Marketing digital 5 tendências para os próximos anos

5 tendências sobre o marketing digital para os próximos anos

É consenso entre os empresários que, hoje em dia, todas as empresas que desejam se dar bem no mercado e vender mais precisam investir em marketing digital. Independentemente do tamanho do negócio, a internet é um dos principais meios de chegar até os consumidores e tornar as marcas conhecidas.

 

As estratégias de marketing digital são as mais diversas possíveis. Pode-se investir em produção de conteúdo para blogs, redes sociais, e-mail marketing, inbound marketing etc.

 

Porém, o marketing digital está sempre evoluindo e é necessário ficar sempre de olho nas tendências. Apresentaremos, a seguir, algumas das novidades do segmento que devem estar em alta nos próximos meses e anos. Siga a leitura e faça o seu negócio sair na frente da concorrência!

1. Lives

A pandemia da Covid-19 fez com que as pessoas tivessem que passar mais tempo em casa. Sem poder fazer shows e aparições em eventos presenciais, os cantores e bandas tiveram que se reinventar e apostar em lives na internet para fazer as suas apresentações.

 

O formato caiu no gosto popular e logo os estrategistas de marketing digital viram um grande potencial nas lives. Exemplo disso pode ser visto em um mega evento online feito pelo Magazine Luiza, durante a Black Friday.

 

A Black das Blacks Magalu, como a live foi batizada, contou com a apresentação de Luciano Huck e Taís Araújo. Como convidados, a gigante varejista trouxe artistas que estão em alta na música atualmente, como Anitta, Glória Groove, Dilsinho e os Barões da Pisadinha.

 

 

O evento foi transmitido ao vivo pelo YouTube, pelo canal de TV Multishow e pela plataforma de streaming Globoplay. Entre uma atração e outra, os artistas faziam ações de merchandising dos produtos do Magalu, aproveitando a grande audiência para impulsionar as vendas.

 

É claro que nem todos os negócios podem fazer um evento dessa magnitude, mas apostar nas lives, fazendo transmissões em que esclarece dúvidas dos seus clientes, por exemplo, pode ser uma ideia para vender mais. Sem dúvida, essa é uma grande tendência do marketing digital para os próximos tempos. 

2. Humanização no marketing digital

O marketing digital também tende a ser cada vez mais humanizado e próximo dos consumidores. Nos últimos anos se tem percebido que a comunicação precisa ser cada vez mais nichada e próxima dos clientes.

 

As mensagens não podem mais ser generalistas e atingir a grande massa, por exemplo. Se a sua empresa fizer isso, é bem provável que não tenha tantos resultados positivos.

 

Ao desenvolver estratégias de e-mail marketing, por exemplo, é necessário que as mensagens pareçam que foram desenvolvidas exclusivamente para aquele destinatário. Os usuários estão cada vez mais rejeitando as marcas que não os tratam de forma única e individual.

3. Produção de conteúdo de qualidade e com profundidade

O marketing de conteúdo teve um grande “boom” nos últimos anos, o que fez com que muitas empresas começassem a criar muitos materiais, como blogposts, e-books, entre outros.

 

O problema é que muitas empresas pensavam no marketing de conteúdo apenas como uma estratégia para rankear melhor no Google, buscando meios para agradar os algoritmos, sem se preocupar na qualidade da mensagem que estava sendo passada

 

O que se percebeu com isso é que agora existe uma avalanche de conteúdos sobre todos os tipos de assunto na internet. Porém, se formos passar uma peneira, grande parte deles é superficial e não entrega respostas para os questionamentos dos usuários.  

 

A tendência para a produção de conteúdo no marketing digital, portanto, é o que chamamos de slow content. Trata-se de um modelo em que há uma desaceleração no processo produtivo.

 

As empresas perceberam que vale mais a pena produzir menos e apostar em conteúdos de mais qualidade, com profundidade nas informações. 

 

Os redatores e produtores devem investir mais tempo em pesquisa, apuração de dados com especialistas, entre outras táticas, para entregar materiais otimizados para SEO, mas que também façam a diferença para os usuários.

4. Marcas engajadas em causas sociais

Quem trabalha com inbound marketing sabe o quanto engajamento é importante. É preciso ganhar o cliente e fazer com que ele se sinta conectado com o seu negócio, por meio de estratégias de relacionamento e branding awareness.

 

É preciso ficar sempre de olho nos movimentos e causas sociais que os seus clientes apoiam e trazer essas narrativas para dentro da sua empresa. 

 

Recentemente, por exemplo, vimos o movimento Vidas Negras Importam, que combate o racismo, ganhar força em todo o mundo. Diversas marcas, como a Natura, se engajaram nessa causa nas redes sociais.

Porém, não adianta apenas fazer um post bonitinho e postar nas redes! O seu discurso precisa estar alinhado com as atitudes da marca. No caso da Natura, por exemplo, existe um coletivo de colaboradores que dedica parte de seu tempo para desenvolver as questões raciais na companhia. 

 

Logo, a marca demonstra que realmente se preocupa com essa causa e não apenas está tentando se promover em cima de uma luta que está gerando grande comoção e engajamento.

5. SAC 4.0

O SAC 4.0 é uma evolução dos serviços de atendimento ao clientes tradicionais. Por meio desse serviço, os consumidores podem resolver problemas ou esclarecer dúvidas por meio de diversos canais.

 

É importante que o SAC esteja alinhado ao marketing digital. Quem faz o atendimento ao consumidor, por exemplo, precisa saber sobre promoções, posicionamento da marca, entre outras questões. A integração nunca se fez tão necessária quanto agora.

 

Ainda sobre o SAC 4.0, é uma grande tendência a adoção do atendimento híbrido, em que os clientes são atendidos primeiramente por um serviço de chatbot. Caso o robô não consiga resolver as suas questões, um humano faz a intervenção e segue respondendo o usuário.

 

Estar ciente e por dentro das tendências sobre o marketing digital para os próximos anos é muito importante para que a sua empresa esteja sempre um passo à frente dos concorrentes. Ao saber antes das novidades que impactam o seu público, você terá mais engajamento e vendas.

A Voy está sempre de olho nas movimentações e tendências do mercado de marketing e comunicação. Entre em contato conosco e impulsione a sua marca!

6 técnicas para alavancar as vendas por e-mail marketing

6 técnicas para alavancar as vendas por e-mail marketing

Se você já leu ou ouviu falar por aí que o e-mail marketing já morreu, saiba que a pessoa que reproduziu esse discurso está completamente equivocada! O e-mail continua sendo uma ferramenta fantástica em uma boa estratégia de marketing e vamos explicar como isso acontece.

O que ficou no passado foi a técnica de apenas disparar e-mails para uma lista. O e-mail marketing deixou de ser apenas uma ferramenta de promoção e propaganda! Atualmente, se trabalha com um novo olhar, apostando principalmente nos fluxos de automação, na humanização e na personalização.

Agora essa atividade faz parte de uma estratégia completa de marketing digital. Nesse sentido, as empresas que conseguem entender isso, conseguem conquistar muitos resultados.

É claro que, para isso, você precisa ser perspicaz e usar as melhores táticas para entrar nessa guerra. Quer saber quais são elas? Então, vem com a gente e leia este artigo até o final!

Principais vantagens do e-mail marketing

Usar o e-mail em suas estratégias de marketing é muito interessante, principalmente pelas vantagens que ele proporciona. 

Algumas dos principais benefícios são:

  • grande alcance de público: estima-se que praticamente metade da população mundial tenha e-mails;
  • flexibilidade do formato: você pode criar diferentes tipos de e-mail para cada público ou situação;
  • facilidade de mensuração: as ferramentas de e-mail marketing trazem gráficos e dados úteis sobre a aceitação ou rejeição de suas mensagens, possibilitando ajustes nas estratégias;
  • nutrição de leads: o e-mail pode educar os clientes para que eles fiquem prontos para adquirir determinado produto ou serviço;
  • relacionamento e fidelização: o e-mail também serve como um canal de relações públicas, em que você estreita os laços com clientes e os fideliza.

