Neuromarketing: como a estratégia ajuda na produção de conteúdo

Em meio a tantos conteúdos que são publicados diariamente na internet, ganhar a atenção dos consumidores está cada vez mais difícil. Apostar no neuromarketing é uma boa ideia para ter mais sucesso nesse desafio.

Com as técnicas de neuromarketing, os seus conteúdos devem chamar mais a atenção dos usuários. De tal modo, fica mais fácil conquistar novos leads e convertê-los em clientes, por exemplo.

Se você não sabe o que é neuromarketing e como aplicar essa técnica na sua produção de conteúdos, não se preocupe! Tudo será muito bem explicado nos tópicos a seguir. Vamos lá?

Neuromarketing: entenda o que é e como funciona

Podemos definir o neuromarketing como uma área da ciência que pesquisa e estuda os fatores que influenciam os consumidores em suas decisões de compras.

No livro “Neuromarketing aplicado à redação publicitária”, a autora Lilian Gonçalves faz um resgate histórico dessa ciência, mostrando como médicos e cientistas usaram exames neurológicos para acompanhar como o cérebro humano reage às técnicas de publicidade.

A autora aponta que a principal lição de todos os estudos neurológicos é a descoberta que a mente humana processa a maior parte dos estímulos no nível subconsciente. Dessa forma, vivemos quase que literalmente no piloto automático.

Em paralelo a isso, construções culturais fazem com que a nossa mente crie determinados padrões ou estereótipos. Isso tudo pode ser usado na produção de conteúdo.

A autora traz como exemplo disso o uso de artistas e personalidades da mídia como porta-vozes das marcas. É o caso, por exemplo, da apresentadora Xuxa, que desde a década de 1980 é garota-propaganda da marca de cosméticos Monange.

 

 

Gonçalves explica que a doçura e a beleza de Xuxa, construídas no imaginário dos consumidores, podem instigar as pessoas a comprarem os produtos da marca. Passa-se a ideia de que se alguém usar esse produto terá as mesmas características positivas da apresentadora.

Em tempos de redes sociais e marketing digital, isso pode ser muito estratégico ao associar marcas e produtos a influenciadores digitais, por exemplo. 

Neuromarketing e produção de conteúdo: 5 estratégias para aplicar no seu negócio

Com o conceito de neuromarketing mais claro na mente, você está pronto para entender como isso pode ser aplicado nas estratégias de conteúdo do seu negócio.

A seguir, apresentaremos 5 excelentes estratégias que podem ser colocadas em prática. Confira!

1. Gatilhos mentais

Os gatilhos mentais são técnicas que visam instigar os consumidores a tomar determinada ação.

A ideia é fazer com que o cérebro humano tome determinadas ações, por meio de gatilhos. Isso pode ser realizado em todas as etapas do inbound marketing.

Ao anunciar um produto em um e-commerce, por exemplo, pode-se destacar que estão sendo vendidas as últimas unidades do item. 

Esse é o que chamamos de gatilho da escassez, uma vez que o usuário garante logo a compra para não ficar sem o que ele deseja.

2. Psicodinâmica das cores

A psicodinâmica das cores é uma das aplicações mais conhecidas do neuromarketing. Esse tipo de estratégia parte do pressuposto de que as tonalidades de cor causam diferentes sensações na nossa mente.

Os tons claros, como o branco e o verde-claro, são muito associados à saúde. É por isso que muitos medicamentos e produtos voltados para a área médica têm a embalagem dessa cor.

Ainda segundo a teoria, o vermelho e o amarelo, quando associados, fazem com que as pessoas sintam mais fome. Por isso, eles são muito usados em embalagens de alimentos e na identidade visual de restaurantes e empresas de fast food, como o Mc Donalds. Veja o exemplo:

 

 

Por isso, vale a pena pesquisar quais são as cores mais interessantes para o seu negócio e utilizá-las na produção de conteúdos para redes sociais, por exemplo. 

3. Leitura em Z

Imagem: Agência io!

Para a produção de peças gráficas e anúncios nas redes sociais, uma boa estratégia de neuromarketing a ser utilizada é a leitura em Z.

De acordo com estudos, ao visualizar imagens, o cérebro faz com que os nossos olhos façam uma leitura no formato da letra Z.

Isso quer dizer que visualizamos primeiro o que está no topo e logo em seguida o que está na parte debaixo da imagem. De tal forma, esses são os locais em que devem estar as informações mais importantes do conteúdo.

Ao diagramar um anúncio, por exemplo, no topo pode estar o texto principal e na parte debaixo o logotipo da marca. Assim, quem visualiza a comunicação já consegue rapidamente captar a mensagem e quem é o emissor.

4. Leitura em F

 

Imagem: internet

 

Para os conteúdos na web, como textos de sites, blogs e landing pages, por exemplo, o neuromarketing pode ser aplicado com o padrão de leitura em F.

Aqui,entende-se que ao visualizar conteúdos em texto, o leitor faz uma espécie de “leitura dinâmica”, no formato da letra F. 

De tal maneira, o título principal pode ser maior e, na sequência, intercalados intertítulos ou partes importantes do texto destacadas em negrito. Assim, se esses tópicos chamarem a atenção do usuário, ele fará a leitura na íntegra e não desprezará o seu conteúdo por achá-lo desinteressante. 

5. Storytelling

Não podemos falar de neuromarketing sem citar o storytelling. Essa estratégia consiste no ato de contar histórias, que podem gerar entretenimento ou causar emoções nos consumidores.

Nesse caso, o cérebro é condicionado a despertar algum tipo de emoção, por meio das histórias que são contadas. Isso é muito usado, por exemplo, em campanhas de branding, em que se desejam fortalecer na mente das pessoas os valores em que uma marca acredita.

Pronto para colocar as estratégias de neuromarketing em prática na sua produção de conteúdo? Com certeza, você terá muito mais sucesso!

A Voy é uma agência especialista em produção de conteúdo e que pode ajudar muito nesse sentido. Quer saber mais? Então, entre em contato conosco! Teremos satisfação em impulsionar as estratégias digitais da sua empresa.

 

Pesquisa por voz: a importância de adaptar as novas estratégias

Pesquisa por voz: a importância de adaptar as estratégias de marketing para esse recurso

A pesquisa por voz é uma das grandes tendências do marketing para os próximos anos. Afinal, é crescente o uso desse recurso, muito por conta da popularização das assistentes virtuais, como a Siri, a Cortana e a Alexa, que podem ser acessadas em smartphones, tablets e outros dispositivos.

Também estão disparando as vendas de dispositivos como o Amazon Echo e o Google Home. A partir deles, é possível ter verdadeiras conversas com as assistentes virtuais e questionar sobre o clima, tirar dúvidas sobre assuntos variados e, é claro, perguntar sobre produtos e serviços.

Essa tendência é muito interessante para as empresas, que podem tirar proveito da situação em suas estratégias de marketing. Isso porque, quando alguém faz uma pergunta para a Alexa, por exemplo, a assistente responde de acordo com aquilo que ela encontrou na web.

