recursos de realidade aumentada, como os QR Codes. Pode-se criar um código para ser colocado junto às prateleiras dos produtos, direcionando o usuário a assistir um vídeo ou ler um conteúdo que mostre como usar aquilo que está sendo vendido, por exemplo.

A realidade virtual, que simula interações entre ambiente físico e digital, também pode ser explorada. Em uma estratégia de branding, por exemplo, pode ser criado um jogo digital para que os usuários tenham mais engajamento.

Enfim, são muitas as possibilidades de explorar o cibridismo no mundo dos negócios. Quem for criativo e conseguir tirar o máximo de proveito disso, terá os melhores resultados em marketing.

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Fidelização de clientes: você ainda precisa saber mais sobre esse assunto

Fidelização de clientes: você ainda precisa saber mais sobre esse assunto

Não importa qual é a área do seu negócio, para todos os segmentos a fidelização de clientes é importante. Porém, são poucas as empresas que, de fato, conseguem fidelizar os consumidores de forma efetiva.

Logo, é bem interessante que os empreendedores  e gestores de organizações de todas as áreas pesquisem mais e aprendam sobre fidelização de clientes. Apenas assim será possível aplicar esses conceitos e conquistar melhores resultados para os negócios.

Escrevemos este conteúdo para que você aprenda mais sobre o tema e possa dar os primeiros passos para fidelizar clientes na sua empresa. Continue lendo para esclarecer as suas dúvidas!

Afinal, o que é a fidelização de clientes?

No livro “Fidelização do cliente”, o autor Justin Sachs traz a seguinte definição: “Fidelização de clientes é desenvolver um relacionamento construtivo e duradouro entre empresa, funcionários, produtos e clientes”.

Ou seja, a fidelização é um processo de retenção dos clientes já conquistados, que voltam a comprar da empresa sempre que têm uma oportunidade.

Ao desenvolver estratégias de fidelização bem-sucedidas, as organizações conseguem lucrar mais e também otimizar os investimentos em campanhas de marketing para captar novos leads.

Por que a fidelização de clientes é importante?

Fidelizar clientes é importante porque quando o consumidor se tornar fiel, ele trará renda recorrente para a empresa. Assim, não será mais necessário gastar tanto para atrair novos consumidores, conforme explicamos.

Além disso, os clientes fiéis também se tornam promotores da sua marca, indicando os seus produtos ou serviços para parentes, amigos, colegas de trabalho etc.

Pare e pense! Quantas vezes você foi até um restaurante ou comprou de uma loja porque um amigo fez isso antes e contou que teve uma experiência positiva?

As opiniões das pessoas em que confiamos são mais poderosas do que as grandes campanhas publicitárias, no que se refere ao poder de convencimento. É por isso que fidelizar é tão importante.

Afinal, o cliente fidelizado não apenas voltará a fazer negócios com você, como também recomendará a sua empresa para outras pessoas.

Como as atitudes do negócio contribuem para fidelizar clientes?

Phillip Kotler, estudioso que é tido como o pai do marketing, definiu os quatro graus de fidelidade dos clientes. São eles:

  1. Clientes infiéis: não têm preferência por empresas ou marcas;
  2. Clientes inconstantes: são aqueles que mudam de marca o tempo todo;
  3. Clientes divididos: são clientes fiéis, mas se dividem entre duas ou três marcas similares. É aquele cara que sempre toma refrigerante de cola, mas às vezes pede Coca-Cola e outras Pepsi, por exemplo;
  4. Clientes convictos: são aqueles que já se convenceram de que determinada marca é melhor e sempre consomem dela.

Tendo isso em mente, é necessário que você entenda que para chegar no grau 4, ou seja, conquistar clientes convictos, as atitudes do seu negócio devem contribuir para fidelizar clientes.

Entre outras coisas, estamos falando aqui sobre a experiência do usuário. É preciso ter sempre em mente que os clientes não compram apenas um produto ou serviço, mas também a experiência que a empresa proporciona em todos os contatos.

Vamos supor que no seu bairro tenha dois supermercados, que vendem praticamente os mesmos produtos e com preços similares. Em um deles, no entanto, o atendimento é diferenciado, os funcionários estão sempre sorridentes e dispostos a ajudar, bem como é oferecido o serviço de entrega para comprar acima de determinado valor.