As 6 técnicas de e-mail marketing que mais trazem resultados atualmente

Para a sua empresa se destacar ao desenvolver estratégias de e-mail marketing, é preciso que algumas técnicas sejam implementadas. Veja, na sequência, as principais delas!

 

1. Conheça os diferentes tipos de e-mail marketing

Existem diferentes tipos de e-mail marketing e que podem ser usados estrategicamente em diferentes situações. Entenda

Newsletters

São boletins de notícias, que trazem novidades para o destinatário. Em estratégias de inbound marketing, é ideal para que você apresente os conteúdos que foram publicados no seu blog no último mês, por exemplo.

Assim como um jornal, a newsletter precisa ter uma periodicidade definida. Você pode fazer o envio à sua lista uma vez por mês, a cada 15 dias ou conforme o volume de informações que você tem para divulgar.

E-mails promocionais

São mensagens com viés mais comercial e trazem ofertas e promoções de produtos ou serviços que você comercializa.

Você pode enviar cupons de descontos para os clientes comprarem no seu e-commerce, por exemplo.

 

Fluxos de nutrição

São conjuntos de e-mails disparados em determinada ordem e com periodicidade definida. Eles servem para educar os leads e fazer com que eles andem no funil de vendas, até que sejam convertidos em clientes.

O start do fluxo pode ser quando o lead fornece o seu e-mail para empresa, preenchendo um cadastro para baixar um material gratuito em uma landing page, por exemplo.

Vamos supor que uma loja de alimentos naturais tenha produzido um e-book com dicas sobre alimentação saudável. Nesse caso, após fornecer o e-mail para baixar o material, o lead pode receber uma mensagem de boas-vindas.

Após alguns dias, novos e-mails devem ser enviados estrategicamente e de forma automática. Eles podem trazer dicas complementares sobre o assunto, inclusive fornecendo links para leitura no blog da empresa.

Ao final do fluxo, depois do lead já ter entendido mais sobre o negócio, é possível fazer uma proposta mais comercial, para que a conversão ocorra. 

No caso do exemplo que citamos, pode ser uma oferta de assinatura de um plano para receber mensalmente uma cesta com alimentos saudáveis em casa, por exemplo.

 

2. Crie títulos persuasivos

Dominar a persuasão é uma grande arma para quem quer se destacar com e-mail marketing. Pare e pense! Quantos e-mails você recebe por dia na sua caixa de entrada? Certamente, uma enxurrada de mensagens, não é mesmo?

Com os seus leads ou clientes também é assim! Por isso, os títulos ou o assunto dos seus e-mails precisa ter um texto que chame a atenção. A sua mensagem não pode ser só mais uma que o usuário automaticamente joga na lixeira.

Uma boa ideia para criar títulos persuasivos é usar técnicas como a dos gatilhos mentais, que despertam nas pessoas o sentimento de exclusividade ou escassez, por exemplo.

 

3. Tome cuidado com o layout do seu e-mail

Quando for iniciar uma estratégia de e-mail marketing, é importante também tomar certos cuidados com o layout da mensagem. O design deve ser sempre responsivo, ou seja, se adaptar a qualquer tamanho de tela.

Dessa forma, não importa se o destinatário está acessando o e-mail em um computador, tablet ou celular. Independentemente do tamanho da tela, ele terá uma boa experiência de visualização.

Evite também os e-mails compostos apenas por imagens! O ideal é que se trabalhe sempre com um pouco de texto, para evitar que a sua mensagem caia direto na caixa de spam.

Também é interessante fatiar as imagens grandes em pedaços menores, com o layout sendo montado em tabelas no HTML.

Ainda sobre o layout, é importante prestar atenção na posição de alguns elementos. Se a mensagem tiver um botão de CTA (chamada para ação), por exemplo, ele deve ser colocado em um local estratégico.

Geralmente, o local mais adequado para o CTA é no final da mensagem, tendo em vista que o leitor deve consumir todo o conteúdo para depois realizar a ação proposta.

 

4. Segmente a sua base de acordo com os objetivos

De nada adianta enviar e-mails de forma aleatória para toda a sua base de contatos. É preciso que você saiba como segmentar as mensagens, de acordo com as necessidades, desejos e momento da jornada de compra de cada cliente ou lead.

A segmentação também pode ser feita por características dos contatos, que devem ser analisadas em cada situação. 

Imagine que você está enviando uma homenagem de Dia das Mães para as clientes com filhos. Nesse caso, é preciso ter cuidado ao segmentar! Não faz sentido enviar essa mensagem para homens ou mulheres que não são mães. 

Por falar em base de contatos, a partir do início da vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), você só pode manter e-mails e outras informações de terceiros armazenadas, bem como fazer o envio, mediante prévia autorização.

Essa permissão deve ser dada pelo titular dos dados. Uma forma de conseguir a autorização é colocando essa informação como um campo a ser marcado pelo usuário na landing page de captura. Isso é suficiente para evitar problemas com a legislação.

 

5. Sempre use nomes de pessoas reais como remetente

Como parte da humanização das estratégias de e-mail marketing, está o uso do nome de pessoas reais como remetentes. Pode ser o diretor da empresa, o gerente de vendas ou colaborador responsável pelo departamento.

A assinatura de e-mail, com o nome de uma pessoa que realmente existe, passa uma sensação de que realmente aquela mensagem foi criada por alguém e para alguém. 

Até mesmo o endereço de e-mail pode ser personalizado com o nome de alguém. Ex: fulanodetal@empresax.com.br.

 

6. Acompanhe as métricas

Como dica final, recomendamos acompanhar as métricas do e-mail marketing. Geralmente, as ferramentas para envio de e-mails trazem dados bem interessantes, como as taxas de abertura, taxas de cliques, descadastros, bounce rate (taxa de rejeição), entre outras. 

Ao acompanhar esses indicadores, você pode verificar se a estratégia está trazendo os resultados esperados. Caso não esteja, faça modificações, sempre corrigindo possíveis falhas. De tal maneira, os efeitos serão cada vez mais positivos.

Utilizando as métricas, você também pode calcular o Retorno Sobre o Investimento (ROI), para saber se a estratégia de e-mail marketing está trazendo lucros para a sua empresa.

Em resumo, podemos dizer que o e-mail marketing é uma estratégia que traz muitos resultados para converter leads em clientes, bem como para fidelizar e manter um bom relacionamento com os públicos. Ele está mais vivo que nunca e pode fazer a diferença no seu negócio.

Quer saber mais sobre como estruturar uma estratégia de e-mail marketing na sua empresa? Então, entre em contato conosco! A nossa equipe está à disposição!

SAC 4.0: a revolução do atendimento ao cliente nos dias atuais

SAC 4.0: a revolução do atendimento ao cliente

Pensar no atendimento ao cliente é algo que sempre esteve entre as necessidades mais importantes das empresas. Porém, de uns anos para cá, essa prática está ganhando ainda mais relevância.

A internet fez com que os negócios se expandissem muito! Hoje, um e-commerce bem estruturado pode atender a clientes de todo o país, por exemplo.

Logo, com a competitividade acirrada e, talvez, preços parecidos, o que faz com que os consumidores decidam comprar o produto X e não o Y é a qualidade do atendimento ao cliente.

Uma das teorias que vem se desenvolvendo, nesse sentido, é o SAC 4.0. Continue lendo e entenda sobre o que esse conceito se trata e como aplicá-lo no atendimento ao cliente da sua empresa. 

Entenda o que é o SAC 4.0

É bem provável que você já tenha ouvido falar em Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), não é mesmo? A sigla é tradicionalmente usada para nomear canais que prestam suporte aos clientes das empresas.

Por conta disso, é bem provável que, quando ouvem falar em SAC, a primeira coisa que vem à cabeça das pessoas é uma central de telefonia com vários atendentes que ficam o dia todo recebendo ligações e ouvindo reclamações.

Porém, com o passar dos anos e a ocorrência da transformação digital, isso vem mudando. Atualmente fala-se muito em SAC 4.0, que recebe esse nome fazendo alusão à indústria 4.0, que, por sua vez, tem tal nomenclatura por estarmos vivendo o quarto momento da Revolução Industrial.

