GA4: o que tem de novidade na nova atualização da plataforma?

GA4: o que tem de novidade na nova atualização da plataforma?

Desde julho de 2023, o Google Analytics 4 (GA4) tem sido amplamente adotado como uma ferramenta de monitoramento de páginas da internet. 

Nesse cenário de constante evolução, a Voy, como uma agência de protagonismo digital, tem se mantido atualizada e já utiliza o GA4 em seus projetos. 

Preparamos este artigo para que você conheça as principais informações e novidades trazidas pela nova atualização da plataforma. 

Então, fique com a gente e prepare-se para descobrir como o GA4 pode impulsionar o desempenho e a compreensão dos resultados de suas páginas na web. Vamos lá?

Afinal, o que é o Google Analytics 4?

O Google Analytics 4 (GA4), é a mais recente versão da ferramenta de análise de dados do Google, substituindo o Universal Analytics. 

A nova versão foca na privacidade dos dados, não dependendo exclusivamente de cookies, usando um modelo baseado em eventos. 

Além disso, investe em aprendizado de máquina para relatórios avançados e previsões, para que os estrategistas de marketing possam ter melhores insights.

Finalmente, oferece análise multiplataforma, permitindo que as empresas unifiquem a análise de jornadas de usuários em sites e aplicativos. Tudo isso com flexibilidade para medir diversos tipos de dados.

Fique por dentro das principais mudanças do GA4

O GA4 representa uma nova fase do Google Analytics, com mudanças significativas em relação ao Universal Analytics. Entre as principais delas, destacamos as seguintes:

Privacidade dos dados

O GA4 reforça a privacidade dos usuários. Isso porque a plataforma não depende mais de cookies, usando aprendizado de máquina para coletar dados. Além disso, não armazena endereços de IP.

Sendo assim, a ferramenta ajuda as empresas a cumprir as regras da Lei Geral de Dados (LGPD), permitindo obter consentimento e excluir informações pessoais sob demanda.

Análise multiplataforma

O GA4 unifica dados de sites e aplicativos, oferecendo uma visão completa do ciclo de vida do cliente em todos os canais. 

Isso possibilita análises mais profundas sobre o comportamento do usuário e o desempenho dos canais.

Além disso, os relatórios da web e dos apps agora são entregues na mesma página, facilitando a análise da jornada do consumidor.

Integração com Google Ads

A integração com o Google Ads possibilita uma análise mais aprofundada da jornada do usuário no funil de vendas em campanhas pagas. 

Entre outras coisas, é possível medir o desempenho das campanhas, identificar pontos de abandono e otimizar estratégias de marketing.

Machine learning

O GA4 utiliza tecnologias de machine learning (aprendizado de máquina) para modelagem de dados e insights preditivos. 

Desse modo, possibilita a antecipação de tendências e a criação de públicos preditivos para campanhas futuras, melhorando a eficácia do marketing.

Modelo baseado em eventos

O modelo de dados baseado em eventos substitui o modelo baseado em hits do Universal Analytics. 

Os eventos são ações do usuário, como cliques e downloads, coletados automaticamente ou configurados na propriedade do Google Analytics.

Todas essas mudanças tornam o GA4 uma ferramenta mais poderosa e centrada no usuário. Sem dúvida, ela é adequada para as demandas atuais de privacidade e análise de dados em várias plataformas.

GA4 e inteligência artificial: previsões e insights em tempo real

Como comentamos, o GA4 se destaca ao incorporar inteligência artificial e aprendizado de máquina em sua estrutura, proporcionando previsões e insights em tempo real de maneira revolucionária. 

A grande vantagem disso é a capacidade de oferecer insights preditivos. Ao aprender com os padrões de comportamento dos usuários enquanto eles interagem com um site ou aplicativo, o GA4 permite que as empresas antecipem tendências. 

Isso significa que você pode identificar um aumento na demanda por um produto antes que ele ocorra efetivamente. Logo, pode ser feita uma preparação proativa para atender às necessidades dos clientes.

Além disso, a criação de públicos preditivos é uma funcionalidade poderosa. Ao segmentar prováveis compradores em um futuro próximo, como clientes que provavelmente farão uma compra na próxima semana, você pode direcionar suas campanhas de marketing de maneira mais precisa e eficaz.

Essas capacidades de previsão e insights em tempo real tornam o GA4 uma ferramenta indispensável para empresas que desejam se manter à frente em um mercado competitivo e em constante evolução.

Como migrar da versão antiga do Google Analytics para o GA4?

Migrar para o GA4 é importante para acompanhar as tendências de análise de dados e privacidade. Abaixo, veja um passo a passo simplificado para fazer essa migração:

1. Verifique sua propriedade

Primeiro, verifique se a sua propriedade do Google Analytics foi criada antes ou depois de 14 de outubro de 2020. 

Se foi criada antes dessa data, provavelmente você está usando o Universal Analytics e precisa fazer a migração.

2. Acesse sua conta

Faça login na sua conta do Google Analytics em analytics.google.com.

3. Acesse as configurações da propriedade

No menu, vá para a seção “Administrador” e acesse as configurações da sua propriedade.

4. Inicie o Assistente de Configuração do GA4

Dentro das configurações da propriedade, clique em “Assistente de configuração do GA4”.

5. Crie uma nova propriedade GA4

No assistente de configuração, selecione “Criar uma nova propriedade do Google Analytics 4”. Isso associará a nova propriedade do GA4 à propriedade do Universal Analytics.

6. Siga as configurações sugeridas

Após criar a nova propriedade do GA4, siga as configurações sugeridas pelo assistente. 

Isso inclui a instalação da tag para coletar dados, a vinculação da propriedade ao Google Ads e a definição de públicos-alvo para suas campanhas de marketing.

7. Revisão e monitoramento

Após a configuração inicial, revise regularmente sua propriedade do GA4 para garantir que todas as configurações estejam funcionando corretamente.

Isso garante que você esteja aproveitando ao máximo os recursos avançados, como análises preditivas e insights em tempo real.

Você já implementou o GA4 e está explorando a plataforma em suas estratégias? A Voy pode ajudar nesse momento de mudança. Entre em contato conosco!

User-Generated Content: como os clientes podem transformar as futuras relações do negócio?

User-Generated Content: como os clientes podem transformar as futuras relações do negócio?

O poder do User-Generated Content no crescimento das empresas certamente é um grande diferencial competitivo. 

Afinal, quando os próprios clientes geram depoimentos, posts espontâneos ou fazem uma classificação 4 ou 5 estrelas nas páginas do site falando bem da sua empresa, isso gera uma grande prova de que os potenciais clientes podem comprar sem receios.

Por isso, se a sua empresa ainda não descobriu o poder que o conteúdo gerado pelo usuário tem, este post é para você. Vamos entender os motivos desse investimento ser essencial e como gerar no público a vontade de enviar depoimentos positivos. 

O que é User-Generated Content

Relembrando rapidamente o que o User-Generated Content (UGC) – Conteúdo Gerado pelo Usuário, em português – trata-se do conteúdo criado e compartilhado por usuários voluntariamente nos canais digitais. 

Isso inclui:

  • depoimentos;
  • postagens nas redes sociais;
  • resenhas;
  • textos, fotos e vídeos;
  • avaliações sobre a empresa e/ou produto e/ou serviço;
  • comentários;
  • reclamações (em sites como o Reclame Aqui);
  • etc. 

Portanto, o User-Generated Content reflete opiniões e experiências pessoais dos consumidores em relação a uma empresa.

Leia também | UX: entenda como a experiência do usuário influencia nos resultados do marketing digital

Mas qual é o real poder do User-Generated Content para as empresas?

De uma maneira geral, o UGC é um forte aliado na decisão de compra dos clientes. Afinal, quem nunca deu uma olhada nas avaliações e comentários sobre um produto ou serviço antes de tomar a decisão final? 

A chamada prova social, ou seja, uma prova de que clientes reais estão tendo experiências positivas (ou negativas) com a empresa certamente tem um alto poder de influência. Afinal, essa prova é espontânea – não houve o pagamento de nenhum influenciador para gerar esses depoimentos sobre a empresa. 

O estudo Panorama da Experiência do Consumidor, realizado em agosto de 2021 pela Opinion Box, mostrou que a UGC tem um forte poder na decisão de compra dos consumidores.

Dos 2.109 entrevistados:

  • 60% dos que fazem compras online procuram a avaliação da empresa feita por outros consumidores no Google (49% dos que compram em lojas físicas fazem isso);
  • 56% pesquisam a reputação da empresa no Reclame Aqui (44% dos que compram em lojas físicas fazem isso);
  • 31% procuram o perfil da empresa nas redes sociais (33% dos que compram em lojas físicas fazem isso).

