5 dicas para adotar uma cultura mais inovadora em seu time de marketing

5 dicas para adotar uma cultura mais inovadora em seu time de marketing

O executivo americano Nick Baldwin define inovação como “a exploração com sucesso de novas ideias”. O conceito pode até parecer simples, mas é bem mais amplo do que imaginamos em um primeiro momento.

Primeiramente, é preciso ter em mente que a inovação não é algo pronto, uma ação que deve ser colocada em prática uma única vez na empresa e pronto.

Para que uma organização seja considerada inovadora, ela precisa estar sempre de olho nas novas tendências, pensar em novos produtos e serviços, buscar novas formas para criar experiências cada vez mais significativas com seus clientes. 

Quando uma empresa tem uma cultura inovadora, isso reflete em todos os seus setores. Neste artigo, porém, vamos falar um pouco mais especificamente sobre o departamento de marketing. 

Continue a leitura e acompanhe algumas dicas para ter mais inovação no setor de marketing da sua empresa. 

5 dicas práticas para uma cultura mais inovadora no marketing da sua empresa

A inovação de uma empresa ocorre de dentro para fora e, dessa forma, o “DNA” do negócio será percebido pelos públicos.

Isso porque o público percebe quando a inovação é “forçada”, que não ocorre de forma genuína. 

No setor de marketing, que é quem coordena as atividades relacionadas à comunicação com os diferentes públicos da empresa, a inovação deve ser ainda mais prioritária.

Veja, a seguir, algumas dicas para que o departamento de marketing e comunicação do seu negócio seja mais inovador.

1. Aposte na diversidade do seu time

As empresas inclusivas e diversas são 11 vezes mais inovadoras e têm funcionários seis vezes mais criativos que a concorrência. Isso é o que aponta um estudo feito pela Accenture e divulgado na revista Época Negócios.

É por isso que para fomentar a inovação no setor de marketing da sua empresa, a diversidade do time é muito importante.

O ideal é que não sejam feitas distinções entre as pessoas por conta de credos, raças, religiões, orientação sexual, identidade de gênero etc.

Quanto mais diverso for o seu time, mais criativo ele será, tendo em vista que será possível enxergar as situações por diferentes vieses, tendo em vista a bagagem cultural de cada colaborador. 

2. Utilize os dados do marketing analítico para ser mais criativo e inovador

Atualmente, quase tudo gera dados, de modo que fica fácil analisar relatórios analíticos com informações valiosas para os negócios.

Esses mapas analíticos nos trazem panoramas e realidades para que com isso, possamos refletir o que tem dado certo ou não nas estratégias de marketing.

A partir disso, deve-se buscar junto com o time de marketing novas formas de pensar e estratégias mais criativas para que possamos atingir os objetivos e causar maior impacto ou resultado.

Com um marketing estratégico bem desenvolvido, a empresa pode, por exemplo, inovar na forma como constrói a sua marca e a comunica para os seus diferentes públicos.

3. Incentive os profissionais a exercerem a sua criatividade

É muito importante que os gestores de marketing incentivem o protagonismo individual dos seus colaboradores. Ou seja, é preciso dar espaço para que todos possam “brilhar” e explorar os seus talentos na equipe.

Isso é algo que precisa ser enraizado na cultura organizacional da empresa, ou seja, ser algo contínuo. Deve-se ter o cuidado para não realizar apenas ações pontuais e que não tenham continuidade no todo.

De espaço para que eles possam exercer sua criatividade e explorar o viés de inovação. Crie estímulos e projetos que fomentem essa cultura com toda equipe.

Assim, a cultura da inovação passará a ser genuína na empresa. E, conforme novos colaboradores forem contratados, já serão inseridos nesse universo e poderão contribuir para a construção da organização, trazendo através de suas perspectivas, novos pontos de vista.

4. Valorize os seus colaboradores

Finalmente, é preciso valorizar e reconhecer os esforços dos colaboradores. Pagar um salário justo e digno é muito importante, mas apenas isso não é o suficiente.

É imprescindível que o gestor tenha escuta ativa, saiba dar e receber feedbacks, bem como promover a aprendizagem na organização.

Isso tudo pode até parecer básico, mas muitas vezes as empresas esquecem de fazer esse “feijão com arroz”, que é imprescindível para que os colaboradores se sintam mais motivados e até mesmo felizes

Mas, apesar de fazer o básico, também é preciso ir além e buscar outras alternativas e formas para que os profissionais sintam-se verdadeiramente valorizados.

Uma boa estratégia para promover a valorização profissional é a gamificação. Trata-se de um processo em que a empresa promove jogos com os seus colaboradores.

A ideia é que quando o colaborador consiga atingir o objetivo do game, receba uma recompensa, como um bônus no salário, uns dias a mais de folga, uma promoção etc.

Para saber qual é o melhor prêmio para sua gamificação, é importante conhecer bem o seu time e o que é valorizado por eles.

Se o colaborador tiver filhos pequenos, certamente um dia de folga para curtir com as crianças será bem-vindo. Agora, se ele pretende se casar em breve e está mobiliando uma casa, talvez prefira um prêmio em dinheiro, para ter uma “graninha” extra. Enfim, deve-se buscar entender os gostos e o momento de cada um. 