O SAC 4.0 é uma evolução do serviço de atendimento ao cliente tradicional. Ele funciona não apenas para resolver problemas, mas também para evitar que eles ocorram, com base em dados, que melhoram a experiência dos consumidores. 

Também é importante destacar que o SAC 4.0 atende ao consumidor 4.0. Esse tipo de cliente é muito mais instruído e consciente. Afinal, com a ascensão de estratégias como o inbound marketing e o marketing de conteúdo, as pessoas compram já com bastante ciência sobre o que desejam.

Embora as compras por impulso ainda existam, as estratégias de marketing contemporâneas estão muito mais voltadas para a educação que para a persuasão. Ao trabalhar com o SAC 4.0, é preciso ter isso em mente.

Veja 5 dicas para aplicar o SAC 4.0 e revolucionar o atendimento ao cliente

Agora que você já sabe mais sobre o SAC 4.0, apresentaremos algumas dicas práticas para você desenvolvê-lo em sua empresa e melhorar o atendimento ao cliente. Confira!

1. Preste um atendimento omnichannel

No SAC 4.0, o atendimento precisa ser omnichannel. Isso não quer dizer que você precisa apenas estar presente em vários canais, mas sim que haja interligação entre eles.

Imagine, por exemplo, que um cliente entrou em contato com a sua empresa pelo WhatsApp, para solucionar uma questão qualquer. No dia seguinte, ele resolve fazer uma ligação telefônica para tratar do mesmo assunto.

Para ganhar agilidade e o cliente não ter que repetir a sua necessidade, deve-se ter uma plataforma de atendimento que deixe tudo sempre registrado. Dessa maneira, quem atender o telefone já saberá de cara sobre o que a conversa se trata e poderá dar sequência ao atendimento.

2. Pratique um atendimento humanizado

Atualmente, algo que vem sendo cada vez mais evidenciado é o atendimento humanizado. Recomenda-se que os atendentes sejam muito bem preparados para terem sempre empatia, ou seja, saibam se colocar no lugar do cliente.

Os atendentes do SAC 4.0 devem ser proativos e solícitos, buscando sempre a melhor solução para as demandas dos clientes. Mesmo que você use recursos de inteligência artificial, é preciso se preocupar com a humanização.

3. Desenvolva estratégias de atendimento híbrido

O atendimento híbrido é aquele que mescla interações humanas e de inteligência artificial. De tal maneira, no contato inicial, os clientes podem ser atendidos por serviços de chatbot, por exemplo.

Porém, se a inteligência artificial não for capaz de solucionar as questões do cliente de maneira greve, um atendente humano deve intervir e dar sequência ao atendimento.

Vamos imaginar um exemplo prático? Imagine que uma pessoa entrou no site de um hotel, acessou um chat online e perguntou sobre os valores das diárias. É bem provável que, por essa ser uma questão recorrente, o chatbot esteja programado para respondê-la de imediato.

Se as dúvidas do cliente cessarem, a própria inteligência artificial pode encerrar o atendimento. 

Porém, se o hóspede quiser saber sobre algo muito específico, como a possibilidade de serem disponibilizadas toalhas brancas para o banho, não haverá programação no robô para responder à questão. Nesse caso, o atendente humano deve dar sequência ao atendimento.

4. Garanta a integração entre setores

No SAC 4.0, o atendimento ao cliente não pode ser algo restrito a apenas um setor da empresa. É necessário que as áreas de marketing, relações públicas, vendas e entre outras, sejam integradas.

Mais do que nunca é preciso que o discurso da empresa seja colocado em prática. De nada adianta fazer publicações nas redes sociais exaltando a qualidade dos produtos ou serviços se, quando alguém entrar em contato, não receber um atendimento adequado. 

5. Aposte na personalização

Ao desenvolver uma estratégia de SAC 4.0 também é importante pensar na personalização. Por meio de análise de dados, entre outras técnicas, deve-se buscar sempre personalizar o atendimento.

Existem consumidores que gostam de ser abordados por e-mail e outros por WhatsApp, por exemplo. Alguns gostam de responder interações de pós-vendas, enquanto outra parte prefere não ser mais abordado. Enfim, são diversas as variáveis que você deve pesquisar.

O SAC 4.0 contribui, inclusive, para que a sua marca seja mais reconhecida, facilitando as estratégias de branding awareness. Inclusive, se você deseja saber mais sobre esse assunto, recomendamos a leitura de um artigo em nosso blog que aborda o tema. Não deixe de conferir!

Podemos concluir, portanto, que o SAC 4.0 é uma revolução no atendimento ao cliente. Ao apostar nessa estratégia, você terá consumidores mais engajados e fidelizados. Desta maneira, é importante sempre priorizar o atendimento, porque é através dele que sua marca constrói uma boa reputação e, consecutivamente, um bom relacionamento com o público. 

Storytelling: como utilizar a narrativa no marketing digital

Storytelling: a narrativa no marketing digital

O famoso roteirista americano Neil Gaiman tem uma frase que diz: “Histórias lidas no momento certo jamais te abandonam. Você pode esquecer o autor ou título. Pode até não lembrar precisamente o que aconteceu. Mas você se identifica com uma história, ela continua com você para sempre”.

É esse o objetivo do storytelling, fazer com que as histórias impactem quem tem acesso a elas. Se você parar para pensar, é isso que acontece quando você lê um livro, assiste a um filme ou ouve a sua avó contando casos do tempo em que ela era menina.

Mas, como aplicar o storytelling para construir uma narrativa no marketing digital? É sobre isso que falaremos neste artigo. Pronto para embarcar nessa aventura com a gente? Então, basta seguir a leitura!

Afinal, o que é o storytelling?

Era uma vez, uma arte de contar, desenvolver e adaptar histórias, utilizando determinados elementos. A esse conceito, deu-se o nome de storytelling.

O ato de contar histórias pode ser aplicado a diversos contextos, como para gerar entretenimento, causar emoção ou impactar um usuário para que ele faça uma compra.

Joseph Campbell, autor do livro “O herói de mil faces”, é um dos principais estudiosos da storytelling. Ele desenvolveu um conceito chamado de “jornada do herói”, que é utilizado em praticamente todos os filmes da Disney, livros de literatura, séries de TV etc.

Para Campbell, todas as histórias seguem 12 etapas. São elas:

 

 

  1. O mundo comum: ocorre a apresentação do protagonista e o mundo em que ele vive;
  2. O chamado para a aventura: um conflito envolvendo o protagonista acontece;
  3. A recusa ao chamado: o protagonista se vê em um conflito e não sabe o que fazer;
  4. O encontro com o mentor: um personagem ou evento faz com que o protagonista tenha a necessidade de agir;
  5. A travessia para o novo mundo: o personagem principal embarca em uma jornada;
  6. Os testes, os aliados e os inimigos: o protagonista precisa passar por diversos obstáculos;
  7. A aproximação: um desafio é superado;
  8. A provação traumática: o protagonista encara um grande desafio e pode desanimar em algum momento;
  9. A recompensa: o personagem recebe uma recompensa pelos seus atos;
  10. O caminho de volta: o protagonista volta para o seu mundo;
  11. A ressurreição do herói: o personagem mais uma vez é testado e vive um conflito;
  12. O retorno com o elixir: o protagonista volta com uma recompensa e tem o seu final determinado.

 

De acordo com Campbell, ao percorrer por cada um desses estágios, uma narrativa completa ocorre.

Que elementos fazem parte do storytelling?

Ao trabalhar com storytelling, seja no marketing digital, ao projetar uma palestra ou escrever um livro de ficção, é importante lembrar dos elementos que uma história deve ter. 

São eles: a mensagem, o ambiente, o personagem e o conflito. Entenda mais sobre cada um deles!

A mensagem

A mensagem é definida como aquilo que se deseja contar em uma história. É preciso mostrar ao receptor, de forma impactante, uma determinada informação ou situação.