Portanto, outras vantagens de investir em User-Generated Content (positivas) na empresa são:

  • construção de confiança e autoridade;
  • aumento do engajamento da comunidade;
  • ampliação do alcance da empresa;
  • geração de insights para aprimorar produtos ou serviços através de dicas e comentários feitos pelos consumidores;
  • aumento da fidelização do cliente;
  • economia de recursos, já que ocorre um equilíbrio entre o conteúdo gerado pela empresa e o conteúdo espontâneo gerado pelo consumidor.

Grave isto: pessoas confiam em pessoas. E na hora de comprar, elas continuam buscando por opiniões verdadeiras. 

Leia também | Da conscientização à conversão: como usar o marketing de conteúdo em cada etapa do funil de vendas

Estratégias eficazes de User-Generated Content para as empresas

O foco do User-Generated Content não é apenas estimular que os clientes gerem conteúdo – eles precisam gerar conteúdo positivo, é claro.

Confira algumas estratégias interessantes:

1. Criação de conteúdos compartilháveis

Crie postagens e outros materiais que estimulem o público a compartilhá-lo nas redes sociais, mesmo que eles ainda não sejam clientes da empresa. Isso vai gerando interesse, proximidade e engajamento.

2. Campanhas de hashtags (#)

Desenvolva campanhas de hashtags exclusivas que incentivem os usuários a marcar suas postagens relacionadas à sua marca. Isso ajuda a criar uma identidade de marca forte e facilita a busca e compartilhamento do User-Generated Content.

3. Depoimentos de sucesso

Destaque histórias reais de sucesso de clientes que tenham tido resultados positivos com seus produtos ou serviços. Essas narrativas autênticas não apenas demonstram o valor da marca, mas também inspiram outros usuários a compartilharem suas próprias experiências.

4. Perguntas e enquetes

Faça perguntas aos usuários sobre suas preferências, opiniões ou experiências relacionadas ao seu setor. Enquetes interativas incentivam a participação e geram UGC valioso que também pode fornecer insights sobre o público-alvo.

5. Compartilhamento de fotos e vídeos 

Incentive os clientes a compartilharem fotos ou vídeos deles usando seus produtos no contexto da vida real. Isso ajuda os potenciais compradores a visualizarem como os produtos podem se encaixar em suas vidas.

6. Depoimentos em vídeo

Solicite depoimentos em vídeo de clientes satisfeitos, destacando como sua marca resolveu um problema específico para eles. Os vídeos humanizam a experiência e têm um impacto emocional mais profundo.

7. Reconhecimento e recompensas

Reconheça e recompense regularmente os usuários que compartilham User-Generated Content valioso – por exemplo, envie um cupom de desconto para a próxima compra após a avaliação. Isso aumenta a motivação e reforça a conexão entre a marca e os clientes.

8. Compartilhamento de dicas e ideias

Incentive os usuários a compartilharem dicas, hacks ou ideias criativas relacionadas ao uso dos seus produtos. Isso demonstra que você valoriza o conhecimento e a experiência da comunidade.

Leia também | Como a IA pode auxiliar no processo de criação de sua equipe?

Conclusão: “arrume a casa” antes do UGC

Vimos o poder que os clientes têm nas mãos. Com a chegada da revolução digital e as mídias sociais, hoje nós temos acesso a um mundo de informações e opiniões – e as empresas não ficam de fora.

O foco, portanto, precisa ser estimular que os consumidores falem da sua empresa de forma positiva. Nesse caso, é essencial “arrumar a casa” antes, certo?

Algumas dicas essenciais para essa fase de organização são:

  • treine a equipe de vendedores regularmente para oferecer uma boa experiência de compra;
  • organize a sua loja física e/ou virtual para que seja fácil e intuitivo comprar ali;
  • desburocratize os processos de compra em sua loja (precisa mesmo de 5 abas abertas para concluir uma transação financeira?);
  • deixe os canais de comunicação abertos e fáceis de serem encontrados;
  • agradeça os depoimentos positivos e responda educadamente os negativos;
  • reforce o pós-vendas, preocupando-se, de fato, com a boa experiência de uso do produto ou serviço;
  • abra os canais online para avaliações e comentários;
  • monitore o que andam falando sobre a sua empresa nos canais digitais. 

Se precisar de ajuda para tudo isso, conte com a Voy Digital. Tem dúvidas sobre o que fazer e por onde começar? Converse agora mesmo com um de nossos especialistas.

Marketing imersivo: como a realidade aumentada está mudando a forma de interagir e encantar os consumidores

No cenário em constante evolução do marketing imersivo, a tecnologia da Realidade Aumentada emerge como uma força transformadora.

Afinal, essas estratégias que usam a mais alta tecnologia estão remodelando a maneira como as marcas se conectam com os consumidores. É como se estivéssemos subindo os degraus até chegar ao tão falado metaverso – uma extensão evoluída da realidade virtual que ainda levará um tempo para ser totalmente implementada.

Neste post, precisamos falar sobre os impactos do marketing imersivo com uso da Realidade Aumentada, destacando suas interações envolventes e como está revolucionando a experiência do cliente.

Vamos lá!

O que é marketing imersivo

Marketing imersivo é uma estratégia que busca envolver os consumidores de forma profunda e envolvente, proporcionando experiências altamente interativas e memoráveis

Essa abordagem utiliza tecnologias como a Realidade Aumentada (RA ou AR, do inglês Augmented Reality) para criar ambientes virtuais ou elementos digitais sobrepostos ao mundo real. 

Na prática, a realidade aumentada é uma tecnologia que combina elementos digitais (como imagens, vídeos ou informações) com o ambiente físico do usuário – e o resultado pode ser visto através de dispositivos como smartphones, tablets ou óculos especiais.

O lançamento recente da Apple – a Apple Vision Pro –, cujas vendas estão previstas a partir de 2024, é um exemplo da chamada realidade mista, que mistura as realidades virtual e aumentada, clique aqui e assista ao vídeo.

No contexto do marketing imersivo, a realidade aumentada permite que as marcas ofereçam experiências únicas aos consumidores, como veremos a seguir. 

Leia também | Como a IA pode auxiliar no processo de criação de sua equipe?

Como o marketing imersivo vem conquistando o público

O marketing imersivo tem cativado o público devido à sua capacidade de proporcionar experiências envolventes e que ficam guardadas na memória, estreitando a relação entre consumidores e marcas. 

Tudo isso é alcançado por meio de:

  • Experiência do usuário aprimorada: o marketing imersivo coloca os consumidores no centro das ações, criando conexões emocionais e facilitando a compreensão dos produtos ou serviços.
  • Interações mais imersivas: através de tecnologias como a realidade aumentada (RA), as marcas podem oferecer experiências virtuais interativas, permitindo que os consumidores “experimentem” produtos antes da compra.
  • Experiências de compra inovadoras: plataformas de e-commerce têm adotado a RA para permitir que os compradores visualizem produtos em seus próprios ambientes, melhorando a tomada de decisões.
  • Informações adicionais sobre produtos ou serviços: A RA possibilita a sobreposição de informações detalhadas em tempo real, fornecendo aos consumidores dados relevantes de maneira interativa.

Um exemplo prático que ficou bem conhecido pelo mundo é a loja IKEA, que lançou há alguns anos o aplicativo “IKEA Place”, permitindo que os clientes visualizem móveis em suas casas através da realidade aumentada. Clique aqui e assista ao vídeo.

Leia também | A fusão entre o mundo online e offline: o que realmente é o cibridismo?

Como a realidade aumentada está impactando o setor de varejo

Dentro do marketing imersivo, a realidade aumentada está transformando significativamente o setor de varejo, proporcionando uma abordagem inovadora e envolvente para atrair clientes e aprimorar a experiência de compra.

Algumas consequências desse investimento são:

Experiências de compra interativas

A AR permite que os consumidores visualizem produtos em seus próprios ambientes antes da compra, criando uma experiência mais tangível e personalizada. Isso reduz a incerteza sobre como os itens se encaixarão em suas vidas, aumentando a confiança nas decisões de compra.

Redução das devoluções

Ao experimentar produtos virtualmente antes da compra, os clientes têm uma compreensão mais precisa do tamanho, estilo e funcionalidade dos itens. Isso resulta em menor taxa de devoluções, economizando tempo e recursos para os varejistas.

Marketing e engajamento aprimorados

As campanhas de marketing imersivo baseadas em AR atraem a atenção do público de forma única, oferecendo experiências interativas e compartilháveis. Isso gera maior engajamento nas mídias sociais e aumenta a visibilidade da marca.

Personalização e recomendações precisas

A AR coleta dados sobre as preferências dos consumidores e comportamentos de compra, permitindo a personalização de ofertas e recomendações mais precisas, o que contribui para uma experiência de compra mais satisfatória.