Em qual dos dois supermercados você prefere comprar? É claro que você gostará mais de ir no que oferece uma experiência mais agradável, concorda? 

Por esse motivo, é de extrema importância buscar sempre meios para melhorar a experiência do usuário como um todo e não apenas o produto ou serviço que oferece em si.

O que fazer para conquistar a fidelização de clientes?

Não existe uma receita pronta para você conquistar a fidelização de clientes. No entanto, há algumas atitudes que ajudam nessa tarefa. Veja, logo mais, algumas dicas!

Receba feedbacks de seus clientes

Você já compreendeu que para fidelizar é preciso encantar os clientes, certo? Para melhorar a experiência do usuário, trabalhar com feedbacks é essencial!

Para receber esse retorno dos consumidores, uma boa prática é fazer pesquisas com pessoas que já compraram de você. 

Analisar os comentários que os usuários falam sobre a sua empresa nas redes sociais e em sites como o Reclame Aqui também é uma ideia interessante.

Melhore o relacionamento com os seus clientes

Adotar boas políticas de relações públicas, como ser ativo nas redes sociais e produzir conteúdos para seus canais, como blogs e plataformas de vídeos também é uma maneira de fidelizar.

Isso se justifica porque os clientes não lembrarão da sua empresa apenas no momento em que precisam comprar algo que você vende. Eles terão um relacionamento real e próximo com o seu negócio e interagirão com a marca, da mesma forma que fazem com amigos.

Crie programas de fidelidade

Os programas de fidelidade são estratégias que sempre dão certo. Porém, para que elas funcionem, devem ser acompanhadas de outras ações, como a boa experiência do usuário.

Uma loja de artigos gerais do comércio varejista, por exemplo, pode desenvolver um aplicativo de pontos. 

Nesse caso, a cada real gasto em compras, o cliente ganha uma quantidade X de pontos no app. Depois, quando acumular determinada pontuação, poderá trocar por um brinde ou receber descontos em suas compras.

Esse tipo de ação é muito eficiente para fidelizar clientes e fazer com que eles tenham preferência em comprar na sua empresa, tendo em vista que receberão vantagens por fazer isso.

Aprender sobre a fidelização de clientes foi útil para você? Nós esperamos que sim! Desejamos sucesso ao implementar as nossas dicas!

Aproveite e leia agora o nosso artigo que fala sobre o marketing de performance, o que ele é e como aplicar no seu negócio.

 

CASE como aumentamos o número de oportunidades para vendas

CASE REEVISA: como aumentamos o número de oportunidades para vendas

Acreditar no sucesso dos clientes faz quem nunca deixamos de sonhar, e o resultado deste sonho, nós podemos ver aqui. A Reevisa cresceu, se desenvolveu e hoje é autoridade no que faz. E, em parceria com a Voy, vem se consolidando no mercado cada dia mais. 

Confira agora mesmo um resumo desta parceria incrível e enriquecedora:

Conheça a Reevisa

A Reevisa é uma empresa sediada em Tubarão (SC) e que nasceu com dois compromissos principais: contribuir com a economia dos clientes e com a sustentabilidade do planeta. Unindo esses propósitos, que também dizem respeito ao futuro de toda uma sociedade, ela decidiu investir em uma fonte inesgotável e ao alcance de todos: o Sol.

Por isso, há seis anos, a Reevisa é especializada em sistemas de energia fotovoltaica para pessoas físicas e jurídicas, com um portfólio de mais de 800 projetos executados. A  empresa acredita que é possível continuar usufruindo das facilidades da eletricidade, porém de forma mais sustentável e econômica. Assim, todos ganham.  

O desafio proposto

Essa missão de levar projetos sustentáveis e econômicos de energia solar aos clientes é um desafio e ele era ainda mais perceptível na parte comercial da empresa. A Reevisa já havia conquistado uma boa carteira de clientes, mas essa conquista veio por meio de venda passiva e de vendedores externos. Isso gerava um certo distanciamento nessa jornada de vendas. 