Como a dúvida do usuário pode estar no site ou blog da sua empresa, essa pode ser uma maneira de conquistar mais leads e clientes.

Estratégias de marketing e SEO para tirar proveito da pesquisa por voz

Se você entende um pouco sobre inbound marketing e marketing de conteúdo, deve saber o que é SEO, não é mesmo? 

A partir dessas técnicas, os conteúdos produzidos por um blog ou outro canal digital ficam mais bem posicionados, de forma orgânica, nos resultados de buscas do Google e outros sites de pesquisa.

Para se aproveitar da pesquisa por voz, também é preciso apostar no SEO. Porém, as estratégias devem ser um pouco diferenciadas. Veja, a seguir, algumas dicas para que os seus conteúdos sejam encontrados pelas assistentes virtuais!

Utilize palavras-chave mais longas e próximas à linguagem oral

Para ter bons resultados nas pesquisas por voz, é interessante que você produza conteúdos com palavras-chave mais longas e próximas à linguagem oral.

Ficou em dúvida? Não se preocupe que nós explicamos! Vamos supor que você queira comprar roupas femininas online.

Ao fazer uma pesquisa digitando um texto, é bem provável que você pesquise por termos como “roupa feminina online”, “loja de roupas femininas” ou ainda termos mais específicos como “calça feminina”, “blusa feminina” etc.

Essas, portanto, são excelentes palavras-chave para ranquear bem um e-commerce que venda esse tipo de produto.

Porém, quando estamos falando de SEO para pesquisa por voz, a coisa muda de figura! Ao usar uma busca oral, as pessoas se comportam de maneira diferente e elaboram o termo de pesquisa como se estivessem conversando com um amigo.

Dessa forma, é bem provável que o usuário que está fazendo a busca que citamos anteriormente fale algo como: “Ok, Google. Onde comprar roupas femininas?”.

Viu como o termo de pesquisa é mais longo e próximo à forma como falamos com as pessoas reais? 

É por isso que, para ficar bem posicionado nos resultados de pesquisas por voz, usar palavras-chave mais compridas (geralmente perguntas) e próximas à linguagem oral e simples do dia a dia é importante.

Conquiste os featured snippets

Também conhecidos como a posição zero do Google, os featured snippets são aqueles cartões com perguntas e respostas que aparecem quando pesquisamos algo no buscador.

Segundo informações divulgadas pelo Google, 40,7% das respostas dadas pelas assistentes virtuais são a leitura de featured snippets. É por esse motivo que conquistar essa posição é cada vez mais importante para os negócios.

Existem várias estratégias de SEO que podem ser colocadas em prática para conquistar os featured snippets. Uma delas é criar conteúdos com perguntas e respostas, em que sejam respondidos, de forma clara, completa e objetiva, os questionamentos referentes ao seu negócio ou ramo de atuação.

Esteja presente no Google Meu Negócio

A pesquisa por voz também é muito comum para a busca de serviços locais. Se você está viajando e parou numa cidade em que não conhece nada, pode pedir para que a assistente virtual indique um restaurante bom para almoçar ou um ponto turístico interessante para conhecer, por exemplo.

Em situações assim, os robôs do Google tentam encontrar as respostas no Google Meu Negócio, plataforma para o cadastro de empresas, mantida pelo buscador.

No Google Meu Negócio, você pode cadastrar o endereço, telefone, e-mail, horário de funcionamento, entre outras informações úteis do seu negócio.

Dessa maneira, a assistente virtual do usuário pode fazer a leitura desses dados, no caso dele pesquisar por algo em que o seu negócio local possa atender.

Aposte na agilidade do seu site

A maior parte das pesquisas por voz são feitas em smartphones e tablets. A internet desses dispositivos nem sempre é das mais velozes, principalmente quando o usuário está usando os dados móveis.

Por isso, é fundamental ter sites e blogs simples e de fácil carregamento. Evite, por exemplo, colocar muitos recursos animados ou imagens pesadas, que possam deixar a página lenta.

Se a página não carregar rápido, ela não será mostrada como resultado na pesquisa por voz feita pelo usuário. Logo, você perderá oportunidades de negócios.

E então, a sua empresa já investe em estratégias de marketing voltadas para a pesquisa por voz? Caso ainda não faça, vale a pena correr atrás do prejuízo e começar a fazer isso o quanto antes.

Quer continuar aprendendo sobre marketing e negócios? Então, a nossa sugestão agora é para que leia o nosso artigo que mostra como visualizar o retorno de resultados em mídia paga. Ele traz orientações bem úteis para você acompanhar os resultados de seus investimentos.

 

Como visualizar o retorno de resultados em mídia paga

No marketing, mídia paga é toda a comunicação ou anúncios realizados que envolvem dinheiro para promover um produto ou serviço. Exemplos bem comuns são os posts patrocinados em redes sociais, como o Facebook e o Instagram.

A mídia paga é bastante importante, inclusive, faz parte das estratégias de inbound marketing. Isso porque, ao ver um anúncio pago nas redes sociais e engajar com a marca, um lead pode iniciar um relacionamento com a empresa de forma consentida, apenas sendo impactado por algum anúncio que se assemelhe ao comportamento do qual ele apresenta.

Ao clicar em um anúncio que divulga uma landing page, por exemplo, o usuário pode compartilhar dados com a marca. Por sua vez, a empresa pode usar essa informação para dar início a outras estratégias de inbound, como o e-mail marketing.

A seguir, vamos falar brevemente dos principais tipos de mídia paga que o seu negócio pode investir e as métricas para acompanhar a sua performance. Acompanhe!

 

Principais tipos de mídia paga que o seu negócio pode investir

Atualmente, as mídias pagas existem em diversos formatos e também são multiplataforma. Entre as principais vantagens que o modelo oferece estão os resultados conquistados em um prazo mais curto. Afinal, as publicações pagas atingem um número de pessoas bem maior que o alcançado pelas publicações orgânicas.

Quando falamos de mídia paga, também é importante lembrar que os resultados variam de acordo com o  objetivo de cada campanha. Em alguns casos, por exemplo, a empresa pode investir nesses canais para aumentar o número de vendas, em outros para conquistar mais seguidores e ter mais autoridade de marca, entre outros exemplos.

Ou seja, o resultado depende muito do objetivo que a empresa deseja atingir. É algo subjetivo e que não pode ser definido, já que cada uma tem um propósito diferente a realizar e um signado de sucesso. Nesse sentido, é importante ter em mente, realmente, qual é sua vontade com aquele material e avaliar, de acordo com isso. 

Algumas das modalidades em que se pode investir são as listadas abaixo. Veja!

 

Redes sociais

As redes sociais, como o Facebook, o Instagram e o LinkedIn, oferecem meios para que as empresas paguem para ter mais audiência qualificada em seus perfis.

Como essas mídias geram muitos dados dos usuários, é possível aplicar filtros e segmentações para que as campanhas sejam categorizadas, de acordo com os perfis das personas do negócio.

Motores de busca

Os motores de busca podem ser definidos como plataformas que ajudam os usuários a obter as informações que eles precisam. É o caso do Google, do YouTube e do Bing, por exemplo.