Integração entre mundos físico e digital

Por fim, a realidade aumentada quebra as barreiras entre as lojas físicas e online, oferecendo uma experiência de compra omnichannel mais coesa. Os varejistas podem criar pontes entre os ambientes, incentivando as compras em ambas as plataformas.

Leia também | SAC 4.0: a revolução do atendimento ao cliente

Os desafios da realidade aumentada no futuro

No futuro, a realidade aumentada enfrentará desafios complexos – aliás, isso já vem sendo palco de discussões entre especialistas e até consumidores. 

Eis os principais desafios:

  • Questões de privacidade surgirão devido à coleta de dados pessoais para aprimorar as experiências. 
  • A necessidade de dispositivos de hardware especializados pode limitar a acessibilidade. 
  • Garantir uma integração perfeita entre elementos virtuais e o mundo real exigirá avanços em tecnologia e design
  • E temos também o desafio envolvendo a saúde física e mental dos usuários ao passar muitas horas do dia imersos na realidade aumentada.  

Superar esses desafios demandará colaboração entre indústrias, inovação contínua e um equilíbrio entre experiências imersivas e preocupações éticas e práticas.

Conclusão

À medida que a realidade aumentada transcende fronteiras no marketing imersivo, a interação com os consumidores nunca mais será a mesma. 

A capacidade de criar experiências imersivas e envolventes redefine a maneira como as marcas conquistam corações. No entanto, é preciso sempre analisar com critérios e planejamento antes de realizar os investimentos nessas estratégias. 

E quanto ao seu negócio? Ele está preparado para adotar essas tecnologias? Vamos continuar falando sobre o tema – entendendo quais são as mudanças e desafios do marketing digital em relação à Inteligência Artificial

Como a IA pode auxiliar no processo de criação de sua equipe

Como a IA pode auxiliar no processo de criação de sua equipe?

Desde o lançamento do ChatGPT, em novembro de 2022, uma revolução está em curso: o uso da Inteligência Artificial (IA) no processo de criação de conteúdo, em seus diferentes formatos.

É fato que a tecnologia ajuda na parte textual e até audiovisual, otimizando o tempo de trabalho de uma equipe. No entanto, precisamos reforçar a palavra “ajuda”

A Inteligência Artificial ajuda – mas não é capaz de entregar um bom resultado sozinha (pelo menos até o momento).

Por isso, vamos conversar sobre este assunto? Entenda como a IA consegue produzir conteúdo, por que é importante manter a sua equipe ativa e dicas de ferramentas que auxiliam no processo de criação.

Vamos lá!

O que é Inteligência Artificial (IA)?

Inteligência Artificial – IA (ou Artificial Intelligence – AI) é um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas capazes de executar tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana

Por meio de algoritmos e modelos, a IA possibilita que máquinas:

  • processem informações;
  • aprendam com os dados;
  • tomem decisões;
  • e realizem ações. 

Ela abrange desde sistemas especializados em tarefas específicas até o objetivo de criar sistemas que possuam habilidades gerais de raciocínio e pensamento, comparáveis à inteligência humana – embora esse objetivo ainda esteja em desenvolvimento.

Leia também | Inteligência Artificial e Marketing Digital: quais são as mudanças e os desafios para essa nova era?

Como a IA consegue criar conteúdos?

A IA é capaz de criar conteúdos por meio de uma técnica chamada processamento de linguagem natural (PLN). Ela envolve o treinamento de algoritmos em grandes volumes de texto para aprender padrões e estruturas da linguagem.

Existem diferentes abordagens para o processo de criação de conteúdo por Inteligência Artificial. 

Uma delas – que é utilizada pelo ChatGPT, por exemplo – é o uso de modelos de linguagem, como o GPT (Generative Pre-trained Transformer). Esses modelos são treinados em enormes quantidades de texto para aprender a prever a próxima palavra ou sequência de palavras em um determinado contexto.

Por isso, quando você faz uma pergunta ou fornece uma instrução à IA, o modelo analisa o contexto fornecido e gera uma resposta com base em sua capacidade de prever as palavras subsequentes.

Com base nesse treinamento, o modelo de linguagem pode gerar continuamente novas frases, parágrafos ou até mesmo textos completos que se assemelham ao estilo e à estrutura dos dados de treinamento. 

Leia também | Conteúdos criados por Inteligência Artificial são reconhecidos pelo Google?

A Inteligência Artificial realmente ajuda no processo de criação de conteúdo?

Sim, a IA ajuda muito no processo de criação de conteúdo, em seus diferentes formatos. Mas ela ainda possui suas limitações.

Embora seja capaz de produzir conteúdos em muitos casos, ainda pode ocorrer erros gramaticais, incoerências ou respostas imprecisas

Além disso, eis outro ponto fundamental: a IA não possui compreensão real do significado do texto, mas sim a capacidade de emular padrões encontrados nos dados de treinamento. 

Por essa razão, a tecnologia ainda não consegue usar a criatividade para elaborar o conteúdo – criatividade essa que requer o toque humano. É por isso que textos gerados por IA, por exemplo, seguem o mesmo padrão. Com isso, a empresa perde a capacidade de criatividade e de fornecer uma experiência melhor ao cliente.

Em resumo: a IA pode ajudar no processo de criação, mas os resultados precisam ser verificados e validados pela equipe humana. 

Afinal, o toque humano ainda é importante e faz a diferença.

Leia também | Dashboard: como os dados podem auxiliar nas tomadas de decisões em marketing?

Como usar a IA no processo de criação de conteúdo?

A seguir, conheça algumas utilidades da Inteligência Artificial no processo de criação de conteúdo:

1. Criação de briefings

A IA pode desempenhar um papel fundamental na criação de briefings de conteúdo ao automatizar e agilizar o processo de geração de ideias e pesquisa. 

A ferramenta pode analisar grandes volumes de dados, como artigos, pesquisas e informações relevantes, para identificar tendências, tópicos populares e insights. Com base nessas análises, ela pode gerar resumos executivos, fornecer recomendações de tópicos e até mesmo criar esboços de conteúdo estruturados.

2. Criação de textos em diferentes formatos

A Inteligência Artificial pode desempenhar um papel de ajudar na criação de textos, como e-mails, anúncios e posts para mídias sociais, ao oferecer assistência na redação e geração de conteúdo persuasivo. 

Além disso, a ferramenta – como o ChatGPT – pode otimizar o conteúdo de acordo com o público-alvo, adaptando-o a diferentes plataformas e contextos, para maximizar seu impacto e eficácia. 

Com essa assistência da IA, os profissionais de marketing e redatores podem economizar tempo na criação de conteúdo e obter resultados mais consistentes e convincentes em suas comunicações escritas.

E é aqui que entra a importância da equipe no processo de criação de conteúdo: o resultado do texto dependerá, principalmente, do comando fornecido por um humano e da posterior revisão

3. Criação e edição de imagens 

A IA pode ser uma ferramenta poderosa na criação de imagens por meio de técnicas de geração e manipulação de conteúdo visual. 

Ferramentas, como o Photoleap, podem gerar imagens realistas a partir de descrições ou até mesmo criar novas imagens combinando elementos de diferentes fontes. 

Além disso, a IA pode auxiliar na edição de imagens, melhorando a qualidade, ajustando cores e até mesmo removendo objetos indesejados, proporcionando uma ampla gama de possibilidades.

4. Criação e edição de vídeos

Com a IA, é possível gerar vídeos automatizados a partir de imagens, texto ou até mesmo de narrações pré-existentes. 

Além disso, algumas ferramentas de IA – como o InVideo –  podem auxiliar na edição de vídeos, como aprimorar a qualidade visual, aplicar filtros, cortes e transições, além de permitir a adição de efeitos especiais e animações. 

Essa automação proporcionada pela IA oferece a capacidade de criar vídeos de maneira mais eficiente, rápida e personalizada, atendendo às demandas de marketing, publicidade, entretenimento e outras áreas que necessitam de produção audiovisual.

E então? Você já utiliza IA no processo de criação de conteúdo em sua rotina profissional?

No próximo post, vamos falar sobre UX: entenda como a experiência do usuário influencia nos resultados do marketing digital.

Da conscientização à conversão: como usar o marketing de conteúdo em cada etapa do funil de vendas

O marketing de conteúdo continua sendo uma das estratégias mais importantes de atração e fidelização de clientes. 

Afinal, as pessoas ainda estão em busca de empresas que demonstrem autoridade e confiança para que realizem suas compras com segurança, eficiência e tranquilidade.