Hoje em dia, é essencial que as empresas se relacionem mais profundamente com seus leads, pois é justamente esse relacionamento que aumenta a chance de conversão e de fidelização. A Reevisa precisava ser a protagonista, qualificando as oportunidades para que o próprio time de vendas entrasse em campo. Foi aí que a Voy entrou na história.  

Após todo o alinhamento feito com a Reevisa, a Voy iniciou as estratégias de Marketing Digital utilizando duas ferramentas principais: o RD Station Marketing e um CRM do segmento de energia solar – plataformas que trabalhavam em conjunto e de forma integrada para o funcionamento de todo o processo.

Como ajudamos a empresa

Durante o projeto utilizou-se estratégias com foco na geração de oportunidades para vendas. Isso incluiu o SEO, para melhorar o posicionamento da empresa nos buscadores, além da produção de conteúdo para qualificação e nutrição de leads. Outra estratégia foi a mídia paga para trazer resultados mais imediatos para vendas, usando – como principal recurso – um simulador de economia de energia desenvolvido e programado para o usuário simular o quanto poderá economizar com a adesão do serviço.

A união das estratégias micro e macro (como rebranding e posicionamento de marketing) e a assertividade entre as ferramentas, fez com que o processo se tornasse totalmente automatizado, atingindo o público-alvo e transformando leads em oportunidades, das quais são enviadas ao setor comercial já pré-qualificadas para a efetivação.  

Os resultados alcançados

Após o alinhamento dos processos comerciais da Reevisa e de marketing da Voy, além da introdução das ferramentas de trabalho, o primeiro desafio foi vencido: mesmo enxuta, a equipe comercial ficou engajada nas tarefas, já que estavam bem definidas e otimizadas. E o resultado logo veio: em um ano, houve um aumento de 198% de visitas no site da empresa.

 

Através da metodologia de Inbound Marketing utilizada na Reevisa, também houve um aumento considerável na geração de leads, tendo como consequência disso, um acréscimo nas oportunidades derivadas das estratégias digitais. Em apenas 12 meses de projeto, o Inbound Marketing já representa quase 15% das vendas totais e faturamento da empresa, sendo 37% em números de projetos, criando um volume recorrente de geração de oportunidades – assim, atingindo uma média de 230 oportunidades mensais.

Durante o percurso do primeiro ano de projeto, a geração de demanda de oportunidades cresceu em 198%, como mostram as duas imagens a seguir:

 

 

É importante lembrar que estamos falando de energia solar, um investimento com custo alto e que demanda um certo tempo de trabalho com os leads para que eles tomem, finalmente, a decisão pela compra. Esses resultados foram realmente uma conquista, pois durante o primeiro ano, o projeto trouxe um retorno de 48 vezes a mais do que o valor investido – ou seja, cerca de 4.800% de ROI.

O projeto continua crescendo e a expectativa é de que em 2022, a Reevisa e a Voy tenham um novo case de sucesso, provando mais uma vez que vale a pena investir em ações sustentáveis e otimizadas para crescer – sim, estamos falando tanto da energia solar quanto do marketing digital. 

Por fim, concluímos que este projeto foi bem desafiador. Avaliamos que o segmento de energia solar é bastante competitivo, assim, tivemos que elaborar estratégias e passar por diversas adaptações, tanto para nós, quanto para o pessoal envolvido da Reevisa.

É claro, que, o trabalho ainda é constante e crescente para ambas as partes. Nós desejamos que esta parceria se desenvolva cada vez mais e alcance outras novas metas.

 

Marketing de Influência x Referral Marketing: qual a diferença?

Referral Marketing X Marketing de Influência: qual a diferença e como as estratégias ajudam no crescimento da sua empresa

Você já parou para pensar em como as outras pessoas podem nos influenciar a tomar decisões de compra? Pare e pense! Quantas vezes você já comprou ou deixou de comprar algo porque um amigo disse que teve uma experiência boa ou ruim com determinado produto ou serviço?

Existem duas classificações para esse fenômeno: o Referral Marketing e o Marketing de Influência. Na prática, um deles é algo que acontece de forma espontânea e o outro é pago.

A seguir, vamos apresentar mais detalhadamente e trazer exemplos dos dois conceitos. Também vamos orientá-lo sobre como escolher a melhor estratégia para a sua empresa. Siga a leitura e confira! 