O ambiente

Aqui nos referimos simplesmente ao espaço em que os eventos ocorrem. Descrevê-lo bem pode causar mais identificação no público.

O personagem

Trata-se do protagonista da história, ou seja, o ser, humano ou não, que percorreu por uma trajetória.

O conflito

Um dos pontos mais importantes da storytelling é o conflito. Basicamente, ele é o ponto que desperta em uma história e a torna interessante para a audiência.

Se um bom conflito não for criado, a história deixará de ser interessante para a audiência. É por isso que esse elemento é tão importante.

Como o storytelling pode ser aplicado ao marketing digital?

O storytelling pode ser aplicado ao marketing digital de diversas maneiras. Basta que os especialistas no segmento saibam usar a criatividade e encaixar os elementos da contação de histórias em suas estratégias. Veja alguns exemplos!

Storytelling na produção de conteúdo

A produção de conteúdo, como blogposts, pode contar com recursos de storytelling. Isso acontece quando uma história é contada para exemplificar um conceito, por exemplo.

 

 

Em um texto que explica como os médicos devem lidar com as emoções do paciente, por exemplo, pode ter como ponto de partida uma história fictícia, como uma cena de uma série de TV, como Grey’s Anatomy. 

A ideia é inserir o leitor em um contexto, para que a sua atenção seja chamada para uma situação. Depois disso, o conceito desejado é trabalhado.

O conteúdo como história

O seu conteúdo também pode ser uma história, contada em forma de texto, áudio, vídeo ou em outro formato. Isso pode ser visto em muitas campanhas publicitárias feitas para a TV e a internet.

 

 

Um exemplo disso pode ser conferido nas conhecidas campanhas do hipermercado Zaffari, que sempre são aguardadas no fim de ano. Elas sempre trazem mensagens emocionantes envolvendo a marca, buscando passar uma mensagem de positivismo ao leitor.

Storytelling em cápsulas nas redes sociais

Uma boa prática, do uso do storytelling nas redes sociais, está na contação de história em “cápsulas” ou capítulos nas redes sociais. 

Dessa forma, você desenvolve conteúdos envolvendo a sua marca e conquista fidelidade da audiência, tendo em vista que o usuário precisa acompanhar as publicações futuras para entender o desenrolar da história, como se fosse uma novela.

 

 

Exemplo de uma campanha desse tipo, pode ser visto numa campanha feita pela marca de absorventes CareFree, em que a cada dia a atriz Tatá Werneck encenava uma situação usando produtos vendidos pela empresa.

Uso de histórias reais

As histórias reais também podem causar grande impacto e devem ser incluídas em estratégias de marketing digital.

O uso de depoimentos de clientes, que tiveram uma boa experiência com um produto ou serviço, por exemplo, pode ser mais eficiente que um comercial com atores famosos. 

Isso porque as pessoas se identificam mais com quem é “gente como a gente”, que têm um problema similar ao que elas têm agora, e conseguirão resolver com determinado produto.

Enfim, são diversas as formas de inserir o storytelling no marketing de conteúdo. Comece a usar a técnica nas suas estratégias e viva feliz para sempre com os seus leads e clientes!

Ah, antes de começar a criar histórias incríveis, não deixe de dar uma passadinha nos nossos perfis no Instagram e no Facebook. Sempre trazemos boas novidades para você!

 

Smarketing a importância do alinhamento entre vendas e marketing

Smarketing: a importância do alinhamento entre os times de vendas e marketing

Se você costuma ler artigos e acompanhar as novidades das áreas de vendas e marketing, é bem provável que já tenha ouvido falar em smarketing, não é mesmo?

Essa novidade tem ganhado cada vez mais espaço nas empresas e é importante que você fique atento a ela, para que possa desenvolver estratégias que tragam mais clientes e receita para a sua empresa.

Mas, se você ainda não entende com clareza o que é smarketing e como estruturar ações desse tipo no seu negócio, não precisa se preocupar! Explicaremos tudo para você, basta que siga a leitura. Pronto? Então, vamos lá!

Smarketing: entendendo o conceito

A palavra smarketing é uma aglutinação dos termos “sales”, que significa vendas, em inglês, e marketing. 

Trata-se, portanto, de uma estratégia que busca alinhar os times de vendas e marketing da empresa, com a finalidade de conquistar mais resultados positivos no setor comercial do negócio.

A ideia é que os setores de vendas e marketing, que antes funcionavam separados, agora atuem juntos. Isso é bem interessante, tendo em vista que se torna possível desenvolver uma jornada de compra mais efetiva para os clientes.

De nada adianta a equipe de marketing se esforçar e desenvolver boas táticas para atrair leads para o negócio e, mais tarde, o vendedor não ser eficiente a ponto de conseguir fechar as vendas, por exemplo.

Quando se pratica o smarketing, ambos os times estão “falando a mesma língua”. As equipes desenvolvem as estratégias em conjunto e conseguem prestar um atendimento continuado ao cliente, que se sente mais à vontade para fazer compras.

Uma pesquisa, desenvolvida pelo Aberdeen Group e divulgada pelo portal da Hubspot, aponta que as empresas que desenvolvem estratégias de smarketing alcançam taxas de crescimento anual de até 20% nas vendas.

Ao mesmo tempo, as organizações que não têm um alinhamento claro entre vendas e marketing podem ter quedas de até 4% na receita.

Passo a passo: veja como alinhar as equipes de vendas e marketing

Apesar de parecer difícil em um primeiro momento, o trabalho dos times de marketing e vendas pode ser alinhado sem grandes problemas. 

Para isso, basta que as empresas sigam uma série de passos, que garantem o funcionamento da estratégia. Veja!

1º passo: defina os objetivos para as equipes

Os times de marketing e vendas podem até ter líderes separados, ou seja, um gestor para cada área. No entanto, é preciso que ambas as equipes trabalhem com as mesmas metas e objetivos.d

Se a empresa tem como meta crescer as vendas em até X% em determinado período, por exemplo, os profissionais de marketing e os vendedores devem atuar em sinergia para que ela seja cumprida.

Por conta disso, se a empresa trabalha com algum tipo de premiação, como bônus em dinheiro para os funcionários, caso a meta seja cumprida, deve-se englobar essa tática também para o marketing e não apenas para o departamento de vendas.

Assim, como o trabalho entre as equipes é em conjunto, os ônus e bônus também devem ser compartilhados. Isso evita disputas internas e colaboradores desmotivados.

2º passo: garanta uma comunicação transparente entre os times

A comunicação entre as equipes de marketing e vendas precisa ser muito transparente, para garantir que o atendimento aos clientes seja excelente.

O marketing não pode desenvolver uma estratégia de captação de leads por meio de uma landing page sem informar isso ao setor de vendas, por exemplo. 

Caso isso aconteça, os vendedores não estarão prontos para responder a possíveis questionamentos, tampouco atender a toda demanda levantada pelas pessoas que entrarem em contato por conta dessa estratégia.

O indicado, portanto, é que sejam feitas reuniões periódicas para que haja um alinhamento básico entre os dois times. Questões como o andamento das estratégias, desenvolvimento de novas táticas, dúvidas apresentadas pelos clientes, entre outras devem ser compartilhadas nesses encontros.

3º passo: tenham conhecimento das personas do negócio

As personas são personagens semi fictícios e que representam o cliente ideal de um negócio. Elas devem ser construídas por meio de entrevistas e outros estudos realizados com leads e clientes, para que se possa ter uma ideia de como as pessoas interessadas no produto ou serviço oferecido por uma empresa pensam e agem.

Para a equipe de marketing, conhecer as personas é importante para desenvolver estratégias de produção de conteúdo, anúncios, publicações em redes sociais, entre outras táticas. Dessa forma, os materiais estarão alinhados com as expectativas dos consumidores.

Por sua vez, o time de vendas deve conhecer muito bem as personas, para que possam adotar uma abordagem adequada ao fazer ligações e follow-ups.

4º passo: adote o closed-loop reporting

O closed-loop reporting é uma técnica muito importante para o smarketing. Basicamente, isso significa que o time de vendas deve reportar para o marketing tudo o que aconteceu com os leads e vice-versa.