Mesmo que também seja importante que as empresas invistam em campanhas de anúncios pagos na internet, é justamente a soma do anúncio + conteúdo orgânico que garante resultados mais duradouros nas vendas.

E por falar em vendas, o tema de hoje é justamente este: como encaixar o marketing de conteúdo em cada uma das etapas do funil de vendas. Você vai ver como é simples e interessante. Acompanhe!

O que é marketing de conteúdo? 

Precisamos relembrar o que significam os termos marketing de conteúdo e funil de vendas para, depois, encaixarmos no quebra-cabeça.

De forma resumida, o marketing de conteúdo é uma estratégia de marketing onde a empresa cria conteúdos em diferentes formatos para atrair pessoas que podem, em breve, se tornarem clientes. 

Ou seja, o marketing de conteúdo também tem o objetivo de vender, mas de forma mais estratégica. Em vez de colocar um anúncio do colchão com o preço e a promoção, a empresa “ensina”:

  • a importância de escolher um bom colchão para uma boa noite de sono;
  • as consequências para a saúde ao escolher um colchão ruim;
  • os tipos de colchão (tamanhos, formatos, densidade, materiais, etc.);
  • como escolher o melhor colchão;
  • e, finalmente, apresentará uma oferta de venda do colchão. 

Aos poucos, o potencial cliente se sente cada vez mais atraído pelos conteúdos publicados pela empresa, tanto no blog quanto nas redes sociais. Sem perceber, ele vai percorrendo as etapas do funil de vendas

Leia também | Dicas para melhorar a captação e conversão de leads em seu site

O que é funil de vendas?

O funil de vendas, também conhecido como pipeline de vendas, é um modelo que descreve as etapas pelas quais um potencial cliente passa durante o processo de compra, desde o primeiro contato até a conversão em cliente.

Em outras palavras, o funil de vendas é a jornada percorrida por uma pessoa – desde quando ela vê algo da empresa pela primeira vez, se interessa pelo que viu (permanecendo ali) e se transforma em cliente

A imagem do funil – e as etapas do funil – exemplificam exatamente essa jornada:

  • Topo de funil (parte mais larga do funil): é a etapa de conscientização;
  • Meio de funil (parte que vai se estreitando): é a etapa da consideração.
  • Fundo de funil (parte mais estreita): é a etapa da decisão.

Agora sim, podemos explicar como encaixar essas duas estratégias: marketing de conteúdo e funil de vendas.

Leia também | Fidelização de clientes: você ainda precisa saber mais sobre esse assunto

Como inserir o marketing de conteúdo nas etapas do funil de vendas?

Se o funil de vendas é composto pelas etapas percorridas por uma pessoa até transformá-la em cliente – e marketing de conteúdo é a estratégia para atraí-la até convertê-la em cliente, então temos um casamento perfeito!

A seguir, vamos explicar como incluir o marketing de conteúdo nas três etapas do funil de vendas.

Etapa 1 – Topo de funil (conscientização)

O que significa essa etapa:

A etapa da conscientização é a hora em que vários visitantes chegam ao site da empresa. Eles ficam conscientes de que a empresa existe. 

Desafios

1) Atrair os visitantes ao site; 

2) Fazer com que eles se interessem pelo que veem no site e preencham um formulário com seus dados de contato (nome, e-mail e telefone/WhatsApp).

Como usar o marketing de conteúdo

1) Conteúdos que sejam interessantes e construídos com as palavras-chaves certas para que os visitantes encontrem nas buscas pela internet; 

2) Materiais ricos onde o visitante preenche um cadastro para recebê-lo.

Exemplo prático:  

1) A loja de colchão pode oferecer uma série de posts no blog com dicas e curiosidades sobre os colchões: a importância de ter um bom colchão, os principais tipos de colchão, como escolher um bom colchão, etc.

2) Oferecer um e-book exclusivo e gratuito sobre Saúde e Higiene do Sono, com dicas práticas para ter uma boa noite de sono, como ativar o ciclo circadiano, boas práticas ao longo do dia que favorecem o sono, como preparar a casa para dormir bem, etc. 

Para baixar o e-book, o visitante do site precisa preencher um cadastro com o nome, e-mail e, se necessário, telefone/WhatsApp. 

Aqui, o visitante deixa de ser visitante se torna um lead – potencial cliente.  

Etapa 2 – Meio de funil (consideração)

O que significa essa etapa:

O lead já sabe que tem um problema (ou uma oportunidade) e, agora, precisa encontrar maneiras de solucionar isso. Ele já considera resolver esse problema.

Desafios:

1) Oferecer os meios para que o potencial cliente saiba o por quê seus produtos ou serviços são as melhores soluções. 

2) Continuar gerando interesse até que ele esteja pronto para tomar a decisão de compra. 

3) Continuar capturando informações para que a empresa entenda quando é a hora de oferecer a oferta do produto. 

Como usar o marketing de conteúdo:

1) Gerar campanhas de nutrição dos leads pelo e-mail de contato que eles preencheram ao baixar o material rico. 

2) Continue alimentando o blog e as redes sociais com conteúdos mais voltados às características e diferenciais dos seus produtos ou serviços (mas ainda não faça a oferta).  

Exemplo prático: 

1) Os clientes que baixaram o e-book de Saúde e Higiene do Sono devem continuar recebendo e-mails periódicos com conteúdos interessantes sobre o assunto – inclusive falando sobre os melhores tipos de colchão que a empresa oferece e que ajudam na saúde.

2) Conteúdos sobre os motivos pelos quais os colchões da empresa são as melhores opções. Quais são as características e os diferenciais desses colchões.

Etapa 3 – Fundo de funil (decisão)

O que significa essa etapa

É o momento em que o lead decide pela compra (ou desiste, retornando às etapas iniciais do funil). Ele já conhece claramente tudo o que a sua empresa oferece.

Desafio:

1) Fazer com que o lead tome a decisão de comprar da sua empresa (e não da concorrência).

Como usar o marketing de conteúdo:

É hora de falar especificamente sobre o seu produto ou serviço. Dê provas sociais de clientes que já compraram estão satisfeitos. Ofereça uma oferta especial para a compra – e use o gatilho da urgência, para que ele tome a decisão rapidamente. 

Exemplo prático

A loja de colchões pode oferecer muitos cases de sucesso e avaliações de clientes sobre os produtos e a experiência de compras na loja. Como eles melhoraram a qualidade de vida, do sono, como passaram a ver o ambiente do quarto como um lugar de paz e tranquilidade.

Coloque uma oferta imperdível e por tempo limitado, para criar um senso de urgência no lead. 

Ele comprou? Ótimo, então é hora de caprichar na experiência de compras e no pós-vendas com dicas de conservação do colchão e outros cuidados. Lembre-se dele nas datas importantes e ofereça mais itens complementares ao colchão.

Ele não comprou? Então é hora de rever o que pode ter acontecido, aparar as arestas e continuar nutrindo os leads com conteúdos interessantes para que ele se decida. 

E então, viu como o marketing de conteúdo é uma estratégia interessante e que pode trazer excelentes resultados? No próximo post, entenda como a experiência do usuário influencia nos resultados do marketing digital.

E se precisar de ajuda para planejar todas as etapas do funil de vendas da sua empresa, conte com a Voy

 

Inteligência Artificial e Marketing: quais são as mudanças e os desafios?

Inteligência Artificial e Marketing Digital: quais são as mudanças e os desafios para essa nova era?

O uso da Inteligência Artificial (IA) está se expandindo rapidamente e revolucionando a forma como o marketing é realizado. 

Com o crescimento exponencial da IA, surge a necessidade de explorar seu potencial no campo do Marketing Digital. 

Aliás, ao contrário do que se possa pensar, a Inteligência Artificial não é uma ameaça, mas sim uma poderosa ferramenta capaz de impulsionar os processos de marketing. 

Veja a seguir: como o Marketing Digital já utiliza a Inteligência Artificial em várias situações e os desafios a serem superados nessa nova era. Venha conosco!

7 situações em que o Marketing Digital já usa Inteligência Artificial

A Inteligência Artificial está penetrando de forma natural no Marketing Digital. Tanto, que muitas empresas já usam soluções desse tipo e nem se dão por conta disso.

Abaixo, veja algumas das principais situações em que os recursos de IA já são aplicados no Marketing Digital:

1. Personalização granular para campanhas

A Inteligência Artificial possibilita a personalização de campanhas de marketing de forma granular, adaptando mensagens e ofertas de acordo com o perfil e comportamento individual dos consumidores. 

Quem faz isso muito bem são os aplicativos de streaming de áudio e vídeo. Se você assistir um filme de terror na Netflix, por exemplo, é bem provável que a plataforma registre esse gosto e recomende outros títulos do gênero.