Nessas plataformas, as empresas podem comprar anúncios para que os links de seus sites ou blogs sejam mostrados nas primeiras posições dos resultados de buscas dos usuários.

Portais e blogs

O anúncio em portais e blogs, geralmente, é feito em banners, que são mostrados para os usuários. É algo bem similar ao que acontece quando alguém compra um espaço para inserir uma publicidade em uma página de jornal ou revista.

É possível comprar esses anúncios diretamente com os portais ou apostar na plataforma de anúncios do Google. 

Nesse caso, os seus banners são mostrados em sites parceiros do Google, ou seja, você não paga diretamente para os portais e blogs.

 

3 métricas para acompanhar os seus resultados em mídia paga

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é mídia paga, está pronto para descobrir como visualizar o retorno de resultados ao investir nesses canais.

Veja, a seguir, as principais métricas que você pode usar para acompanhar os seus resultados em mídia paga!

1. ROI

Uma das métricas mais importantes de se acompanhar é o Retorno Sobre o Investimento (ROI). Esse indicador ajuda a compreender o quanto de  dinheiro determinada campanha em mídia paga trouxe para você.

Para calcular o ROI, você precisa aplicar a seguinte fórmula matemática:

ROI = RECEITA – CUSTO / CUSTO

Veja um exemplo: vamos supor que a sua empresa investiu R$ 10 mil em uma campanha no Facebook. O resultado em vendas geradas a partir desse anúncio foi de R$ 100 mil. 

Nesse caso, se aplicarmos a fórmula do ROI, teremos o seguinte resultado:

 

ROI = (100.000 – 10.000) / 10.000

ROI = 9

 

O ROI da sua empresa, portanto, foi 9. Ou seja, você lucrou 9 vezes o investimento inicial que foi realizado.

Em resumo, quanto maior for o ROI, melhor para o seu negócio. Afinal, isso indicará que o resultado da sua campanha de mídia paga foi  positivo.

2. CAC

Se a sua campanha em mídia paga tiver o objetivo de converter leads em clientes para o seu negócio, uma boa métrica para acompanhar é o Custo de Aquisição por Cliente (CAC).

Para isso, a fórmula que deve ser aplicada é a seguinte:

CAC = INVESTIMENTO EM MARKETING / NÚMERO DE NOVOS CLIENTES CONQUISTADOS

Vamos para um exemplo prático: imagine que a sua empresa fez uma campanha no Instagram e investiu R$ 5 mil. A partir do anúncio pago realizado na rede social, foram conquistados 10 novos clientes.

Aplicando o CAC, temos o seguinte resultado:

 

CAC = 5.000 /10

CAC = 500

 

Ou seja, o seu CAC aqui foi de R$ 500,00. Na prática, quanto menor for esse valor, melhor.

3. Taxa de cliques

Outra métrica interessante de calcular, quando se investe em mídia paga, é a taxa de cliques. Ela busca mensurar quantas pessoas clicaram nos seus anúncios e geraram impressões, ou seja, geraram visualizações para o seu negócio, baseando-se em uma porcentagem.

Para fazer o cálculo, se utiliza a seguinte fórmula:

 

TAXA DE CLIQUES = (NÚMERO DE CLIQUES NO ANÚNCIO/NÚMERO DE IMPRESSÕES) X 100

 

Quer um exemplo? Então, vamos lá! Supondo que você comprou uma palavra-chave no Google e ela teve 60 cliques e 6 mil impressões, terá uma taxa de 1%.

Conhecer essa métrica é uma boa estratégia para que se possa mensurar a qualidade das palavras-chave escolhidas e, dessa forma, melhorar os anúncios.

Apresentamos aqui algumas das principais formas para você visualizar o retorno de resultados do seu negócio em mídia paga. Coloque isso em prática e otimize as suas estratégias.

Siga inovando o seu negócio! Conheça agora a metodologia growth hacking e como ela pode trazer benefícios para a sua empresa, em nosso artigo que fala sobre esse assunto.

 

Existe uma quantidade ideal de posts para redes sociais?

Existe uma quantidade ideal de posts para redes sociais?

É bem provável que você já tenha visto algum “guru” do marketing dizendo por aí que o ideal é fazer X ou Y posts para redes sociais por dia, não é mesmo? Porém, isso não é verdade!

O fato é que não existe uma “receita de bolo” para ter sucesso nas redes sociais! Cada empresa é única e tem diferentes perfis de público. Por isso, antes de mais nada, você precisa compreender o seu negócio para traçar uma estratégia de social media.

Por isso, quando alguém afirmar que você precisa postar X vezes por dia no Facebook ou no Instagram para vender, não acredite! Tudo depende do seu público-alvo, do nicho de mercado e do objetivo dos conteúdos.

5 dicas para definir a quantidade de posts nas redes sociais

Entendido que não existe uma quantidade ideal de posts para as redes sociais? Então, agora você precisa compreender sobre como definir as suas postagens de forma estratégica. Para isso, listamos algumas dicas. Veja!

1. Estude o comportamento do seu público

A primeira coisa que deve ser feita para definir a quantidade de posts nas redes sociais é um estudo apurado dos seus públicos. 

Se a sua empresa vende produtos para jovens, que estão sempre de olho nas redes, por exemplo, pode ser interessante fazer uma quantidade maior de postagens por dia.

Porém, se o público-alvo do seu negócio são executivos que passam o dia todo em um escritório e têm o hábito de tirar uma hora do dia apenas para acessar as redes, será que vale a pena postar tanto? Provavelmente não, concorda? Seria apenas esforço sem resultado!

2. Fique de olho nas métricas das redes sociais

As próprias ferramentas de gerenciamento das redes sociais apresentam relatórios com métricas valiosíssimas para a sua estratégia. 

O Facebook, por exemplo, disponibiliza uma ferramenta chamada “Facebook Insights”. Por meio dela você saberá o quê, como, quando e por que determinado conteúdo teve um bom desempenho ou não.

Entre outras métricas, você poderá acompanhar o número de pessoas impactadas por suas publicações ou por informações relativas à sua página de forma orgânica, ou a partir de anúncios.

O Instagram também tem uma ferramenta similar, que mostra os melhores horários para você postar, de acordo com o perfil das pessoas que seguem a sua página.

A partir dessas métricas, é possível fazer testes e verificar em que horários as suas publicações “rendem” mais.

Para um restaurante, por exemplo, pode ser vantajoso fazer as postagens próximo ao horário do almoço, quando as pessoas já estão com fome e pensando no que vão comer no  intervalo do trabalho. 

O segredo é descobrir quais são os horários que mais geram conversão para o seu negócio!

3. Produza conteúdo de valor e que gere engajamento

No livro “Redes sociais na internet”, a pesquisadora Raquel Recuero explica a chamada “teoria dos nós sociais”. Ela explica que, quando alguém segue uma página na internet, gera um nó, um laço social com essa empresa ou pessoa.