De tal maneira, ambos os times poderão compreender quais são as melhores e as piores fontes de leads, bem como adotar as táticas mais eficientes no futuro.

Para que o closed-loop reporting possa ser adotado, é importante que se trabalhe com relatórios. Utilizar o mesmo software para o trabalho de ambas as equipes é uma ideia interessante para isso.

5º passo: defina um SLA

O Service Level Agreement (SLA) é um acordo feito entre as equipes de marketing e vendas. Resumidamente, trata-se de um documento que define as responsabilidades e expectativas de cada time.

No SLA deve ser detalhado o que cada membro das equipes tem como responsabilidade. Assim, caso existam gargalos, fica mais fácil de realizar a identificação.

Se a sua empresa seguir esses passos, terá sucesso ao implementar o smarketing e, por consequência, aumentará as vendas.

Ficar por dentro dos novos conceitos do marketing é importante para sempre melhorar os resultados de vendas. Outro tema bem importante para você aprofundar é o branding awareneess. Leia o nosso artigo que fala sobre a relevância de obter reconhecimento no mercado.

 

Branding awareness: como obter reconhecimento no mercado

Branding Awareness: a relevância de obter reconhecimento no mercado

Você sabe o que é branding awareness? Em estratégias de marketing e comunicação, compreender sobre esse conceito é muito importante, tendo em vista que ele serve para mensurar o reconhecimento das marcas no mercado.

A ideia é que as estratégias consigam tornar as marcas mais fortes entre o público, gerando não apenas reconhecimento, mas também admiração e credibilidade.

Nos tópicos a seguir, vamos esclarecer algumas dúvidas comuns sobre o branding awareness, para que você entenda mais sobre essa estratégia e a relevância de obter reconhecimento no mercado. Vamos lá?

Afinal, o que é o branding awareness?

Podemos definir branding awareness como uma métrica que mensura o quanto e como determinada marca é reconhecida pelos consumidores.

A ideia é que se possam desenvolver estratégias de marketing, publicidade e relações públicas para fazer com que as marcas tenham mais notoriedade e sejam lembradas pelo público como uma referência no mercado.

Entende-se ainda que o pico da relevância das marcas acontece quando elas se tornam sinônimos para as soluções que oferecem.

Dificilmente você verá alguém dizer que vai ao mercado comprar achocolatado em pó, hastes flexíveis com algodão nas pontas e amido de milho. 

É bem provável que as pessoas digam que precisam comprar Nescau, Cotonete e Maizena. Isso porque essas marcas atingiram o ápice do branding awareness e já são uma referência para os produtos que elas representam.

Como mensurar o branding awareness?

Mensurar o branding awareness de determinada marca não é uma tarefa muito fácil. Afinal, essa não é uma métrica que pode ser facilmente convertida em números. Ela se trata de algo muito mais social que matemático.

É por isso que uma das melhores maneiras de mensurar o branding awareness é fazendo pesquisas qualitativas, que são aquelas que visam compreender os fenômenos por meio da coleta de dados narrativos.

As pesquisas qualitativas, para mensurar o branding awareness de uma marca, podem ser feitas nas ruas, de forma presencial, e também pela internet, usando canais como as redes sociais ou publicações em blogs e portais de notícias.

No caso das coletas online, é importante que sejam criados formulários intuitivos e fáceis de responder, para que os usuários possam registrar as suas respostas.

A tecnologia também pode ajudar a mensurar o branding awareness. Já existem ferramentas de Customer Relationship Management (CRM) que mensuram a quantidade de vezes que o nome da marca é citado em publicações nas redes sociais e canais online.

Também é interessante usar o Google Alerts, que é um serviço do Google que detecta novos conteúdos indexados com determinada palavra-chave. Dessa forma, pode ser cadastrado o nome da sua marca, para que você seja notificado sempre que houver menção dela em blogs e sites.

Quais são os níveis de reconhecimento das marcas?

No livro “Managing brand equity”,  o professor de marketing da Universidade da Califórnia, David Aaker, estabeleceu quatro níveis de reconhecimento de marca, que devem ser considerados ao analisar o branding awareness. São eles:

  • unware of brand: o consumidor desconhece totalmente as marcas de um determinado segmento;
  • brand recognition: o consumidor reconhece uma ou mais marcas de um segmento, quando observa detalhes, como o logotipo ou embalagem do produto;
  • brand recall: o consumidor reconhece uma ou mais marcas do segmento apenas pelo nome, sem precisar ver o logotipo;
  • top-of-mind: a marca é a primeira a ser lembrada pelo consumidor quando questionado sobre determinado segmento.

Saber quais são os níveis de reconhecimento das marcas é muito importante para quando você for realizar as pesquisas qualitativas de branding awareness. 

Dessa forma, pode-se enquadrar as respostas dos entrevistados nessas categorias e ter uma noção sobre o grau de conhecimento que as pessoas têm, em média, sobre determinada marca.

Como melhorar o branding awareness das marcas?

Existem diversas estratégias de branding awareness que podem ser desenvolvidas pelas marcas, com a finalidade de torná-las mais conhecidas e relevantes pelo público. A seguir, apresentaremos algumas das principais. Veja!

Tenha uma identidade visual bem definida

É muito importante que a sua marca tenha uma identidade visual bem definida com um logotipo, símbolo, grafismos e cores seguindo um padrão.

A identidade visual deve ser usada em todas as comunicações da empresa, como fachadas, materiais de papelaria, embalagens, uniforme dos funcionários e entre outros.

Com o tempo, a marca passará a ser reconhecida apenas com a visualização de elementos da identidade visual. Se você vê o desenho de uma maçã mordida, por exemplo, qual é a primeira coisa que vem à cabeça? É claro que a marca Apple, não é mesmo? É sobre isso que estamos falando!

Desenvolva uma personalidade para a sua marca

É bem interessante que seja criada uma personalidade para a sua marca, que representa aquilo que você pretende passar para o seu público.

O Magazine Luiza, por exemplo, criou a personagem Lu, que tem a personalidade inspirada em sua proprietária, Luiza Trajano. O Ponto Frio, por sua vez, tem um pinguim no logotipo e usa esse personagem para interagir com os clientes nas redes sociais.

Já a cervejaria Kaiser tem o personagem Baixinho, que sempre aparece nos comerciais. Algo parecido é visto com o Bombril, que tem o mesmo ator fazendo os anúncios da marca há anos.

Isso não quer dizer que, necessariamente, a sua marca precise de um personagem, mas sim de uma personalidade. A mesma cordialidade e forma de se comunicar nas redes sociais deve ser tida quando o cliente entra em contato por telefone ou vai até à sede física da empresa, por exemplo.

Invista em marketing de conteúdo

Atualmente, uma das principais formas de ser reconhecido pelo público é investindo em marketing de conteúdo. Quando a sua empresa tem um blog, por exemplo, pode publicar artigos de qualidade sobre determinado assunto. Dessa forma, passa a ser vista como uma referência em determinado segmento.

Além dos blogs, também podem ser produzidos vídeos para o YouTube, publicações nas redes sociais, etc. Tudo isso contribui para que a sua marca ganhe relevância e seja mais reconhecida pelo público.

Tendo tudo isso em mente, você não pode perder mais tempo! Invista em branding awareness, desenvolvendo estratégias que tornem a sua marca mais reconhecida. Lembre-se, no entanto, que os resultados serão alcançados em médio e longo prazo. Não se trata de algo que acontece do dia para a noite!

Uma boa maneira de acelerar esse processo é apostando na criação de conteúdos com as palavras-chave corretas. Quer saber como fazer isso? Então, leia agora o nosso artigo sobre esse tema!

Palavras-chave: como utilizá-las na busca orgânica de conteúdo

Como utilizar as palavras-chave para a busca orgânica de seu conteúdo

Pare e pense! O que você fez na última vez em que sentiu uma dor de dente e queria encontrar um dentista próximo ao seu bairro? E quando quis comprar um presente para o seu amigo que estava de aniversário, mas estava totalmente sem ideias? Ou naquela viagem de férias, em uma cidade desconhecida, na qual queria encontrar um bom restaurante?