Já uma loja online pode utilizar IA para analisar o histórico de compras de um cliente e oferecer recomendações de produtos que sejam de seu interesse específico. 

2. Automatização de processos de criação de conteúdo

A Inteligência Artificial pode ser usada para automatizar a criação de conteúdo, desde a geração de títulos até a redação de textos, como roteiros de vídeos, newsletters e posts para as redes sociais.

Isso tem se tornado popular, por conta do “boom” de ferramentas como o ChatGPT. Porém, deve-se ter cuidado ao utilizar esse tipo de recurso, principalmente quando se busca produzir conteúdos originais.

O ChatGPT e outros recursos do tipo são ótimos para gerar ideias de conteúdos, organizar listas, descrever conceitos e até mesmo redigir trechos das publicações. Porém, não se recomenda “terceirizar” toda a produção textual com a IA. 

O ideal é apostar em redatores qualificados, que possam acrescentar dados interessantes, fazer pesquisas aprofundadas, realizar entrevistas, entre outras ações que tornarão os seus conteúdos realmente úteis, interessantes e engajadores para o seu público.

Tudo isso, porém, é feito muito mais rapidamente com o auxílio da IA. As empresas que souberem usar o recurso de forma correta, sem dúvida, colherão resultados muito positivos nesse campo.

3. Análise de dados para obtenção de insights

A Inteligência Artificial é capaz de processar grandes volumes de dados de forma rápida e precisa, fornecendo insights valiosos para os profissionais de marketing

Há algoritmos de IA que podem analisar dados de comportamento do consumidor em mídias sociais e identificar tendências emergentes, por exemplo. Isso permite que as empresas ajustem suas estratégias de marketing de acordo.

Uma ação interessante no Marketing Digital é o monitoramento dos assuntos que estão nos trending topics das redes sociais. A partir deles, pode-se ter ideias interessantes para produzir conteúdos “quentes”, que abordam aquilo que está sendo falado no momento e gerando repercussão.

4. Atendimento via chatbot

Os chatbots impulsionados pela IA são cada vez mais comuns no atendimento ao cliente. Eles são capazes de responder perguntas frequentes, fornecer suporte básico e até mesmo realizar transações. 

Uma empresa de e-commerce pode implantar um chatbot que ajuda os clientes a encontrar produtos, fornece informações sobre o status de pedidos e soluciona dúvidas comuns de forma rápida e eficiente, por exemplo.

No campo do atendimento, tem-se utilizado muito o formato híbrido, mesclando a inteligência artificial e humana. 

Assim, o cliente faz os primeiros contatos com a IA e, se precisar resolver alguma questão mais particular e específica, é transferido para conversar com um atendente humano.

5. Reconhecimento de imagem e vídeo para detecção de tendências

A IA pode analisar imagens e vídeos para identificar tendências e padrões relevantes para o marketing. 

Quer um exemplo interessante? Um algoritmo de reconhecimento de imagem pode identificar os produtos mais populares em fotos de influenciadores.

Dessa forma, as marcas podem ajustar suas estratégias de promoção e estoque com base nessas informações.

6. Adoção de preços dinâmicos

A IA possibilita a implementação de preços dinâmicos, que se ajustam automaticamente com base em diferentes fatores, como demanda, concorrência e preferências do cliente. 

Os sites de viagens, por exemplo, podem usar IA para ajustar os preços dos voos de acordo com a demanda, maximizando as vendas e otimizando a receita.

O mesmo ocorre com os aplicativos de transporte, como Uber e 99. Em horários de pico, quando o trânsito está mais congestionado, os valores das corridas tendem a subir.

7. Mídia programática

Na mídia programática, que envolve a compra e venda automatizada de espaço publicitário online, a Inteligência Artificial também é muito utilizada. 

Algoritmos de IA podem analisar dados em tempo real, como preferências do público-alvo e métricas de desempenho, para tomar decisões automatizadas sobre a exibição de anúncios. 

Isso possibilita a segmentação precisa e otimização contínua das campanhas de marketing digital.

Desafios que a sua empresa precisa superar ao trabalhar com Inteligência Artificial

Ao adotar a Inteligência Artificial no âmbito do Marketing Digital, as empresas enfrentam alguns desafios que precisam ser superados. Veja:

Deixar de ver a IA como uma ameaça

Para começar, é crucial compreender que a IA não deve ser vista como uma ameaça, mas sim como uma aliada poderosa, capaz de impulsionar o desempenho das estratégias de marketing. 

No entanto, é necessário saber lidar com ela de forma correta, ética e criativa, a fim de maximizar seus benefícios e contribuir com os gestores e especialistas da área.

Integrar algoritmos e estratégias

Um dos principais desafios é garantir a integração adequada da Inteligência Artificial nas operações de marketing. Isso requer uma compreensão profunda dos algoritmos e das técnicas de IA, bem como uma estratégia clara de implementação. 

Ou seja, as empresas devem investir em talentos qualificados e experientes, capazes de explorar todo o potencial da IA para otimizar campanhas e melhorar os resultados.

Manter a ética ao trabalhar com IA

Outro desafio importante é a questão ética relacionada ao uso da IA no marketing. É essencial garantir a privacidade dos dados dos consumidores e o cumprimento das regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).. 

Além disso, as empresas devem ser transparentes em relação ao uso da IA, informando aos clientes sobre como seus dados são coletados, armazenados e utilizados.

Encontrar o equilíbrio entre automação e criatividade

A criatividade também é fundamental ao trabalhar com IA no marketing. Embora a Inteligência Artificial possa automatizar processos e fornecer insights valiosos, a criação de conteúdo criativo e envolvente continua sendo uma tarefa humana. 

As empresas devem encontrar o equilíbrio certo entre a automação e a criatividade, aproveitando as capacidades da IA para otimizar o trabalho dos profissionais de marketing.

E a sua empresa, já usa recursos de Inteligência Artificial no Marketing Digital? Isso é útil até mesmo para desenvolver estratégias para colocar o consumidor no centro das ações. Que tal saber mais sobre isso? Leia agora o nosso artigo que aborda o tema!

UX: entenda como a experiência do usuário influencia nos resultados do marketing digital

UX: entenda como a experiência do usuário influencia nos resultados do marketing digital

Na contemporaneidade, a experiência do usuário (UX) é um fator essencial para o sucesso do marketing digital! Por isso, estrategistas do segmento devem ficar atentos a esse conceito para melhorar os resultados.

Quando o usuário visita um site, utiliza um aplicativo ou interage com uma marca, ele espera ter uma experiência satisfatória e sem complicações. Se a vivência for negativa, é provável que o usuário abandone o site ou aplicativo e procure alternativas. 

Isso pode ter um impacto significativo nos resultados do marketing digital, como conversões, vendas e fidelização do cliente. 

A seguir, vamos explorar como a UX influencia nos resultados do marketing digital e como uma boa experiência do usuário pode ser alcançada por meio de diferentes estratégias e práticas recomendadas. Venha conosco!

UX: conheça essa importante abordagem

O termo UX é uma abreviação para User Experience, que se refere à experiência do usuário ao utilizar um produto ou serviço, seja em um contexto físico ou digital. 

O UX design, ou Design de Experiência do Usuário, tem como objetivo garantir que o usuário se sinta confortável e satisfeito ao realizar uma determinada tarefa, Ou seja, ele tem o objetivo de tornar o processo mais simples e reduzir atritos.

Para alcançar uma boa experiência do usuário, é necessário levar em consideração diversos aspectos, tais como:

  • Usabilidade;
  • Percepção de valor;
  • Eficiência na execução de tarefas;
  • Entre outros fatores.

A ideia é gerar um sentimento positivo durante todo o processo em que o usuário tem acesso a produtos ou serviços oferecidos por uma marca. Assim, as chances dela se tornar protagonista no segmento ficam maiores.

Aqui é interessante dar uma olhada no conceito levantado por Gabriel Marante de Oliveira, no livro “Design na Web e Dispositivos Móveis”. Segundo o autor: “A experiência do usuário vai além de fornecer aos clientes apenas aquilo que os usuários querem. UX é sobre construir a experiência mais fluida durante a jornada de interação do usuário final com produtos e serviços de uma empresa”.

Ou seja, ao trabalhar com UX é necessário ir além daquilo que os usuários sabem que eles desejam. É preciso antecipar problemas e situações, para evitar que eles ocorram.

Ainda de acordo com Oliveira, “UX é uma visão de negócio, uma convicção. Assim, podemos definir a experiência do usuário como a busca pela máxima sinergia em todos os pontos de contato de uma empresa, de forma a colaborar para os objetivos do negócio”

Benefícios de trabalhar a experiência do usuário nas estratégias de marketing digital

Trabalhar a experiência do usuário nas estratégias de marketing digital pode trazer diversos benefícios para as empresas. Listamos alguns dos principais. Veja, a seguir!