Inicialmente, esse nó é sempre fraco, mas vai se fortalecendo, conforme o usuário se envolve com a marca  e consome conteúdos de qualidade. A ideia é que sejam gerados verdadeiros fãs da empresa, que se engajem nas publicações e compartilhem os conteúdos para que mais pessoas tenham acesso.

Atualmente, com ferramentas como os “stories” do Instagram, as interações que fortalecem os nós são instantâneas. Isso pode ser visto quando alguém cria uma caixinha de perguntas, por exemplo.

Em situações assim, é preciso estar disponível para estimular o engajamento. Não adianta você abrir uma caixinha de perguntas à tarde, se somente poderá interagir com os seguidores durante a noite, por exemplo.

4. Faça testes, testes e mais testes

Como cada público reage de um jeito, é muito importante fazer testes nas redes sociais. Somente assim você conhecerá os hábitos da sua audiência e verá o que traz mais resultado.

Além dos horários, você também pode testar diferentes tipos de conteúdo. Aposte em posts com imagens, em publicações interativas, em vídeos, em lives, entre outros formatos.

5. Crie um planejamento de conteúdo

É bem importante que você tenha um planejamento de conteúdo, para que as suas publicações sejam feitas de forma estratégica e não aleatória.

A partir dos resultados que você terá com os testes, saberá mais sobre os dias e os formatos de posts para redes sociais que mais agradam o seu público.

Para finalizar, deixamos um alerta: definir a quantidade de posts para redes sociais é necessário, inclusive, para não publicar coisa demais. 

Se isso acontecer e as suas publicações aparecerem toda hora na timeline dos seguidores, eles podem acabar se irritando ou percebendo que não têm interesse naquele conteúdo. Logo, eles darão unfollow e deixarão de seguir, se relacionar e comprar de você.

Viu como ter uma estratégia de social media é importante? Por isso, não deixe de considerar as nossas dicas e colocá-las em prática no seu negócio!

Como estamos falando de redes sociais, que tal conhecer as nossas? Estamos no Facebook e no Instagram. Segue a gente por lá!

SERP: o que é e qual sua importância para o marketing digital

SERP: o que é e qual sua importância para o marketing digital

Existem alguns termos que são bem importantes para quem deseja desenvolver ações de marketing digital. Entre eles está o SERP, algo que deve ser muito considerado pelas empresas e marcas que desejam tirar o máximo de proveito na web.

Compreender sobre a SERP, em suma, é essencial para que você consiga colocar os conteúdos do seu blog no topo dos resultados do Google.

Por isso, é bem importante que você siga a leitura nos tópicos a seguir e esclareça as dúvidas sobre o tema. Vamos lá?

O que é SERP?

A Search Engine Results Page (SERP) pode ser definida como o resultado apresentado pelos buscadores, principalmente o Google, quando o usuário inclui o termo de busca em uma caixa de pesquisa e clica na tecla “Enter”.

Vale lembrar ainda que existem dois diferentes tipos de SERP: o pago e o orgânico.

SERP Pago

Por meio das ferramentas do Google Ads, você pode pagar para que os conteúdos da sua empresa apareçam no topo das SERPs para os usuários, quando eles digitarem determinadas palavras-chave.

Nesse caso, os resultados aparecem no topo e no final da SERP. O usuário também pode identificar que a empresa pagou para ocupar esse espaço. Isso porque, próximo à URL, aparece a palavra “Anúncio”, escrito em negrito.

SERP Orgânico

A SERP orgânica consiste nos resultados de pesquisa que são mostrados logo abaixo dos anúncios. Conquistar esse espaço é bem mais complicado, porém, não impossível.

Para conquistar uma boa posição do SERP orgânico, os conteúdos e páginas devem ser otimizados para SEO, tanto na parte de programação, quanto na escrita dos materiais.

Qual é a importância do SERP para o SEO?

A relação entre SERP e SEO é bastante próxima, tendo em vista que uma coisa depende da outra. 

Resumidamente, a aplicação das técnicas de SEO são as responsáveis por garantir que o seu site apareça nas SERPs e receba cliques dos usuários, que podem se converter em clientes para o seu negócio.

Quais são os principais elementos da SERP?

O Google e outros buscadores estão sempre pensando em alternativas para que os usuários tenham melhores experiências. 

Nesse sentido, algo que foi criado mais recentemente são os elementos da SERP, como o Featured Snippets e o Knowledge Panels.

Featured Snippets

Os Featured Snippets são as caixas de respostas que aparecem antes das posições orgânicas na SERP. 

Por conta dessa ferramenta, muitas vezes, o usuário encontra as respostas para as suas pesquisas rapidamente, sem que seja necessário entrar em um site ou blog.

Os Snippets foram apelidados pelos especialistas em SEO como “posição zero” do Google.

Knowledge Panels

Os Knowledge Panels, por sua vez, são diagramas em que o Google reúne fotos e fatos retirados de várias fontes e monta um resumo sobre o assunto que o usuário está pesquisando.

Geralmente, esse tipo de resultado aparece quando as buscas que realizamos são relacionadas a lugares ou  pessoas públicas.

Se você pesquisar pela palavra-chave “Anitta”, por exemplo, verá um retângulo no lado esquerdo da tela, com links para páginas de streaming em que podem ser ouvidas músicas da cantora, fotos e uma breve biografia sobre a sua vida.

Como fazer isso da maneira correta?

Para conseguir bons resultados na SERP, é fundamental que você trabalhe o SEO de forma correta. Se essas estratégias não forem bem desenvolvidas, o site ou blog da sua empresa dificilmente ficará na primeira página dos resultados de pesquisa.

A seguir, apresentaremos alguns pontos muito importantes a serem executados. Veja!

Otimização das URL’s

As URL’s das suas páginas devem ser otimizadas. Códigos incompreensíveis ou endereços muito longos devem ser descartados, tendo em vista que o Google os considera complexos demais para os usuários.

Criação de meta descriptions

As meta descriptions são resumos sobre os conteúdos que o usuário vai acessar em determinado site.

É interessante que elas sejam objetivas e contenham a palavra-chave para a qual se está dando foco no conteúdo.

Estratégias com palavras-chave

Ao praticar o marketing de conteúdo, a sua empresa precisa pesquisar palavras-chave que são bastante buscadas pelo seu público.

Dessa forma, podem ser produzidos textos com assuntos relacionados a esses termos, para que o seu negócio apareça nos buscadores.

Prática do link building

O link building pode ser definido como uma estratégia que visa construir uma rede de links para uma página. 

Tais links podem ser internos ou externos, ou seja, de suas páginas ou de terceiros. Ao fazer as linkagens com conteúdos relevantes, ao citar um estudo, por exemplo, o Google entende que o seu material é uma fonte confiável e o texto tem embasamento.

Além disso, conforme os seus links são mais citados, a sua página vai ganhando mais autoridade com o Google.

Desenvolvimento de páginas responsivas

Os seus sites, blogs, landing pages e outros tipos de páginas precisam ser responsivos. Ou seja, é necessário que eles se adaptem a diferentes tipos de tela, independentemente do dispositivo usado pelo usuário.