 

É bem provável que em todas essas situações você tenha feito uma pesquisa no Google, não é mesmo? E, para isso, usou palavras-chave, que nada mais são do que termos de busca utilizados pelos usuários, para encontrar respostas aos mais variados questionamentos.

 

É por isso que as empresas precisam se preocupar em produzir conteúdos para os seus sites e blogs, contemplando palavras-chave que são relevantes para o seu segmento. Dessa forma, as páginas aparecerão em resultados orgânicos (aqueles que não são pagos), quando as pessoas fizerem pesquisas no Google.

 

Preparamos este artigo para que você saiba mais sobre como utilizar as palavras-chave em suas estratégias de marketing de conteúdo. Continue a leitura e fique bem informado!

 

Dicas para encontrar boas palavras-chave para o seu negócio

O próprio Google possibilita algumas maneiras interessantes para encontrar boas palavras-chave para as estratégias de marketing de conteúdo do seu negócio. Veja, a seguir, algumas opções!

Auto completar

O auto completar é uma lista de sugestões que aparece quando alguém começa a digitar algo na barra de buscas no Google. Esse recurso completa as sentenças, de acordo com as palavras-chave que os usuários mais estão pesquisando na plataforma.

 

Se você digitar “loja de roupas”, por exemplo, verá que a ferramenta dá sugestões para completar a pesquisa de forma mais específica, como “loja de roupas masculinas”, “loja de roupas plus size”, “loja de roupas para crianças”, etc.

 

A partir dessas sugestões, veja quais delas fazem sentido para o seu negócio e as utilize na sua produção de conteúdo. 

 

Palavras relacionadas

Outra maneira de encontrar palavras-chave para usar em seus conteúdos é por meio das palavras relacionadas do Google. Tratam-se de sugestões que a plataforma de buscas dá, sempre no final da página, quando alguém faz uma pesquisa.

 

Essas sugestões são sempre termos relacionados com o primeiro pesquisado e são mostradas porque têm um alto volume de busca.

 

Se você fizer uma busca do termo “imobiliária”, por exemplo, verá que aparecem alternativas como “imobiliária de apartamentos”, “imobiliária para aluguéis”, entre outras, nas pesquisas relacionadas.

 

Planejador de palavras-chave

O Google também oferece um planejador de palavras-chave, que serve para fazer campanhas de links patrocinados. No entanto, você também pode utilizá-la para as suas estratégias de marketing de conteúdo, para que seja encontrado pelos usuários de forma orgânica.

 

Para usar esse recurso, acesse a ferramenta e coloque quais são as palavras-chave que considera relevantes para o seu site. Também há a possibilidade de segmentar por região e colocar palavras negativas. Dessa maneira, fica mais fácil de encontrar resultados satisfatórios.

 

A ferramenta mostrará informações relevantes sobre as palavras-chave que você pesquisou, como o volume de busca e a concorrência. De tal maneira, você saberá escolher as mais relevantes para o seu negócio.

 

Além dessas opções fornecidas pelo próprio Google, existem outras ferramentas que podem ser utilizadas para planejar palavras-chave, algumas pagas e outras gratuitas. A Ubersuggest e a Keyword Tool são exemplos disso.

 

Fatores que devem ser considerados ao escolher palavras-chave

Ao escolher as palavras-chave para as suas produções de conteúdo, existem alguns fatores que devem ser considerados. Eles são mostrados quando você faz a pesquisa no planejador do Google ou ferramentas similares. Veja, a seguir, quais são eles!

 

Volume

Representa a quantidade de buscas mensais por determinado termo no Google. Ele é muito importante, uma vez que mostra se as pessoas realmente pesquisam a palavra-chave que você está utilizando.

 

Dificuldade

O Google define a ordem das páginas mostradas nos resultados de busca, de acordo com a relevância que elas têm. De tal maneira, existem algumas palavras-chave que são difíceis de ranquear, tendo em vista que grandes sites já as utilizam e ocupam as primeiras posições no buscador.

 

Assim sendo, esse índice mostra o grau de dificuldade que o seu site ou blog terá para ocupar uma boa posição nos resultados de busca, ao usar determinada palavra-chave.

 

Em suma, quanto menor for a dificuldade apresentada, melhor para você conseguir ranquear as suas páginas no topo das buscas.

 

Intenção de compra

A intenção de compra também é um aspecto que deve ser avaliado para ajudar na tomada de decisão sobre um termo. Algumas palavras são mais relacionadas com a possibilidade de vender um produto ou serviço. 

 

É o caso de “jogo de panelas”, por exemplo, tendo em vista que a pessoa que procura por esse termo, provavelmente já tem a intenção de comprar esse produto.

 

No entanto, uma palavra-chave como “cozinhar feijão” tem baixo potencial de compra, uma vez que o usuário apenas deseja encontrar uma receita para preparar o prato.

 

Isso não quer dizer, no entanto, que essa palavra-chave não seja relevante. Tudo depende do estágio do funil que o usuário está na estratégia de inbound marketing. A pessoa que está pesquisando sobre como cozinhar feijão hoje, pode ter interesse em comprar as suas panelas amanhã.

 

Em uma estratégia de inbound marketing, é necessário planejar palavras-chave para conteúdos de todos os estágios do funil. Assim, aumentam as chances de você ter bons resultados nas vendas.

 

Usando a palavra-chave na produção de conteúdo

Escolhidas as palavras-chave, você precisa utilizá-las estrategicamente em sua produção de conteúdo. Para isso, conhecer sobre SEO é muito importante!

 

É recomendado que se use a palavra-chave escolhida, pelo menos, uma vez na introdução do conteúdo, uma vez na parte final e em um intertítulo. Não é recomendado, no entanto, “forçar” o uso do termo, o repetindo inúmeras vezes. 

 

Isso porque o uso forçado faz com que a leitura seja pouco fluída e algo que o Google valoriza muito é a boa experiência do usuário. Logo, os motores da plataforma já são programados para não ranquear quem utiliza dessa estratégia.

 

Agora você já sabe como tirar o máximo de proveito das palavras-chave em suas estratégias de conteúdo. Sabemos que isso é muito trabalhoso e nem sempre se dispõe de tempo para fazer todo esse trabalho. Por isso, contar com especialistas para ajudar no processo é importante.

 

A Voy é especialista em marketing digital e pode ajudá-lo! Acesse o nosso site e conheça mais sobre os nossos serviços!

 

Ferramenta de marketing digital: saiba a importância para sua empresa

Por que a sua empresa deve adotar uma ferramenta de automação de marketing digital?

Os recursos de automação estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia, seja no âmbito pessoal ou no profissional. Nas estratégias de comunicação e divulgação das empresas não é diferente. É por esse motivo que adotar uma ferramenta de marketing digital é tão importante.

Com esse recurso, a sua empresa poderá ter muitos ganhos em agilidade para captar novos leads e convertê-los em clientes. Além disso, poderá acompanhar relatórios em tempo real, para que as suas estratégias de inbound marketing sejam constantemente aperfeiçoadas.

Existem diversos exemplos de ferramentas de marketing digital no mercado. A RD Station, a LeadLovers e a Hubspot são exemplos de softwares que já ganharam popularidade entre os profissionais do segmento e tiveram a sua qualidade atestada.

Benefícios da ferramenta de marketing digital para empresas

O departamento de marketing das empresas pode se beneficiar muito com o uso de uma ferramenta de automação de marketing digital. Veja, na sequência, as principais vantagens que o seu negócio terá ao fazer esse investimento!

Criação de fluxos de automação

Com uma ferramenta de marketing digital você poderá criar fluxos de automação, que facilitam o trabalho de conversão de leads em clientes.

Um exemplo do uso desse recurso pode ser visto nas campanhas de fluxo de nutrição de leads por e-mail. Nesse caso, após o usuário executar uma ação, como baixar um e-book em uma landing page, se dá início à automação.