Aumento da conversão de vendas

Quando o usuário tem uma experiência positiva, ele tende a realizar a ação desejada.

Por exemplo: uma compra, um preenchimento de formulário ou uma assinatura.

Redução da taxa de rejeição

A UX bem trabalhada pode evitar que o usuário abandone o site ou aplicativo logo na primeira interação.

Isso reduz a taxa de rejeição e aumenta o tempo de permanência na plataforma.

Fidelização do cliente

Quando o usuário tem uma experiência positiva, ele tende a retornar e até mesmo indicar o produto ou serviço para outras pessoas.

Logo, a empresa fideliza e aumenta a base de clientes. Como consequência, há um aumento na produtividade do negócio.

Melhora na percepção da marca

Uma boa experiência do usuário pode contribuir para a percepção positiva da marca, gerando maior confiança e credibilidade.

Isso é essencial para as marcas que estão desenvolvendo estratégias de marketing de protagonismo, para serem as mais lembradas pelo público em determinado segmento,

6 dicas para aplicar o UX no marketing digital

Tendo em vista a importância do UX para o marketing digital, temos algumas dicas interessantes que você pode colocar em prática. Veja, a seguir!

1. Tenha sites e apps com design responsivo

Uma estratégia importante para aplicar o UX no marketing digital é ter um design responsivo para seu site ou aplicativo. 

Isso significa que ele deve ser capaz de se adaptar a diferentes dispositivos, como smartphones, tablets e desktops, sem comprometer a experiência do usuário. 

Esse tipo de ação é fundamental para garantir que o usuário tenha uma navegação fluida e intuitiva, independentemente do dispositivo que esteja utilizando.

2. Faça testes de usabilidade

Outra estratégia importante é realizar testes de usabilidade em seu site ou aplicativo. Isso envolve convidar usuários a interagir com a plataforma e observar sua experiência.

Esses testes podem ajudar a identificar pontos de atrito na navegação, problemas de usabilidade e outras questões que afetam a experiência do usuário. 

Com base nos resultados, é possível fazer ajustes para melhorar a experiência do usuário.

3. Avalie feedbacks dos usuários

Além dos testes de usabilidade, é importante avaliar os feedbacks dos usuários, seja por meio de comentários, avaliações ou outras formas de comunicação. 

Esses feedbacks podem fornecer insights valiosos sobre a experiência do usuário, ajudando a identificar problemas e oportunidades de melhoria. 

É importante levar em consideração as opiniões dos usuários e usar essas informações para fazer ajustes e melhorias nas plataformas.

4. Inclua recursos de acessibilidade

Certifique-se de que seu site ou aplicativo inclui recursos de acessibilidade, como legendas em vídeos e textos alternativos em imagens.

Isso é essencial para atender a usuários com necessidades específicas, como pessoas surdas ou cegas.

5. Aplique técnicas de copywriting e redação

Utilize técnicas de redação persuasiva para criar mensagens claras, concisas e convincentes, que levem o usuário a realizar a ação desejada.

Além disso, as técnicas de redação também devem ser aplicadas nos textos de blogs, landing pages, sites, aplicações e outras publicações digitais.

Um conteúdo sobre saúde não deve trazer termos técnicos muito rebuscados, caso o público seja formado por pessoas leigas e não por médicos, por exemplo.

6. Mantenha-se atualizado

Por fim, é importante que você acompanhe as tendências e as mudanças no comportamento do usuário.

Assim, poderá manter seu site ou aplicativo atualizado e adaptado às necessidades dos usuários, conforme elas evoluem

E aí, o seu negócio manda bem quando o assunto é experiência do usuário? Reflita sobre isso e conte com a nossa ajuda, caso seja necessário realizar alguma melhoria.

Entenda mais sobre o assunto: leia agora o nosso artigo que fala sobre mobile marketing e como implementá-lo em sua empresa.

 

Customer Centric: a estratégia que coloca o consumidor no centro

Customer Centric: conheça a estratégia que coloca o consumidor no centro das ações

Se você já passou pela experiência de se sentir ignorado ou mal atendido por uma empresa, sabe como isso pode ser frustrante. Infelizmente, essa é uma realidade comum em muitos negócios que ainda insistem em colocar seus produtos ou serviços em primeiro lugar, ignorando as necessidades e expectativas dos clientes.

Por outro lado, há empresas que têm colocado o cliente no centro de suas estratégias de negócio, e os resultados têm sido surpreendentes. A essa estratégia, é dado o nome de Customer Centric.

De acordo com um estudo realizado pela Deloitte, as empresas que adotam uma abordagem Customer Centric têm uma taxa de retenção de clientes 60% maior do que as companhias que não adotam essa estratégia. 

Além disso, esses negócios têm um aumento de 10% na receita anual em comparação com aqueles que não focam no cliente. Ou seja, praticar o Customer Centric não só melhora a satisfação do cliente, mas também traz benefícios financeiros para a empresa.

A seguir, traremos mais informações sobre essa importante estratégia, que contribui diretamente para a sua marca ser uma verdadeira protagonista. Saiba mais sobre o assunto, lendo o artigo completo.

Customer Centric: saiba o que é e quais são os objetivos dessa estratégia

O Customer Centric é uma abordagem de negócio que coloca o cliente no centro das ações, em vez de colocar os produtos ou serviços em primeiro lugar. 

O objetivo principal é entender as necessidades, desejos e expectativas dos clientes e, a partir daí, criar soluções que atendam essas demandas. 

Isso envolve conhecer profundamente o perfil do cliente, suas preferências, hábitos de consumo e pontos de dor. A partir disso, deve-se utilizar essas informações para aprimorar o relacionamento com ele.

Ao adotar tal abordagem, as empresas buscam construir uma relação mais duradoura e significativa com seus clientes, aumentando sua fidelidade e engajamento. 

Além disso, o Customer Centric também tem como objetivo gerar maior satisfação do cliente, melhorar a experiência de compra e, consequentemente, aumentar a rentabilidade do negócio.

Dessa forma, o Customer Centric pode ser visto como uma estratégia de negócio que busca não apenas maximizar as vendas a curto prazo, mas também construir um relacionamento longo com os clientes, baseado em confiança, transparência e respeito mútuo.

Principais vantagens do Customer Centric para as empresas

O Customer Centric gera diversas vantagens para os negócios, tendo em vista que os clientes estarão muito mais satisfeitos com os produtos adquiridos ou com os serviços contratados.

A seguir, confira os principais benefícios de colocar os clientes no centro do seu negócio.

Fidelização de clientes

Ao conhecer as necessidades e expectativas dos clientes, as empresas podem personalizar sua abordagem e oferecer soluções sob medida.

Isso aumenta a satisfação e a fidelidade dos consumidores, em relação à marca e seus produtos.

Aumento da rentabilidade

Clientes satisfeitos tendem a comprar mais e a recomendar a empresa para outras pessoas. Logo, as empresas que adotam o Customer Center tendem a fazer mais vendas e aumentar a rentabilidade a longo prazo.

Para acompanhar o aumento de rentabilidade proporcionado a partir da adoção de estratégias de Customer Centric, recomenda-se o acompanhamento de métricas como o Retorno Sobre o Investimento (ROI).

A partir do ROI, mensurado de tempos em tempos, a organização consegue ter uma melhor percepção sobre como colocar o cliente no centro é algo financeiramente vantajoso para os negócios.

Melhoria da reputação da marca

As empresas que colocam o cliente no centro das ações tendem a ser vistas como mais confiáveis e transparentes.

Isso contribui para melhorar a reputação da marca, fazendo com que o Customer Centric também seja visto como uma ação de relações públicas.

Identificação de novas oportunidades de negócio

Ao conhecer profundamente o perfil dos clientes, as empresas podem identificar novas oportunidades de negócio e criar soluções inovadoras que atendam às suas demandas.

Vantagem competitiva

Por se concentrar nas necessidades e expectativas dos clientes, oferecendo uma experiência personalizada e sob medida para cada um deles, o Customer Centric também faz com que as empresas tenham vantagem competitiva.

Ao cair no gosto dos consumidores, as marcas se diferenciam da concorrência e conseguem se posicionar sempre um passo à frente.

7 passos para implementar o Customer Centric no seu negócio

A implementação do Customer Centric em um negócio envolve diversas etapas. Pensando em ajudar o seu negócio a aplicar essa estratégia, elaboramos um passo a passo. Veja:

1º passo: conheça o perfil do cliente

Para implementar o Customer Centric, é fundamental conhecer o perfil do cliente, suas necessidades, expectativas e preferências. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de mercado, análise de dados e feedbacks dos clientes.