Referral Marketing: entenda mais sobre esse conceito

Referral Marketing é o nome que se dá quando os clientes recomendam os produtos ou serviços de uma empresa para outras pessoas.

Ou seja, é o velho e conhecido marketing boca-a-boca, que acontece quando alguém fica tão satisfeito com algo que comprou, que costuma indicar o item às pessoas de suas relações.

O Referral Marketing existe praticamente desde os primórdios das relações de compra e venda. Porém, ganhou força com a popularização da internet e das redes sociais.

Ao deixar um comentário positivo sobre um produto ou serviço em uma publicação da empresa, no Facebook ou no Instagram, por exemplo, um usuário pode influenciar uma infinidade de pessoas.

Esse fenômeno é muito eficiente! Para você ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa da Nielsen, 77% dos consumidores se sentem impulsionados a comprar um novo produto  quando os descobrem por meio do boca a boca.

O Referral Marketing acontece quando os consumidores se tornam “advogados” da marca, apenas pela boa experiência que tiveram, sem ter uma remuneração para isso.

Foto: internet.

É claro que as empresas podem dar um “empurrãozinho” para que os usuários falem bem da sua marca. Quem faz isso muito bem é o Nubank.

A fintech já declarou que tem como missão ser amada pelos clientes. Por isso, sempre que uma interação significativa acontece nas redes sociais, envia mimos para os usuários.

Quando o usuário publica uma foto do brinde que recebeu nas redes sociais, influencia os seus amigos a também se tornarem clientes do banco digital.

As ações de Referral Marketing podem ser exploradas, inclusive, para a geração de User-Generated Content, ou seja, conteúdos gerados pelos usuários.

Veja o que são estratégias de Marketing de Influência

O Marketing de Influência é um pouco diferente do Referral Marketing. Nesse caso, estamos falando das estratégias que envolvem produtores de conteúdo independentes e que influenciam grandes públicos extremamente engajados.

Portanto, o Marketing de Influência são as ações realizadas com digital influencers, como blogueiros e youtubers. Atualmente, existem milhares de produtores de conteúdo, que atendem a públicos dos mais diversos nichos.

Nesse caso, a empresa dá algo em troca para que o influenciador fale bem de seus produtos. É a famosa “publi”, realizada em redes sociais, como o Instagram.

Se você tem um e-commerce que vende suplementos alimentares, por exemplo, pode fazer parcerias com um influenciador digital fitness, que tenha uma boa comunidade de seguidores.

Como a audiência dele se interessa pelos produtos que a sua empresa vende, pode-se usar da autoridade que essa pessoa tem para conquistar mais vendas.

Ao trabalhar com o Marketing de Influência, no entanto, é preciso ter alguns cuidados. O principal deles é observar o comportamento do influenciador e a reputação que ele tem nas redes.

Se você vincular a sua marca com uma pessoa que está envolvida em escândalos midiáticos, por exemplo, a imagem da empresa poderá ser afetada de forma negativa.

Referral Marketing X Marketing de Influência: veja como escolher a melhor opção para sua empresa

Agora você já sabe o que é Referral Marketing e Marketing de Influência. Deve estar se perguntando, portanto, qual dessas opções é a melhor para o seu negócio. 

Isso depende de vários fatores, como o momento que a sua marca está vivenciando, por exemplo.

O Referral Marketing somente acontece quando a sua marca já está no mercado há um tempo e já ganhou a confiança do público. 

Dificilmente o boca-a-boca trará um resultado positivo em um prazo muito curto, isso é algo que se conquista e deve-se trabalhar para isso, sempre oferecendo produtos e um atendimento de qualidade.

Como as pessoas tendem a acreditar muito mais em uma indicação espontânea do que em uma publicidade paga, desenvolver ações de relações públicas para criar mais rapidamente o  Referral Marketing é sempre importante.

O Marketing de Influência, por sua vez, pode ser praticado em todos os momentos da marca. Ele pode, inclusive, ser desenvolvido em paralelo ao Referral Marketing.

Quando você está iniciando um novo produto ou entrando em um mercado competitivo, as parcerias com digital influencers podem ser, inclusive, uma forma de apresentar a sua marca para o público.