O Google prioriza sites responsivos no SERP. Logo, quem não desenvolve as páginas com essa característica, não conseguirá ter bons resultados no marketing digital.

Conseguimos explicar sobre a SERP e sua importância nas estratégias de marketing? Sabemos que isso pode ser um pouco complicado e é por isso que estamos aqui para ajudá-lo!

A Voy Digital conta com uma equipe especialista em temas como esse e está à disposição para atender o seu negócio. Entre em contato conosco agora mesmo!

Rebranding quando é importante para o seu negócio

Quando o rebranding é importante para o seu negócio?

É natural que todas as marcas, em algum momento, precisem se reposicionar no mercado. Isso pode acontecer por uma série de motivos, como o lançamento de novos produtos, mudança de público ou troca de postura na cultura organizacional. A esse fenômeno, damos o nome de rebranding.

Para que você saiba mais sobre o assunto e entenda quando o rebranding é importante para a visibilidade do seu negócio, preparamos este conteúdo. Prossiga a leitura e tire as suas dúvidas!

O que é o rebranding?

Podemos definir rebranding como o ato de ressignificar a imagem que as pessoas têm de uma empresa ou produto.

Para isso, as marcas podem mudar o seu nome, slogan, logotipo, identidade visual, entre outros elementos. De tal maneira, conseguem alterar também a forma como são percebidas no mercado.

Por que e quando fazer o rebranding?

Como comentamos, a decisão que leva as marcas a fazerem rebranding pode se originar de diversos fatores.

Geralmente, isso acontece quando a mensagem passada não se adapta mais às características do público-consumidor. Em alguns casos, é o próprio público ou persona da marca que muda.

Quais são os principais tipos de rebranding?

Existem diferentes tipos de rebranding, que podem ser adotados de acordo com as necessidades do negócio. Veja, a seguir!

Rebranding parcial

O rebranding parcial é aquele em que são feitos pequenos ajustes na marca, para adaptar alguns pontos que possam ter ficado desalinhados com o público.

Essa estratégia é recomendada para as grandes marcas, que já são sólidas no mercado e muito presentes no imaginário do público-consumidor.

É o caso, por exemplo, de marcas consolidadas que fazem uma pequena mudança no logotipo, para que ele fique mais moderno e condizente com o momento atual.

Rebranding total

Por sua vez, o rebranding total é necessário quando a marca precisa ser totalmente modificada, trocando até mesmo o nome, em muitos casos.

Isso é bastante comum de ser visto quando duas empresas se fundem e formam uma nova companhia, por exemplo.

Qual é a importância do rebranding para as marcas?

Na vida nada é constante e tudo muda o tempo todo. O perfil de consumidores de uma marca pode passar por alterações, a sociedade pode evoluir e mudar os seus valores e formas de comportamento etc.

Para as empresas, é importante seguir essas mudanças e, dessa forma, seguir relevante para o público. É por conta disso que o rebranding é tão importante e deve ser considerado de tempos em tempos.

Vale lembrar, no entanto, que o rebranding é uma estratégia de reposicionamento. Ela não deve ser usada como meio para corrigir um ciclo baixo de vendas, por exemplo.

Como realizar o rebranding de uma empresa?

Não existe uma “receita de bolo” para fazer o rebranding de uma empresa. Para saber quando é o momento certo dessa estratégia, as empresas precisam estar constantemente monitorando os seus públicos e os cenários em que eles estão inseridos.

A partir desse monitoramento, se percebe a necessidade ou não de atualizar as marcas. Caso seja necessário praticar o rebranding, as empresas podem mudar a sua identidade visual e se posicionar de forma diferente nas mídias.

Para isso, podem ser criadas diferentes tipos de ações nas redes sociais, campanhas de mídia paga, patrocínios a eventos, entre diversas outras modalidades de marketing e comunicação.

Cases de sucesso: veja algumas marcas que fizeram rebranding

Para que você entenda mais sobre o rebranding, separamos alguns cases de sucesso, de marcas que mudaram o seu posicionamento e conseguiram se reposicionar perante os públicos. Veja!

Skol

Se você puxar pela memória e tentar lembrar de alguma campanha da cerveja Skol nos anos 1990 e 2000, certamente formará em sua mente a imagem de uma loira bonita segurando um copo ou garrafa com a bebida.

Porém, com a evolução da sociedade, esse tipo de campanha passou a ser vista como machista, tendo em vista que trata o corpo das mulheres como um objeto.

Em uma estratégia de rebranding, a empresa  convidou artistas mulheres para recriarem os seus anúncios do passado, sem as características machistas.

O reposicionamento de valores foi anunciado em comerciais para a televisão e redes sociais, rendendo ampla cobertura midiática.

Havaianas

As sandálias Havaianas existem desde 1962 e, em meados da década de 1990, precisou fazer um forte trabalho de rebranding.

Os executivos da marca perceberam que apenas pessoas de baixa renda compravam os seus chinelos, que até então tinham apenas duas opções de cores: azul ou preto, sempre com a sola branca.

Para conquistar novos públicos e bater de frente com as concorrentes, em 1994, a Havaianas lançou 40 modelos de sandálias diferentes.

Desde então, a marca passou a investir pesado em campanhas publicitárias com celebridades e adotou o slogan “Todo mundo usa”. Isso fez com que a marca conquistasse novos mercados e hoje atinge praticamente todas as classes sociais.

Eliana

 

Artistas e personalidades da mídia, quando mudam o foco  de suas  carreiras, também precisam passar por estratégias de rebranding. Exemplo disso aconteceu com a apresentadora Eliana.

Em uma entrevista, Eliana comentou a mudança de imagem que precisou realizar quando deixou de apresentar programas infantis e assumiu atrações dominicais para toda a família na TV.

Ela conta que precisou fazer sessões com uma fonoaudióloga para ajustar o seu tom de voz, mudar o estilo de roupas que usava e ter aulas com uma sexóloga, para deixar de ter uma postura de “menininha” nos palcos.

E então, será que a sua empresa está precisando de um rebranding? Para saber se é necessário adotar um posicionamento de marca, não deixe de fazer muitos estudos e observações.

Aqui em nosso blog sempre publicamos muitos conteúdos interessantes para você. Leia agora o nosso artigo que fala sobre storytelling, a narrativa do marketing digital.

 

Gamificação: como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados

Gamificação: como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados

A gamificação é um tema que começa a aparecer com cada vez mais frequência nas empresas. Por meio dessa estratégia, é possível aumentar a produtividade dos times e isso se reflete no marketing da companhia.

Por meio da gamificação, os colaboradores da empresa conseguem se manter sempre motivados a entregar melhores resultados. Além disso, a metodologia inovadora pode atrair bons funcionários para a sua empresa.

Neste artigo, explicaremos mais sobre a gamificação e como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados para  seu negócio, nos mais variados aspectos. Siga com a gente e saiba mais!

 

Entendendo o processo de gamificação

O processo de gamificação consiste em promover jogos com os colaboradores das empresas. Os games, no entanto, devem ser similares com as atividades que esses profissionais desempenham em suas rotinas de trabalho.