Uma boa estratégia é desenvolver personas para os seus negócios. Tratam-se de personagens fictícios que representam os clientes ideais de uma empresa, criados com base em dados e características comuns do público-alvo. 

A persona é uma ferramenta utilizada no marketing para auxiliar na definição de estratégias mais assertivas, permitindo uma comunicação mais efetiva e personalizada. Ou seja, algo essencial para o Customer Centric se desenvolver.

2º passo: faça um mapeamento da jornada do cliente

Entender a jornada do cliente, desde a pesquisa até a compra e pós-venda, é essencial. 

Isso é necessário para identificar os pontos de contato e oportunidades de aprimoramento do relacionamento com o cliente.

3º passo: crie soluções sob medida

Com base no conhecimento do perfil e jornada do cliente, é possível criar soluções sob medida. A ideia é que a sua empresa possa desenvolver soluções como produtos personalizados ou serviços diferenciados.

Vamos imaginar uma loja de materiais de construção que está adotando uma estratégia de Customer Centric. Ao realizar as etapas anteriores deste passo a passo, o comércio percebeu que boa parte dos seus clientes são engenheiros e arquitetos que procuram itens de qualidade para utilizar em seus projetos.

Supondo que a loja pensa em colocar esses clientes no centro, a equipe administrativa desenvolveu ações de marketing mais focadas, destacando os benefícios de cada produto para a construção civil.

Além disso, desenvolve ações exclusivas, como preços diferenciados e entrega prioritária nos canteiros de obras.

Tais ações são exemplos de atitudes que um negócio consegue ter ao colocar os seus clientes no centro.

4º passo: comunique-se de forma clara e direta

Para colocar o cliente no centro das ações, é preciso ter uma comunicação clara e direta, que transmita transparência e confiança.

Isso vale para todos os pontos de contato que a empresa tem com os clientes, tanto físico quanto digital. São exemplos: atendimento telefônico, publicações nas redes sociais, publicidade em mídias tradicionais, recepção em lojas físicas etc.

5º passo: acompanhe os resultados

É fundamental acompanhar os resultados das ações de Customer Centric para avaliar sua eficácia e identificar oportunidades de melhoria contínua.

Os dados podem ser acompanhados de diversas maneiras, como a partir de pesquisas de satisfação com os clientes e métricas de marketing, tais como o ROI e o Custo de Aquisição por Cliente (CAI).

A ideia é que a sua empresa tenha um verdadeiro dashboard, recheado com dados interessantes e que possam gerar bons insights para as suas estratégias. 

6º passo: invista em tecnologia e inovação

Para implementar o Customer Centric de forma eficaz, é importante investir em tecnologia e inovação. Softwares de análise de dados, chatbots e outras ferramentas são exemplos de bons investimentos tecnológicos para realizar.

Ao investir em um chatbot para responder interações no WhatsApp e nas redes sociais, por exemplo, as empresas conseguem ter uma interação mais próxima e personalizada com o cliente. Além, é claro, de cumprir as necessidades de atendimento imediato, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

7º passo: promova a capacitação da equipe

Por fim, é importante capacitar a equipe para implementar o Customer Centric de forma eficaz.

Isso pode ser feito fornecendo treinamentos e orientações sobre como colocar o cliente no centro das ações e aprimorar o relacionamento.

Gostou de saber mais sobre o Customer Centric? Essa estratégia pode ser muito útil para o seu negócio. Por isso, considere realizar a implementação e coloque o seu cliente no centro das ações.

Sempre de olho em novidades interessantes como essa, a Voy listou 5 dicas para os profissionais de marketing se manterem atualizados. Confira agora!

 

E-mail marketing: como garantir um bom funcionamento da estratégia?

E-mail marketing: como garantir a entregabilidade para o funcionamento da estratégia?

Mesmo com o surgimento de novas formas de comunicação, como as redes sociais e os aplicativos de mensagens, o e-mail marketing segue sendo uma das melhores maneiras de nutrir leads, conquistar e fidelizar clientes para as marcas. 

Isso ficou claro na mais recente edição do estudo “State of Inbound Marketing Trends”, realizado pela HubSpot. A pesquisa afirma que 95% dos profissionais de marketing entrevistados disseram que os e-mails são muito eficazes para cumprir as metas de negócios.

No entanto, para que o e-mail marketing funcione efetivamente, é necessário seguir alguns passos cruciais nesse processo, sendo a entregabilidade um dos mais importantes. Afinal, de que adianta criar um e-mail incrível se ele não chegar até a caixa de entrada da sua base de relacionamento e clientes em potencial? 

Neste artigo, vamos dar dicas que ajudam a garantir a entregabilidade dos seus e-mails e proporcionar o funcionamento efetivo da sua estratégia de e-mail marketing. 

Assim, a sua empresa terá mais oportunidades de se tornar protagonista nesse tipo de estratégia. Confira, a seguir!

Entregabilidade X entrega: entenda a diferença

Entrega e entregabilidade são conceitos diferentes, você sabia? Para ter sucesso ao desenvolver uma estratégia de e-mail marketing, é importante que ambos os termos sejam conhecidos.

A entrega se refere ao fato de que o e-mail foi entregue ao provedor do destinatário, ou seja, o servidor que recebeu a mensagem. 

Nesse estágio, o servidor pode determinar se a mensagem será aceita ou rejeitada. Por exemplo, se o endereço de e-mail do destinatário estiver incorreto ou inexistente, o servidor de e-mail poderá rejeitar a comunicação.

Já a entregabilidade se refere à capacidade de um e-mail chegar à caixa de entrada do destinatário. 

Isso significa que, mesmo que a mensagem tenha sido entregue ao servidor de e-mail, ela pode ser bloqueada por filtros de spam ou enviada para a pasta de promoções, por exemplo. 

Nesse sentido, é importante que você entenda que a entregabilidade é influenciada por vários fatores, como a qualidade da sua lista de e-mails, o título e conteúdo do e-mail e as práticas de envio.

Para ter sucesso em uma estratégia de e-mail marketing, é importante focar tanto na entrega quanto na entregabilidade. Somente assim se terá a garantia de que os seus e-mails poderão ser recebidos e lidos pelos destinatários.

Acompanhando a entregabilidade dos seus e-mails

Acompanhar a entregabilidade é fundamental para garantir que seus e-mails estão chegando à caixa de entrada do destinatário e para identificar possíveis problemas.

A seguir, confira algumas dicas para acompanhar a entregabilidade das suas mensagens!

Verifique sua taxa de entregabilidade

A taxa de entregabilidade é o número de e-mails que foram entregues em relação ao número de e-mails enviados. 

Você pode verificar essa taxa usando uma ferramenta de análise de e-mail ou monitoramento de entregabilidade, como, por exemplo, plataformas iguais ao RD Station, que possuem esse tipo de funcionalidade.

Monitore sua reputação de IP

A reputação do seu IP é uma medida da confiabilidade do seu servidor de e-mail. Se ela estiver baixa, seus envios podem ser bloqueados pelos filtros de spam. 

Por isso, é importante que você verifique regularmente sua reputação de IP, utilizando ferramentas como o Sender Score.

Verifique a taxa de abertura e clique

Se as suas taxas de abertura e clique estiverem baixas, pode ser um sinal de que seus e-mails estão indo para a pasta de spam. Em alguns locais são chamados de bounce, classificados em duas categorias: soft e hard bounce. Do qual o soft pode alegar spam e o hard bounce pode alegar que o lead bloqueou o recebimento de suas comunicações. E entre mais algumas outras alegações. 

Monitore essas métricas regularmente para identificar possíveis problemas com a entregabilidade.

Mantenha sua lista de e-mails atualizada

Verifique regularmente sua lista de e-mails para garantir que todos os endereços cadastrados sejam válidos e ativos. 

Se você enviar e-mails para endereços inativos ou incorretos, isso pode prejudicar a entregabilidade e aumentar sua taxa de rejeição.

Ao seguir essas dicas, você poderá monitorar a entregabilidade da sua estratégia e garantir que seus e-mails cheguem à caixa de entrada dos destinatários.

Nunca utilize lista fria

Como o nome já diz, é uma grande fria mesmo apostar nesse tipo de lista. Elas significam que são listas de leads que nunca tiveram nenhum tipo de contato com a sua empresa. Muitas vezes são listas compradas ou trocadas em prol de alguma estratégia com outras empresas. 

Não aceite isso, inclusive, esse tipo de prática fere as políticas da LGPD, então se você deseja uma base de leads sólida, da qual a entregabilidade funcione de forma eficaz, comece do jeito certo. Aliás, quantidade não dita qualidade.