Na prática, ambas as estratégias são eficientes e podem ser colocadas em ação de forma paralela. Porém, vale a pena analisar com calma os cenários e o momento em que a sua marca está vivenciando. Desse modo, poderá optar por uma ação que traga resultados mais efetivos.

Para conquistar mais resultados para a sua marca, também é interessante entender sobre o Marketing de Performance. Temos um conteúdo que conta tudo sobre essa estratégia. Confira agora mesmo!

User-Generated Content: o que é e como utilizar nas redes sociais?

A produção de conteúdo é um pilar essencial para qualquer estratégia de marketing digital. Mas, você sabia que não são apenas os materiais produzidos pela sua empresa que podem ser usados nessas ações? O User-Generated Content pode e deve ser aproveitado!

 

Se você não sabe sobre o que estamos falando, não se preocupe! Aqui em nosso blog, sempre falamos de marketing de uma forma descomplicada, para que todos possam entender, mesmo que não sejam profissionais dessa área.

 

Por isso, se você quer saber o que é User-Generated Content, como usá-lo nas redes sociais e quais são os seus benefícios, basta continuar com a leitura!

Afinal, o que é User-Generated Content?

User-Generated Content é uma expressão de língua inglesa, que pode ser traduzida como “conteúdo gerado pelo usuário”. 

 

Trata-se, portanto, de todos os conteúdos que são produzidos pelos usuários da internet e que podem ser usados em suas estratégias de marketing digital.

 

É bem provável que, ao acessar um e-commerce, você já tenha se deparado com uma seção de depoimentos, em que clientes deixam as suas opiniões sobre o produto que está sendo vendido.

 

Esse é um exemplo de User-Generated Content! Os depoimentos deixados ali são textos que foram produzidos pelos usuários dos produtos, que contam a sua opinião para que outras pessoas saibam se determinado item é bom ou não. 

Como trabalhar o User-Generated Content em estratégias nas redes sociais?

As redes sociais são excelentes para a sua empresa fazer a curadoria e também incentivar a produção de User-Generated Content. 

 

Veja, a seguir, algumas dicas que podem ser colocadas em prática!

1. Incentive a publicação de conteúdos sobre a marca

Para incentivar a publicação de conteúdos sobre a sua marca, você pode fazer sorteios ou promoções. Assim, os usuários ajudarão a divulgar os seus produtos ou serviços e serão uma espécie de “promotores” da empresa.

 

Você pode criar uma hashtag e mapear esse tipo de publicação, para que consiga repostar e acompanhar as publicações dos seus clientes ou fãs.

 

A loja Camiseteria, por exemplo, incentiva os seus clientes a postarem fotos usando as camisetas adquiridas no e-commerce. Depois, repostam as imagens no perfil da marca no Instagram.

 

Um restaurante, por exemplo, pode mandar uma mensagem carinhosa junto com o pedido enviado por delivery. Assim, estará estimulando o cliente a postar uma “story” mostrando o mimo e marcando a marca.

2. Fique de olho nos comentários envolvendo a sua marca

Ficar de olho nos User-Generated Contents também é importante para que você produza conteúdo respondendo perguntas ou esclarecendo dúvidas do seu público.

 

Em tempos de fake news, em que os boatos podem atingir um grande alcance, isso é importante para ser transparente e estimular uma boa relação com os públicos.

 

https://twitter.com/NetflixBrasil/status/1433114352798867459?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1433114352798867459%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fd-35775466292881310537.ampproject.net%2F2108192119000%2Fframe.html

 

Quem faz isso muito bem nas redes sociais é a Netflix. Recentemente, começaram a circular boatos que a série “Grey’s Anatomy”, um dos títulos mais visualizados no serviço de streaming, seria retirada da plataforma.

 

De olho nos comentários dos usuários e diante uma evidente preocupação dos fãs do seriado, a Netflix usou o Twitter para esclarecer que a informação era mentirosa e que em breve disponibilizará uma nova leva de episódios.

3. Faça perguntas para os usuários

Para promover a produção de conteúdos gerados pelos usuários, você pode fazer perguntas aos seus seguidores.