A ideia é que quando o colaborador consiga atingir um objetivo do game, receba uma recompensa, como subir de posição no quadro hierárquico da companhia, por exemplo.

Vale lembrar que a gamificação não é um mero entretenimento para os funcionários. Trata-se de uma estratégia que visa promover o engajamento e a motivação do time.

Além disso, os colaboradores poderão receber feedbacks de seus superiores e colegas, para que suas habilidades sejam sempre melhoradas.

Em suma, toda estratégia de gamificação deve conter quatro elementos básicos:

 

  1. Regras: as normas do jogo devem ser claras para todos;
  2. Metas: todos os jogos devem ter metas para serem atingidas;
  3. Feedback: os jogadores precisam receber um retorno sobre o seu desempenho;
  4. Premiação: o reconhecimento deve ser dado aos vencedores por meio de prêmios.

 

Formas de aplicação da gamificação nas empresas

Existem diversas maneiras de promover a gamificação nas empresas. Dinâmicas já comuns no meio corporativo, como o brainstorm, por exemplo, podem ser adaptadas.

Nesse caso, conforme a relevância das ideias levantadas pelos participantes, uma recompensa pode ser dada pelos diretores. 

Medalhas nas cores bronze, prata e ouro podem ser oferecidas, por exemplo, para os três colaboradores que trouxerem as melhores contribuições.

Caso a organização esteja realmente disposta a investir na estratégia, é possível ir mais além e criar aplicativos para celular, por exemplo.

Até mesmo as premiações podem ser reais. Os colaboradores que se destacarem nos jogos podem ser agraciados com eletroeletrônicos, viagens, entre outras premiações que você julgar interessante.

 

Gamificação no endomarketing: trazendo resultados para a equipe

O endomarketing é o conjunto de estratégias de marketing que se concentram no ambiente interno das empresas, ou seja, com os colaboradores.

O objetivo do endomarketing é fazer com que os funcionários gerem resultados significantes para a empresa, por meio da motivação e do engajamento.

Atualmente, a gamificação e o endomarketing cada vez mais andam juntos. Isso porque os games podem incentivar os colaboradores a melhorarem o seu desempenho interno, explorando gatilhos de motivação.

Vamos imaginar uma estratégia de gamificação aplicada no setor de vendas de uma organização

Nesse caso, a empresa pode criar um quadro que simula um tabuleiro com casas. Conforme o profissional faz novas vendas, anda uma casa. 

No final do mês, se observa qual dos profissionais conquistou mais resultados para a companhia. Como reconhecimento, um quadro de funcionário do mês com a foto do colaborador pode ser fixada na parede e ele ainda receber um bônus em dinheiro, por exemplo. 

O objetivo da gamificação no endomarketing é criar um clima de competição saudável dentro da empresa. Desse modo, todos se sentirão mais motivados a trabalharem em equipe e apresentarem os melhores resultados para a companhia.

 

Resultados do engajamento da equipe para o público externo

Conforme as estratégias de gamificação forem dando resultados, o engajamento da sua equipe também pode ser explorado entre o público externo.

Aqui diversas estratégias podem ser exploradas. Você pode filmar pequenos trechos das dinâmicas e fazer publicações na função “stories” do Instagram, por exemplo.

A foto com o profissional que mais se destacou em uma competição interna também pode ser publicada nas redes sociais da empresa. 

Assim, ele poderá receber os cumprimentos não apenas dos colegas de trabalho, mas também de clientes, familiares, amigos e outros seguidores.

Tudo isso resulta em uma poderosa estratégia de branding awareness, ou seja, uma ação para tornar a sua marca mais reconhecida pelos consumidores.

Quem acompanha as ações de gamificação com os colaboradores terá uma imagem mais positiva da sua empresa. Isso poderá resultar em mais confiança na empresa e, indiretamente, até mesmo gerar vendas.

Também se cria uma imagem positiva entre os profissionais da sua área de atuação. Isso contribui para que a organização seja vista como uma boa empregadora e você receberá currículos de pessoas cada vez mais qualificadas, quando abrir processos seletivos.

Viu como o engajamento de equipes pode trazer bons resultados para a sua empresa? É por isso que apostar na gamificação é uma ideia bem interessante para desenvolver o seu negócio.

Outro conceito que vale a pena entender e aplicar no seu negócio é o growth hacking. Leia o nosso artigo que trata sobre esse assunto e saiba mais!

 

Material rico: como a produção gera autoridade para o negócio?

Como a produção de material rico pode gerar autoridade para o seu negócio?

É crescente o número de negócios que adota o marketing de conteúdo em suas estratégias, tendo em vista as inúmeras possibilidades que essa estratégia oferece. Entre elas, está a produção de material rico.

Os materiais ricos produzem impactos nos consumidores de conteúdo e são capazes de promover mais conversões para o negócio no funil do inbound marketing.

Preparamos este artigo para que você possa entender mais sobre o assunto e saber como a produção de material rico pode gerar autoridade para o seu negócio.

 

O que são materiais ricos e quais são as suas possibilidades?

O material rico é um tipo de conteúdo em que se aprofunda muito sobre um assunto, informando o usuário por completo. Ele é bem mais amplo e profundo que um blogpost, que pode e deve ser relevante, porém trata os assuntos de maneira mais breve ou generalista.

Ao produzir um material rico, é necessário explorar os temas amplamente, o que faz com que o conteúdo seja um pouco maior e mais trabalhoso para ser produzido.

As possibilidades de conteúdos que se enquadram como material rico são muitas e, em diversas ocasiões, podem contar com a participação de convidados, como especialistas no assunto em que está em foco.

Veja alguns exemplos de materiais ricos que podem ser usados em uma estratégia de marketing de conteúdo:

E-books

São um dos tipos mais comuns de material rico. Tratam-se de verdadeiros livros ou cartilhas digitais, que trazem os assuntos de forma bem aprofundada.

Blogposts

Os posts para blog também podem ser trabalhados como material rico. Nesse caso, eles precisam ser maiores e mais profundos que uma publicação comum.

Um blogpost rico pode ser dividido em vários subtópicos e contar com citações de livros ou de especialistas que são autoridade no assunto explanado.

Infográfico

Os infográficos são publicações que geralmente mesclam texto e dados relevantes, em forma de gráfico.

É o caso, por exemplo, da divulgação de resultados de pesquisas ou estudos realizados por uma empresa.

Podcasts

Os podcasts são como programas de rádio produzidos para plataformas digitais de áudio, como o Spotify e o Deezer. 

As empresas podem ter o seu próprio podcasts e chamar colaboradores e especialistas para debater profundamente sobre temas relevantes para o público.

Webinars e lives

Outro exemplo de material rico são as webinars e as lives. Esses eventos funcionam como palestras ou cursos online, transmitidos ao vivo e com a participação do público.

As webinars podem ser feitas em plataformas como o YouTube ou o Facebook, com especialistas falando sobre um assunto de interesse para as personas da sua empresa. 

 

Qual é a importância dos materiais ricos em uma estratégia de marketing?