Boas práticas para garantir a entregabilidade em estratégias de e-mail marketing

Agora que você já sabe mais sobre a entregabilidade, é interessante que conheça certas práticas que podem ajudar a garantir que as suas mensagens cheguem aos destinatários.

Na sequência, veja uma série de ações que podem ser realizadas nesse sentido!

Configure o Sender Policy Framework (SPF)

O SPF é uma técnica convencional de autenticação de e-mail que ajuda a proteger o seu domínio contra ataques de spoofing. 

Além disso, ele ajuda a garantir que suas mensagens de e-mail não sejam marcadas como spam pelos servidores de recebimento.

Por isso, é importante configurar o SPF corretamente para que seus e-mails não sejam considerados spam.

Configure o Domain Keys Identified Mail (DKIM)

O DKIM é uma técnica que detecta quando a mensagem é alterada ou mudanças não autorizadas são feitas no endereço.

Assim como é feito no SPF, é importante configurar o DKIM corretamente para melhorar a entregabilidade.

Configure o Domain-based Message Authentication, Reporting & Conformance (DMARC)

O DMARC é uma técnica que ajuda a proteger os usuários contra phishing e spam. Ele ajuda a verificar se os e-mails enviados pelo domínio do remetente são autênticos e também bloqueia endereços suspeitos.

De tal forma, para melhorar a entregabilidade dos e-mails, deve-se configurar o DMARC. Para isso, também é necessário atualizar o registro TXT no provedor do domínio.

Observe o Domain Name System (DNS)

O DNS é responsável por resolver nomes de domínio em endereços IP. Sendo assum, é importante que você verifique se o DNS está configurado corretamente para o seu domínio.

Também certifique-se de que o seu provedor de DNS tenha configurado corretamente as entradas necessárias.

Configure o DNS Reverso

O DNS Reverso é responsável por associar endereços IP a nomes de domínio. 

Sendo assim, é importante configurar corretamente o DNS Reverso para melhorar a entregabilidade dos seus e-mails.

Inclua um link de descadastro

É importante incluir um link de descadastro em seus e-mails para que os destinatários possam optar por não receber mais e-mails da sua empresa.

Isso pode ajudar a reduzir a taxa de reclamações e melhorar a entregabilidade. Além disso, contribui para que a sua base seja formada por usuários que realmente têm interesse no seu negócio.

Tome cuidado com as imagens

Imagens em excesso ou muito pesadas podem prejudicar a entregabilidade dos seus e-mails. Aliás, as imagens podem nem chegar a abrir em determinados servidores de e-mail.

De tal modo, é importante otimizar as imagens e os seus tamanhos. Isso pode ser feito facilmente em qualquer software de edição de mídias.

Sabemos que há muita coisa para se preocupar ao executar estratégias de e-mail marketing. Por isso, contar com especialistas é importante, para ajudar o seu negócio a realmente ter sucesso e garantir uma boa entregabilidade das mensagens.

A Voy está à disposição para ajudar o seu negócio a melhorar as suas ações de e-mail marketing. Fale conosco e torne a sua marca uma protagonista digital!

Digital branding: como digitalizar a gestão do seu negócio?

Digital branding: como digitalizar a gestão do seu negócio?

Não há como negar a importância de ter presença online para o sucesso de um negócio, concorda? Mas, não basta apenas estar presente na web, é preciso criar uma estratégia de digital branding eficiente para se destacar em meio à concorrência.

O digital branding, resumidamente, é a gestão da marca na era digital. Ele envolve a criação de uma identidade visual forte, o desenvolvimento de uma voz e personalidade que compactue com o público-alvo, além de auxiliar na criação de conteúdo relevante e coerente com a marca, e de outras estratégias que ajudam a consolidar a presença online.

Por que isso é tão importante para o seu negócio? A resposta é simples: estar presente e ser relevante no mundo digital é essencial para alcançar novos clientes e aumentar a fidelidade dos já existentes. 

Com o digital branding, você tem a oportunidade de criar uma conexão mais forte e autêntica com o seu público, além de diferenciar a sua marca dos concorrentes. É isso que fará do seu negócio um protagonista no ramo em que você atua.

Neste artigo, exploraremos os elementos do digital branding e como colocá-los em prática, a fim de otimizar a gestão do seu negócio na era digital. Continue a leitura para saber mais!

O que é digital branding e para que ele serve?

Como explicamos, digital branding é a gestão estratégica da marca na era digital, criada a partir da presença online forte e coerente com a identidade do negócio.

O digital branding serve para fortalecer a presença da marca na internet e criar uma conexão mais autêntica com o público-alvo e com as personas.

Quais são os elementos do digital branding?

O digital branding é baseado em vários elementos, que devem ser trabalhados em conjunto para que as estratégias sejam realmente eficientes e vantajosas para os negócios.

Entre os elementos mais relevantes do digital branding, destacamos os seguintes:

  • Logotipo: é a representação gráfica da marca e deve ser consistente com a identidade visual da empresa. É importante que o logotipo seja reconhecível e transmita os valores e a personalidade da marca.
  • Canais utilizados: os canais utilizados para divulgar a marca na internet são outro elemento fundamental do digital branding. Isso inclui redes sociais, site, blog, e-mail marketing, entre outros. É importante escolher os canais adequados para as personas da marca e manter uma presença consistente e ativa neles.
  • Tom de voz: é a forma como a marca se comunica com as personas. Deve ser consistente com a identidade da marca e levar em consideração o perfil do público-alvo. O tom de voz pode ser informal e descontraído, ou mais formal e corporativo, dependendo da personalidade da marca. Isso será um fator importante a ser notado, aliás, o tom de voz deve ser sentido no atendimento, condizente ao que a marca demonstra.
  • Tipo de conteúdo: inclui a produção de textos, imagens, vídeos, infográficos, entre outros. É importante que o conteúdo seja relevante e coerente com a identidade da marca, além de ser adaptado para cada canal utilizado.
  • Manual de estilo: é um guia que estabelece as diretrizes para a criação de conteúdo e a comunicação da marca. Ele inclui informações sobre o logotipo, as cores, o tom de voz, o tipo de conteúdo, entre outros elementos. O manual de estilo é importante para manter uma comunicação consistente e coerente com a identidade da marca em todos os canais utilizados.

Trabalhando com esses pilares, fica mais simples e objetivo traçar estratégias de marketing inovadoras e conquistar o protagonismo da marca.

Qual é a importância do digital branding para os negócios?

O digital branding é essencial para os negócios na era digital, pois ajuda a fortalecer a imagem da marca, aumentar a visibilidade, diferenciar-se dos concorrentes e criar uma conexão autêntica com o público-alvo.

Sendo assim, no mundo contemporâneo e digitalizado em que vivemos, desenvolver estratégias de digital branding é praticamente uma obrigação para as marcas que desejam se destacar e se tornarem protagonistas.

Voy: conheça os serviços da agência especialista em protagonismo digital

A Voy é uma agência de marketing digital reconhecida por criar a metodologia do marketing de protagonismo, que busca levar as empresas a se destacarem em seus mercados de atuação através de ações criativas e inovadoras.

O marketing de protagonismo é uma abordagem que vai além das estratégias convencionais de marketing, pois busca colocar a empresa como protagonista.

Ou seja, trata-se de uma metodologia que coloca as marcas em destaque por sua essência, comunicação e posicionamento, indo além do inbound e suas técnicas já pré-estabelecidas.

Em outras palavras, a Voy trabalha com ações que transformam a empresa e sua presença digital, tornando-a referência em seu mercado.

Alguns dos serviços oferecidos pela Voy são os seguintes:

 

    • Inbound marketing: essa estratégia consiste em atrair e engajar o público-alvo por meio de conteúdo relevante e de qualidade, gerando autoridade e credibilidade para a marca.
    • Gestão de redes sociais: serviços de gestão e criação de conteúdo para redes sociais, visando aumentar a presença da marca e engajar o público.
    • Produção de conteúdo: produção de peças textuais para blogs, sites, redes sociais e outras plataformas, buscando transmitir a essência da marca e fortalecer sua presença digital.
    • Consultoria e treinamento de marketing: análise de cenários, planejamento e execução de estratégias para tornar marcas protagonistas.
    • Gestão de links patrocinados: ações estratégicas visando otimizar os resultados em campanhas de anúncios online.

 

  • Análise de dados em tempo real: com um Dashboard, a Voy conta com um serviço especializado e diferenciado, do qual, um analista de dados faz o acompanhamento de clientes inbound para tomadas de decisão em tempo real.

 

Com toda essa variedade de serviços, a Voy está pronta para desenvolver o digital branding e tornar a sua empresa uma verdadeira protagonista.

Para saber mais sobre os nossos serviços e como podemos ajudar a sua empresa, entre em contato conosco agora mesmo!