 

No Instagram, usar a ferramenta “Caixinha de perguntas” é uma excelente alternativa para isso. Dessa forma, além de incentivar a produção, você também poderá responder os usuários e gerar uma interação com a marca.

 

 

O Magazine Luiza, por exemplo, costuma fazer isso com frequência. A personagem Lu, que representa a marca, responde de forma divertida as perguntas enviadas pelos seguidores da loja no Instagram.

4. Verifique as notificações e acompanhe hashtags

Quem trabalha com social media precisa estar sempre de olho nas notificações e acompanhar as hashtags dos perfis. Isso é fundamental para que se possa repostar, responder ou interagir com o público.

 

Se você não der atenção para o User-Generated Content, os usuários vão parar de produzir conteúdos para a sua marca.

Que benefícios o User-Generated Content traz para as marcas?

O User-Generated Content é uma estratégia que traz diversos benefícios para as marcas. Entre os principais, destacamos a seguir os seguintes pontos.

Baixo investimento

Você não precisa investir praticamente nada para ter um User-Generated Content. Afinal, quem produz os materiais são os usuários, de forma totalmente voluntária.

Definição da persona

Ao analisar os conteúdos produzidos pelos usuários, você poderá entender melhor a persona do seu negócio. 

 

Assim, conhecerá mais as necessidades e anseios de quem compra de você e poderá usar essas informações em outras estratégias de marketing.

Aproximação com o público

Estar próximo do público é essencial para quem deseja vender mais ou se tornar uma marca conhecida.

 

Por isso, ao estimular a produção de conteúdos pelo usuário, você se aproxima e interage com a sua audiência. Isso ajuda a fixar a marca e melhorar a sua imagem.

Ganho de confiança

Se um cliente deixar um comentário ou fazer um post exaltando um produto ou serviço da sua marca, poderá impactar muitos outros usuários.

 

As pessoas confiam muito mais em quem é “gente como a gente”, do que em famosos ou influencers que estampam grandes campanhas publicitárias, por exemplo.

 

Logo, quando os usuários produzem conteúdos falando bem do seu negócio, também cresce a confiança que as pessoas têm no seu negócio.

 

E então, pronto  para começar a incentivar o User-Generated Content? Essa é uma estratégia e tanto para melhorar o seu marketing!

 

Por falar em redes sociais, será que existe uma quantidade ideal de posts? Saiba mais em nosso artigo que fala sobre essa questão!

Marketing de performance: o que é e como aplicar no seu negócio

O marketing de performance é uma estratégia digital extremamente focada em resultados. Ao desenvolver essa prática, as decisões que envolvem o marketing e a comunicação da sua empresa serão tomadas com base em dados, que são sempre monitorados.

A ideia desse tipo de estratégia é verificar se o investimento feito pela sua empresa nas mídias digitais está, de fato, trazendo retorno para o negócio.

Quer saber mais sobre o marketing de performance e como aplicá-lo no seu negócio? Então, leia atentamente os tópicos a seguir!

O conceito de marketing de performance

O marketing de performance, conforme explicamos, é o tipo de marketing em que todas as ações são voltadas para que se possam ter resultados palpáveis, a partir da análise de dados.

Dessa forma, ao analisar os dados resultantes das suas estratégias de marketing, poderá saber se os esforços estão trazendo resultados positivos ou não. Se não estiverem, é necessário modificar as ações para não insistir no erro.

O marketing de performance também tende a ser bastante vantajoso para as organizações, tendo em vista que os investimentos podem ser melhor planejados. 

Em resumo, nesse tipo de marketing, você compra um espaço publicitário e paga apenas quando alguém reage a um anúncio. 

É o contrário do que acontece quando você anuncia em uma mídia tradicional, como um jornal ou uma emissora de rádio, em que paga um valor fixo, independentemente da reação que as pessoas têm ao visualizá-lo.

Os 5 tipos de métricas que podem ser acompanhadas no marketing de performance

Quando se desenvolve uma estratégia de marketing de performance, geralmente, você pode optar por cinco métricas que podem ser acompanhadas. 

Elas têm como base a reação dos consumidores, ou seja, a forma como as pessoas reagem ao visualizar o seu anúncio.