Se você já estudou sobre inbound marketing, é bem provável que já tenha uma breve noção sobre funil de vendas e a produção de conteúdo para cada etapa desse processo, não é mesmo?

Resumindo, existem no mínimo três etapas no funil de vendas: atração, conversão e decisão. Em um primeiro momento, é preciso trabalhar com a produção de conteúdos mais simples e generalistas, para atrair os usuários até os seus canais.

Na etapa seguinte, esses usuários precisam ser convertidos em leads, ou seja, em pessoas interessadas em comprar de você. É aí que entram os materiais ricos, que tratam os temas de maneira aprofundada e passam às pessoas uma sensação de confiança em sua marca.

Ao consumirem um material rico de qualidade, os leads estarão preparados para a etapa de decisão no funil. Por isso, esse tipo de produção é de extrema relevância em uma estratégia de marketing.

 

Em que estratégias eles podem ser utilizados?

Os materiais ricos podem ser usados em diferentes tipos de estratégias nas empresas. Falaremos de cada uma delas, brevemente, a seguir!

Captação de leads

Uma das principais funções do material rico é captar leads para a empresa. Você pode oferecer, por exemplo, um e-book para download.

Para baixar esse material, o usuário precisa acessar uma landing page, na qual deve preencher um breve cadastro, informando o seu e-mail. Com essa informação, é possível incluir essa pessoa em um fluxo de nutrição de e-mail marketing.

Vendas

Os materiais ricos, como webinars e lives, podem ser usados para aumentar as vendas em campanhas exclusivas.

 

 

É o caso dos eventos como o Show da Black Friday, produzido pelas lojas Americanas. Apresentada pelo famoso youtuber Felipe Neto, a produção durou mais de quatro horas e apresentou produtos disponíveis para venda.

Geração de autoridade

Os conteúdos ricos também podem contribuir para que você gere autoridade para o seu negócio, melhorando assim a percepção que as pessoas têm sobre a sua marca.

Imagine, por exemplo, uma marca de alimentos saudáveis. Se essa empresa começar a produzir materiais ricos, como e-books e webinars com a participação de médicos e nutricionistas, o público perceberá valor nas publicações.

A marca de alimentos saudáveis passará a ser vista pelas pessoas como alguém que realmente entende do assunto. Logo, os usuários terão preferência em comprar dessa empresa e não de uma concorrente.

 

Como analisar se um material rico está trazendo resultados?

Seja qual for o seu objetivo com o material rico, produzi-lo não basta! É necessário analisar se ele está trazendo resultados para o seu negócio.

Para isso, o mais correto a ser feito é análise de métricas e resultados. Deve-se verificar, por exemplo, o número de pessoas que acessaram o material rico e quantas delas se converteram em leads e clientes.

Os testes A/B, que analisam sempre uma variável, como a cor do botão do CTA ou abordagem de escrita de uma chamada, são uma boa metodologia a ser incluída nesse processo. 

A ideia é que os testes A/B indiquem qual é a melhor maneira de distribuir o conteúdo rico. Assim, você conquista mais resultados positivos para o negócio, fazendo menos esforços.

Viu como a produção de material rico pode trazer autoridade e converter mais leads em clientes para o seu negócio?

A Voy conta com especialistas que podem ajudá-lo nessa e em outras estratégias. Entre em contato conosco e saiba mais!

 

Growth hacking: 4 benefícios da metodologia para sua empresa

4 benefícios da metodologia growth hacking para uma empresa

O marketing não para de evoluir e se renovar. Novos conceitos vão surgindo e é importante que as empresas os acompanhem, para que as suas estratégias sejam sempre aprimoradas.

Uma das novidades que podem ser exploradas é o growth hacking, expressão que cada vez mais ganha relevância no mercado e pode ser uma solução poderosa para os negócios.

Porém, se você não tem ideia sobre o que estamos falando, não se preocupe! Preparamos este artigo para que você entenda o que é o growth hacking, quais são as suas principais estratégias e vantagens. Continue com a gente!

 

Growth hacking: entenda esse novo conceito

Growth hacking é uma expressão cunhada pelo pesquisador e profissional de marketing Sean Ellis. Ele desenvolveu a metodologia ao trabalhar nos processos de aceleração de startups como o Eventbrite e o Dropbox.

O conceito se baseia em uma maneira inédita de desenvolver estratégias para que os negócios cresçam de forma acelerada, a partir da identificação dos seus pontos críticos.

Na prática, para desenvolver uma estratégia de growth hacking, é necessário seguir 5 passos. São eles:

 

  • Identificar problemas: por meio de pesquisas e análises, a empresa deve identificar quais são os seus maiores problemas no momento;
  • Desenvolver estratégias de melhorias: a partir do problema diagnosticado, devem ser desenvolvidas táticas para superá-lo de forma eficiente;
  • Aplicar a estratégia: nesta etapa é necessário modelar a maneira mais simples de testar as novas ideias e aplicá-las na organização;
  • Garantir o aprendizado: com a estratégia em execução, devem sempre ser feitos relatórios e acompanhadas métricas para que se aprenda com os acertos e os erros cometidos;
  • Usar o aprendizado: a partir daquilo que foi aprendido, novos testes devem ser gerados e problemas identificados.

 

Após todos os passos do growth hacking serem desenvolvidos, é importante voltar ao início, garantindo, dessa forma, um ciclo de melhoria contínua.

Como você pode perceber, não existe nada muito complicado nessa metodologia. O principal objetivo é sempre fazer tudo com disciplina e de forma orientada ao aperfeiçoamento voltado para o crescimento.

 

Growth team: o time de growth hacking nas empresas

O termo growth hacking é herdado das áreas de TI e segurança da informação. Nesse segmento a palavra “hacker” serve para denominar as pessoas que procuram falhas nos sistemas de segurança para fazer intervenções e modificações.

Trazendo essa realidade para o marketing, podemos dizer, conforme a metodologia anteriormente descrita, que o growth hacker é um profissional que busca falhas na empresa e desenvolve estratégias para superá-las.

Ao estruturar uma estratégia de growth hacking, no entanto, é necessário contar com diversos conhecimentos nas áreas de gestão, comunicação e marketing. Dessa forma se montam times de especialistas, conhecidos como growth teams.

Geralmente, growth trams contam com 4 figuras principais. São elas:

 

  • growth master: é o gestor do time e responsável por todas as decisões finais;
  • growth marketers: são os especialistas em áreas específicas do marketing, como SEO, social media, produção de conteúdo etc.;
  • growth analysts: são profissionais que analisam as métricas e acompanham resultados, que servem para orientar os times;
  • growth makers: são colaboradores mais operacionais e que desenvolvem produtos a partir dos experimentos realizados. Designers, programadores, engenheiros de software, entre outros se encaixam nessa categoria.

 

É claro que nem sempre todas as empresas conseguem ter um time estruturado dessa forma. Porém, mais importante que ter diversos profissionais com funções específicas é adotar um pensamento de growth hacking no negócio.