Assim, essa pessoa começará a receber e-mails com uma frequência pré-determinada em sua caixa de entrada. As mensagens devem fazer com que o usuário trilhe por todas as etapas do funil de vendas, até que se sinta seguro para efetivar uma compra e se tornar cliente.

Esse é apenas um exemplo do uso de fluxo de automação. Ele também pode ser usado para enviar newsletter para pessoas interessadas no seu negócio, rastrear pedidos, entre tantas outras possibilidades.

Construção de relacionamento com os contatos

Por meio de ferramentas de marketing, como a RD Station, é possível construir e manter um bom relacionamento com os seus contatos. Isso é fundamental para que você possa enviar os conteúdos certos, para as pessoas certas e na hora certa.

Em suma, quanto mais você souber sobre os seus contatos, como hábitos e gostos, mais conhecimento terá para criar estratégias de relações eficientes, que gerem um relacionamento duradouro. Dessa forma, as oportunidades de vendas recorrentes ocorrerão de forma natural.

Com uma ferramenta de marketing eficiente você poderá gerenciar e manter o histórico completo de cada contato da sua base de leads. Além disso, poderá criar diferentes tipos de segmentação, de acordo com classificações diversas e suas estratégias.

Isso possibilita um marketing de relacionamento muito mais próximo e pessoal. É possível enviar materiais com que as pessoas realmente se identifiquem e não algo genérico, que poderia ser enviado para qualquer um, em grande massa.

Acompanhamento de relatórios de métricas e KPIs

Com uma ferramenta de automação de marketing, você poderá acompanhar relatórios com métricas e indicadores de desempenho (KPIs) de suas campanhas. Isso acontece por meio da integração desses softwares com as suas redes sociais, sites, blogs, CRM, entre outros recursos.

Indicadores como o percentual de churn, o lifetime value, o ticket médio, o custo por lead, o retorno sobre o investimento (ROI), entre outros, poderão ser acompanhados ou calculados, com base nas informações disponíveis.

Ter esse conhecimento é necessário para que as estratégias sejam sempre monitoradas. Qualquer gargalo que for identificado poderá ser eliminado, para que o fluxo ocorra de forma contínua e proporcionem aumento da receita. 

Inclusive, o gestor de marketing terá conhecimento sobre os produtos ou serviços que mais geram vendas ou agregam valor à empresa. Dessa maneira, podendo direcionar as campanhas de publicidade para divulgar mais os itens que trazem maior retorno financeiro para o negócio.

Uso de inteligência artificial

Algumas das ferramentas de marketing digital oferecem recursos de inteligência artificial, que podem ser usados para melhorar as estratégias de relacionamento ou agilizar o atendimento aos clientes.

Os chatbots, por exemplo, podem ser usados nos chats das redes sociais e outros canais de atendimento para responder às dúvidas dos clientes. Para isso, basta que a equipe de marketing identifique os principais questionamentos feitos pelos usuários e prepare respostas para eles.

Recomenda-se a prática da estratégia chamada de atendimento híbrido de chat. Assim sendo, os robôs fazem o atendimento inicial e, se os usuários fizerem perguntas muito específicas, os atendentes humanos podem interferir e dar sequência.

Os recursos de inteligência artificial também podem ser usados em formulários para captação de leads, retenção de contatos, realização de pesquisas de satisfação etc.

De maneira geral, podemos dizer que uma ferramenta de marketing digital é um excelente suporte para as estratégias de qualquer negócio. Com esse tipo de sistema, praticamente todas as atividades mais operacionais são automatizadas, restando muito mais tempo para o time ter um pensamento estratégico e voltado para a obtenção de resultados.

Gostou de saber mais sobre as ferramentas de automação de marketing digital? Então, acompanhe as nossas redes sociais e fique sempre de olho em nossas dicas e novidades. Você nos encontra no Facebook e no Instagram.

Como otimizar sua landing page para obter uma maior taxa de conversão

Como otimizar sua landing page para obter uma maior taxa de conversão

Se você estudou um pouco sobre estratégias de inbound marketing, já deve ter ouvido falar em landing page, não é mesmo? Trata-se de uma página que contém elementos, em forma de formulário, que busca coletar dados importantes dos visitantes. Esses contatos captados são chamados de lead e são utilizados na estratégia de marketing digital, podendo seguir em uma jornada até se tornar uma oportunidade de negócio ou até mesmo um cliente.

Uma landing page pode ser estrategicamente linkada a um artigo de blog, para que o leitor se cadastre e faça o download de um e-book com mais informações sobre o assunto, por exemplo. 

Dessa forma, o usuário precisa compartilhar alguns dados, como o nome e o endereço de e-mail, em um formulário. Com essas informações, o time de marketing e vendas da empresa pode iniciar outras técnicas, como um fluxo de e-mail marketing, para transformar o lead em cliente.

Esse é apenas um exemplo da utilização da landing page no marketing digital, tendo em vista que a página de aterrissagem também pode ser utilizada para outras estratégias.

 

As 5 melhores dicas para aumentar a taxa de conversão da sua landing page

Independentemente da estratégia que pretende cumprir com a sua landing page, é interessante que você siga alguns critérios para que a taxa de conversão aumente. 

A seguir, apresentaremos algumas dicas que farão a sua página converter muito mais, aumentando o sucesso da sua estratégia de marketing e contribuindo para que os objetivos sejam alcançados.

 

1. Seja direto e simples no título da página

O título da sua página precisa ser simples e direto, já mostrando para o usuário o que ele obterá nela. Não adianta fazer um texto com muitos rodeios!

As pessoas são bombardeadas diariamente com muito conteúdo na internet e o seu precisa se destacar. Por isso, a página precisa ter títulos diretos, para que o visitante seja impactado assim que fizer uma leitura dinâmica no site.

 

2. Tenha um CTA objetivo

O Call To Action (CTA) é o botão que o usuário deve clicar para obter a oferta da landing page. É bem importante que você trabalhe técnicas de design, como o uso de cores chamativas, para que ele seja facilmente identificado pelo visitante.

Além disso, o texto do botão também precisa ser objetivo e não deixar dúvidas para quem o visualiza. Assim como o título, as frases devem ser simples e diretas, como “Baixe o e-book”, “Assista o webinar”, entre outros.

 

3. Trabalhe com o senso de urgência

O senso de urgência é um gatilho mental muito utilizado na escrita para web. A ideia é que o texto seja trabalhado de forma que limite o tempo do usuário em obter a oferta que está sendo oferecida.

Se você estiver usando a landing page para vender um produto por um preço especial, por exemplo, pode colocar um relógio contando quantas horas faltam para a oferta expirar. Isso fará com que o usuário perceba que não poderá comprar o item que deseja com desconto, caso não faça isso no tempo determinado.

Para não perder a oferta, o lead acaba comprando no ato e se tornando cliente. Ou seja, a conversão acontece por conta do senso de urgência.

 

4. Utilize provas sociais que comprovem a eficiência da oferta

Para que a landing page converta mais, você também pode usar outro gatilho mental, o da prova social. Nesse caso, é necessário acrescentar informações que façam com que o lead realmente acredite que a oferta resolverá a sua dor.

Imagine, por exemplo, uma landing page criada por uma escola de idiomas para vender cursos de inglês. Nesse caso, podem ser inseridos, em texto ou vídeo, depoimentos de ex-alunos, que salientem os pontos positivos das aulas e como elas ajudaram eles a se tornarem fluentes na língua.

Ao visualizar esses depoimentos, fica comprovado para o lead que a oferta é eficiente. Logo, as chances da página converter se tornam muito maiores.

 

5. Proporcione uma leitura em F

Ao desenvolver o layout da landing page, é interessante trabalhar com uma técnica conhecida como leitura em F. Isso porque, de acordo com pesquisas realizadas pelo Nielsen Norman Group, o cérebro humano segue um padrão, ao visualizar sites, que lembra o formato da letra F.