Veja, a seguir, quais são os 5 tipos de métricas que podem ser acompanhadas no marketing de performance!

1. Impressões

As impressões indicam quantas vezes o seu anúncio foi mostrado para o público. A mensuração dessa métrica deve ser feita por canal, como Facebook, Instagram e Google Ads.

Vale lembrar que as impressões não expressam o número de pessoas que viram o seu anúncio. Afinal, o anúncio pode ser mostrado mais de uma vez para o mesmo usuário.

2. Cliques

Um anúncio só é efetivo quando tem uma boa taxa de cliques. Afinal, é quando clicam nos links da publicidade que os usuários são direcionados para fazer uma compra ou obter uma oferta.

Os anúncios somente são efetivos quando têm uma boa taxa de cliques. Isso porque, de nada adianta uma peça ser mostrada várias vezes para as pessoas e não trazer conversões.

Se você tiver muitas impressões e poucos cliques, talvez precise rever o texto, as imagens e outros pontos que compõem o anúncio.

3. Engajamento

O engajamento é uma métrica muito importante no marketing de performance, principalmente quando falamos em redes sociais.

O objetivo desse índice é mostrar quantas interações determinada publicação teve desde o momento da postagem. Aqui, além dos cliques, se consideram também curtidas, comentários, compartilhamentos etc.

4. Leads

Como você deve saber, no marketing, lead é o nome dado para clientes em potencial. Você consegue identificar leads quando os usuários pedem orçamentos, baixam um conteúdo rico, assinam uma newsletter etc.

No marketing de performance, convém saber a quantidade de leads que cada canal ou anúncio gerou. Assim, fica mais fácil potencializar as estratégias.

5. Novos clientes

Conquistar novos clientes é o principal objetivo de qualquer campanha de marketing. Por isso, ter esse número registrado é essencial nas estratégias de performance.

Passo a passo para implementar o marketing de performance

Entendida a ideia do marketing de performance e as principais métricas que devem ser acompanhadas, você deve estar querendo saber como implementar esse tipo de estratégia, não é mesmo?

 

Para que você possa entender tudo com clareza, fizemos um passo a passo. Confira!

1º passo: defina um objetivo

O primeiro passo para trabalhar com marketing de performance é definir um objetivo a ser atingido.

 

As campanhas podem ter como meta aumentar o número de clientes, conquistar novos leads, melhorar o engajamento nas redes sociais etc.

2º passo: escolha as métricas que serão acompanhadas

Para que você saiba se os seus objetivos estão sendo atingidos ou se algo precisa ser melhorado nas estratégias, acompanhar métricas é fundamental.

 

Por isso, de acordo com os seus objetivos, defina métricas que permitam o acompanhamento. 

3º passo: defina em que canais executará as estratégias de marketing de performance

Nessa etapa é necessário definir os canais em que você executará as suas estratégias de marketing de performance.

 

É possível desenvolver estratégias por meio de anúncios do Google, redes sociais, como  o Facebook e o Instagram, entre outras. Por isso, convém realizar um aprofundado estudo de públicos e personas para saber quais são os canais que mais podem converter para o seu negócio.

4º passo: defina o seu orçamento

Também é importante que você defina os valores que serão investidos em cada canal. Nesse momento, você deve estabelecer o quanto está disposto a gastar por clique e lead, por exemplo.

 

Com um orçamento bem definido, você evita ultrapassar o valor que estava inicialmente planejado. Assim, não estoura o orçamento de marketing da empresa.

5º passo: faça a mensuração dos resultados

Finalmente, é chegado o momento de fazer a mensuração dos resultados. Aqui, é interessante que sejam definidas as periodicidades das análises.

 

Você pode acompanhar os resultados das estratégias mensalmente, trimestralmente e anualmente, por exemplo. O objetivo é poder acompanhar a evolução das ações e ter diretrizes para sempre conquistar os melhores resultados.

 

Gostou de aprender mais sobre o marketing de performance? Com essa metodologia, fica mais fácil estruturar e acompanhar os resultados das estratégias digitais da sua empresa.

A Voy é uma agência especialista no assunto e pode ajudar a sua empresa a ter melhores resultados. Converse com a gente! Teremos satisfação em receber o seu contato.