 

4 principais benefícios da metodologia growth hacking

Agora que você já sabe mais sobre o growth hacking, está pronto para entender os benefícios que essa estratégia traz para o seu negócio. Listamos os principais deles, confira:

1. Possibilidade de fazer vários testes ao mesmo tempo

Como você aprendeu, o growth hacking é uma metodologia baseada em testes, que busca a melhoria contínua. Porém, não é preciso testar uma variável de cada vez.

Vários problemas podem ser identificados e várias táticas de solução aplicadas ao mesmo tempo. Dessa forma, a empresa se desenvolve em diversos aspectos.

2. Geração de aprendizado

Dizem que é errando que se aprende, não é mesmo? O growth hacking usa muito dessa sabedoria popular.

A partir dos testes gerados e dos resultados positivos ou negativos, a empresa terá cada vez mais noção sobre o que dá certo e o que dá errado em seu negócio.

Vale lembrar que, no marketing, existem muitas variáveis, como o perfil de público e as personas de cada negócio. Logo, não há mágica ou “receita de bolo” para que algo dê certo em uma empresa.

Muitas vezes, uma estratégia de sucesso em um negócio é um fracasso em outro. Por isso, entender e compreender a própria empresa é tão importante e o growth hacking tem um papel fundamental nesse processo.

3. Aumenta a competitividade

O growth hacking é uma metodologia inovadora e que permite que as empresas sejam mais competitivas.

Não é exagero dizer que uma pequena ou média empresa, com o growth hacking bem estruturado, tem força para brigar de igual para igual com as grandes.

4. Proporciona relevância e autoridade

A partir das estratégias de growth hacking as empresas conseguem desenvolver soluções criativas, inovadoras e com baixo custo.

Em suma, os negócios conseguem amenizar cada vez mais as suas fraquezas e potencializar as suas forças. Isso garante mais autoridade e relevância no mercado.

O growth hacking é uma metodologia tida por muitos especialistas como o futuro do marketing. Pensar como um growth hacker pode ser um grande diferencial para a sua empresa e é por isso que entender sobre esse tema, e sair na frente da concorrência, fará com que o seu negócio cresça e se desenvolva de forma saudável.

Você já conhece o Voy Cast? Em cada episódio do nosso podcast trazemos assuntos relevantes sobre marketing e negócios. Inclusive, em um deles debatemos sobre o growth hacking. Acesse agora mesmo no Spotify!

 

Customer Success o que é e qual é a importância na empresa

Customer Success: o que é e qual é a importância para um bom relacionamento com o cliente

Em tradução livre, Customer Success significa “sucesso do cliente”. Porém, você está muito enganado se pensa que o conceito por trás da expressão é apenas o de um SAC ou nome bonito para o suporte técnico.

O Customer Success é um conceito que cada vez mais cresce nas empresas, sendo uma estratégia que proporciona diversos benefícios, principalmente no que se refere à fidelização de clientes.

Quer saber mais sobre o que é e qual é a importância de ter um bom relacionamento com o cliente? Então, continue a leitura! Trouxemos informações valiosas para você!

 

Entendendo o que é Customer Success

Customer Success é um profissional ou área da empresa que busca atender os desafios e as necessidades dos clientes. A ideia é que os problemas possam ser previstos e as situações resolvidas antes de “estourarem”.

Essa estratégia surgiu com as empresas de Software as a Service (SaaS), ou seja, os serviços de assinatura, como a Netflix, para manter os seus clientes ativos por mais tempo e, dessa forma, conquistar mais receita.

As táticas empregadas pelas empresas SaaS começaram a ser adaptadas por outros tipos de negócios. Atualmente, o Customer Success é visto como um grande diferencial para as organizações de qualquer área.

Por meio do Customer Success se consegue manter os clientes engajados com os produtos ou serviços oferecidos. Inclusive, fica mais fácil mapear a trajetória do consumidor e desenvolver estratégias para vender de forma recorrente e conquistar mais lucros.

No que se refere à formação, não existe uma faculdade ou curso específico para ser um Customer Success. Geralmente, esse profissional é formado em Administração ou em alguma área da Comunicação Social, como Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. No entanto, isso não é uma regra.

 

O papel do Customer Success na empresa

O Customer Success tem um papel importante nas empresas contemporâneas. É ele que garante que ocorra um alinhamento entre a expectativa e a realidade no atendimento.

O profissional também proporciona que as empresas tenham um atendimento mais humanizado e personalizado, de acordo com o perfil de seus clientes.

Confira, a seguir, algumas atividades que devem ser feitas pelo profissional de Customer Success nas empresas!

Pesquisa NPS

A Net Promoter Score (NPS) é uma metodologia de pesquisa que surgiu após alguns pesquisadores verificarem que as pessoas não têm tempo ou paciência para responder questionários muito longos.

Por conta disso, desenvolveu-se um método em que é possível mensurar o grau de satisfação dos clientes por meio de uma única pergunta.

O método consiste em fazer com que o cliente responda uma única pergunta por vez. Isso pode ser questionado por e-mail, via chat, no atendimento presencial, entre outros canais.

Sabe quando você liga para um serviço de atendimento ao consumidor e ao término da chamada precisa dar uma nota de 1 a 10 para o atendente? Esse é um exemplo de pesquisa NPS.

A ideia é que a pesquisa NPS possa nortear o Customer Success sobre o grau de satisfação ou insatisfação que os clientes têm em relação aos produtos ou serviços da empresa.

De tal maneira, pode propor estratégias para melhorar as atividades e seguir em um ciclo de melhoria contínua.

Cálculo do churn

O cálculo de churn é uma métrica que indica o quanto uma empresa perdeu de receita ou clientes.

Para calcular o churn é bastante simples! Basta que se divida a quantidade de clientes que foram perdidos até o final de determinado período pelo total de clientes que iniciaram.

Ou seja, se em um mês você teve 100 novos clientes e 10 desistências, em uma taxa de churn em 10%.

Na prática, quanto menor o churn melhor. Por isso, as empresas precisam buscar meios para deixar essa taxa o mais próxima de zero possível.

Caso se descubra um churn alto, o Customer Success deve iniciar um trabalho de investigação, para descobrir o que está causando tanta desistência. A partir disso, deve trabalhar em estratégias para reverter essa situação.

Entrega de resultados e valor

A principal função do Customer Success é proporcionar uma entrega de resultados e valor para os clientes. Isso se conquista por meio da análise de dados e pesquisas, como os indicadores anteriormente citados. 

O profissional, portanto, deve ser um estrategista nato, além de ter boas habilidades com números e métricas. Analisar relatórios e promover estratégias são algumas das principais atribuições do Customer Success.

Investir em Customer Success é um grande diferencial para as empresas. Por isso, vale a pena ficar de olho nessa tendência e conquistar mais fidelidade dos clientes e uma taxa de lucratividade eficiente.

Você já conhece o nosso podcast? Nele, debatemos diversos assuntos interessantes sobre comunicação e negócios. Em um dos episódios, falamos justamente sobre o Customer Success.

O tema foi debatido pelos especialistas Karine Dandolini, Paulo Fernandes e Karini Schulter. Ouça agora mesmo no Spotify e aprofunde ainda mais os seus conhecimentos.