De acordo com essa teoria, visualizamos primeiramente duas linhas horizontais no topo da página e uma vertical no lado esquerdo. Essas, portanto, são as áreas quentes da landing page, tendo em vista que serão as primeiras a serem vistas pelo usuário.

A ideia é que as informações mais relevantes, como o título persuasivo e o botão de CTA, sejam colocados nesses espaços. As informações complementares e com menos relevância para converter o lead em cliente podem ser distribuídas em outros locais da página.

Em resumo, para que uma landing page aumente o seu poder de conversão, é preciso fazer um planejamento minucioso de texto e design. Redatores e designers devem trabalhar juntos e desenvolver um wireframe, que é uma espécie de mapa da página.

Ao formular o wireframe, se recomenda que a equipe pense como usuário e aplique as dicas que citamos anteriormente. Assim, chegará a um projeto eficiente e conquistará mais resultados positivos na estratégia de marketing digital.

Uma dica importante é fazer testes de recepção ao conteúdo. Se sua primeira landing page não anda bem, que tal tentar mudar um detalhe? Seja uma cor, um botão de ação ou uma palavra em destaque. Às vezes uma alteração pode gerar toda a mudança que você precisa, otimizando todo o processo.

Ficou com alguma dúvida ou precisa de ajuda para desenvolver uma landing page? Então converse conosco! Estamos à disposição para ajudá-lo!

Planejamento de marketing digital tudo o que você precisa saber para sua estratégia em 2021

Planejamento de marketing digital: tudo o que você precisa saber para sua estratégia em 2021

Com o início de um novo ano, você precisa repensar as estratégias em todas as áreas da sua empresa. Ao fazer um planejamento de marketing digital bem estruturado, por exemplo, você aumenta as suas chances de impactar o público certo, conquistar e fidelizar clientes.

Porém, se você não tem ideia sobre como fazer isso, não se preocupe! Preparamos este artigo, que apresentará um passo a passo sobre como criar um plano de marketing digital. Também apresentaremos as principais estratégias desse tipo para pequenos e médios negócios.

Pronto para fazer a sua empresa decolar no meio digital? Então é só seguir a leitura nos tópicos a seguir!

Passo a passo para fazer um planejamento de marketing digital

Antes de mais nada, você precisa entender o conceito de planejamento de marketing digital. Trata-se de um plano de ação que serve para construir as estratégias de marketing online que a empresa fará no decorrer do ano ou de um período preestabelecido.

O planejamento envolve a divulgação da marca, seu propósito, seus produtos ou serviços, bem como estratégias de relacionamento nos ambientes digitais. 

Veja, a seguir, um passo a passo para fazer um planejamento de marketing digital eficiente para o seu negócio!

 

1º passo: pesquisa interna e de mercado

O primeiro passo para fazer um planejamento de marketing digital é a pesquisa! O indicado é que as empresas façam um levantamento dos pontos fortes e dos pontos fracos do seu negócio no ambiente digital.

Também é necessário observar o mercado e a realidade na qual a empresa está inserida. A ideia é que se possa entender quais são as oportunidades que o seu negócio pode aproveitar e explorar nas estratégias de marketing digital.

 

2º passo: definição de personas

Antigamente, quando falávamos em campanhas de marketing, o termo muito comum utilizado era público-alvo. Porém, essa classificação, com o tempo, passou a ser muito generalista e insuficiente para definir o público de uma estratégia digital.

Agora é necessário definir personas, que são personagens semi fictícios, que representam os clientes ideais de uma empresa. É interessante criar perfis bem semelhantes aos seus compradores reais, para que se tenha um melhor direcionamento ao produzir conteúdos.

Pense, por exemplo, em uma loja de roupas femininas, que vende vários tipos de peças. O público-alvo desse estabelecimento são mulheres. Porém, dentro dessa classificação existem diversos nichos, que podem ser segmentados por idade, gostos, afinidades, necessidades, etc.

Um conteúdo com dicas de moda para uma senhora de 50 anos não deve ter o mesmo enfoque que o material voltado para uma moça que está na casa dos 20, por exemplo. Por isso, desenvolver personas é muito importante para saber com quem você está falando!

 

3º passo: crie planos de ação

Com base nos estudos de mercado e nas personas do seu negócio, devem ser criados planos de ação para o marketing digital. Assim, é nessa etapa que serão definidos quais são os canais a serem trabalhados na campanha.

Além disso, é importante que você estabeleça quais serão as estratégias de marketing digital que serão executadas, bem como quais são os recursos físicos e humanos necessários para conduzi-las. Também é relevante definir metas a serem alcançadas e as métricas que serão acompanhadas para mensurá-las. Outro ponto relevante, é ter um plano orçamentário, afinal, de nada adianta planejar se não tiver orçamento suficiente para realizar.

 

4º passo: conheça as principais estratégias de marketing digital

Existem diversas estratégias que podem fazer parte do seu planejamento de marketing digital. Isso não significa, no entanto, que o seu negócio precisa executar todas elas. 

O ideal é que sejam escolhidas as melhores estratégias, de acordo com os objetivos e as personas da empresa. Na sequência, apresentaremos as principais delas. Confira!

 

  • Marketing de conteúdo

O marketing de conteúdo é uma estratégia focada na criação e distribuição de conteúdos relevantes para as personas de um negócio. Eles podem ser desenvolvidos em diversos formatos, como blogposts, e-books, infográficos, imagens e vídeos.

O principal objetivo do marketing de conteúdo é impactar as personas e tornar a marca relevante. Além disso, é importante salientar que uma boa prática é utilizar técnicas de SEO nos materiais, fazendo-os serem encontrados mais facilmente quando os usuários realizarem pesquisas no Google e outros buscadores. 

 

  • Inbound marketing

O inbound marketing é uma concepção do marketing focado em atrair, converter e encantar clientes. Uma metodologia utilizada no marketing digital, direcionada para objetivos específicos de cada empresa. Para que isso aconteça, a estratégia precisa ser como um guarda-chuva, que engloba outras ações e ferramentas do universo digital, como por exemplo o marketing de conteúdo, as ações nas redes sociais, etc.

Vamos para um exemplo prático: imagine, por exemplo, que a sua empresa produziu um e-book muito interessante sobre um tema de interesse da sua persona. Para fazer o download do material em uma página da internet, o possível cliente deverá compartilhar com você o seu endereço de e-mail.

Com esse dado em mãos, você pode iniciar uma estratégia de e-mail marketing, enviando periodicamente sugestões de leituras de artigos do seu blog, vídeos do seu canal no YouTube, etc. A ideia é começar a manter um relacionamento com essa pessoa, para que ela se sinta confiante e confortável para comprar com você.

Depois que o seu consumidor em potencial se apresentar bem nutrido de informações, você pode começar a enviar anúncios dos seus produtos ou serviços, para que a compra seja efetivada.

Resumidamente, o inbound marketing consiste em três etapas: atração, consideração e decisão. É necessário ser estratégico em cada uma dessas atividades.

 

  • Mídias sociais

As redes sociais não podem ficar de fora do planejamento de marketing digital. É interessante desenvolver estratégias para cada um dos canais que você deseja explorar. Afinal, não podemos esquecer que cada rede social tem suas especificidades, onde devemos explorar e aproveitar o melhor de cada uma.

O ideal é saber quais são as redes sociais que os seus clientes e prospects mais usam, para focar a estratégia em ambientes nos quais a sua audiência realmente se encontra.

Para ter mais sucesso nas mídias sociais, você também pode focar em anúncios pagos. Nesse caso, você investe determinada quantia de dinheiro no Facebook e no Instagram para que as suas publicações sejam vistas por mais pessoas.

Ao trabalhar com mídias pagas, você também pode segmentar os anúncios de acordo com a faixa etária, localização geográfica, interesses e outros nichos. Assim, poderá ter mais eficiência para atingir as suas personas, resultando em uma estratégia mais assertiva.

Pronto para fazer o seu planejamento de marketing? E que tal contar com a ajuda de especialistas para conquistar mais resultados positivos?

A Voy Agência Digital tem expertise na área e está à disposição para ajudá-lo. Entre em contato e converse conosco!