A forma como esses prêmios são dados também variam de acordo com as regras do game que foi estruturado pela empresa. Elas podem ser dadas a apenas um ganhador ou cada vez que um “obstáculo” ou “fase” seja cumprida pelos colaboradores.

Enfim, isso é algo bem particular de cada empresa e estratégico dentro de uma gamificação, de acordo com os objetivos de cada negócio.

5. Atualize-se tecnologicamente

Novas tecnologias e recursos surgem quase que diariamente, principalmente as que envolvem o marketing.

Por isso, é importante ficar de olho nas novas tecnologias, saber como utilizá-las e colocá-las em prática. Quem identifica essas tendências rapidamente, sai na frente.

Um bom exemplo disso são as ferramentas de automação. Esse recurso tecnológico permite que as empresas mantenham um bom relacionamento com os seus públicos de forma mais abrangente de forma mais personalizada e assertiva.

As empresas que utilizam plataformas como o RD Station, por exemplo, conseguem criar um relacionamento mais próximo, conquistando seu público e se tornando autoridade para ele. Assim, conquistam os melhores resultados para o negócio e saem na frente da concorrência.

Você considera o departamento de marketing da sua empresa inovador? Caso precise melhorar em algum ponto, esperamos que este conteúdo tenha contribuído e feito você refletir sobre o tema.Continue em nosso blog e leia agora o nosso conteúdo sobre o papel da diversidade cultural para um marketing consciente.

Nutrição de leads: a importância e como planejar

Cada vez mais a área de marketing trabalha com automações em seus processos. Uma delas é a nutrição de leads que, se realizada de maneira correta, direciona melhor os interesses dos seus contatos e melhora o relacionamento com eles de forma considerável. 

Ao estruturar uma estratégia de marketing para o seu negócio você não pode negligenciar as ações voltadas para a nutrição de leads. 

Afinal, de nada adianta ter uma grande base de leads e eles permanecerem parados, sem ter contato e relacionamento com o negócio para que, de fato, se tornem clientes ou retornem a comprar – pois muitas pessoas compram e, por falta de relacionamento, a empresa acaba perdendo esse cliente. 

Se você quiser saber mais sobre a importância e como planejar a nutrição de leads, prossiga com a leitura. Explicaremos mais detalhes nos tópicos a seguir. Vamos aprender?

Nutrição de leads: entenda sobre o que se trata

Antes de tudo é importante que você tenha clareza sobre o que é a nutrição de leads. Trata-se do envio, de forma automatizada, de conteúdos relacionados aos que o usuário demonstrou interesse.

O objetivo dessa ação é deixar os leads prontos para avançarem as etapas do funil de vendas, até que estejam prontos para serem abordados por um vendedor e se tornarem clientes.

Para que você entenda o conceito com mais clareza, vamos dar um exemplo prático. Imagine que uma pessoa que se interessa por culinária encontrou uma landing page de uma escola de gastronomia e cadastrou os seus dados para baixar um e-book com receitas exclusivas.

Ao fazer isso, esse usuário passou a ser um lead, ou seja, um  lead qualificado, que um dia pode se tornar cliente. A partir daí, inicia-se um processo automatizado para nutri-lo de informações, para entender em qual etapa do funil de vendas ele está, para daí sim convertê-lo a um cliente.

Cerca de três ou quatro dias após o lead baixar o e-book, pode ser automaticamente enviado para ele um e-mail com um material de conversão. O conteúdo da mensagem pode trazer dicas de outras leituras no blog da escola, como mais receitas exclusivas publicadas.

Após esse período, aguarda-se mais alguns dias e se envia um outro e-mail para o lead, dessa vez com um conteúdo de meio de funil. No caso da escola de gastronomia, pode ser enviado o link para posts do blog que aumentem o leque de receitas dela ou deem dicas para montar pratos diferenciados, assim aumentando seu conhecimento na cozinha. 

Depois que o lead fizer essa leitura, deve-se esperar mais alguns dias para seguir o fluxo de nutrição. No próximo e-mail enviado, o conteúdo deve ser de fundo de funil, tentando convencer o lead a se tornar um cliente.

De forma natural e convincente, a mensagem do e-mail pode ressaltar que a escola tem chefs renomados como professores e que eles podem passar todas as técnicas e receitas que sabem em um curso exclusivo. 

Ao término do e-mail, o lead pode ser direcionado para clicar em um link que direciona para a compra do treinamento.

Com toda a certeza, as chances dessa pessoa comprar o curso são muito maiores do que se ela simplesmente fosse abordada por um vendedor logo de cara, concorda? Isso porque a escola soube criar um relacionamento com ela.

Após essa abordagem, o lead compreende que a escola realmente entende sobre gastronomia e tem bons professores que podem ministrar um excelente curso de culinária.

Esse é apenas um exemplo, mas a mesma estratégia e fluxo automatizado pode se aplicar a qualquer negócio.

Ao trabalhar com a nutrição de leads, pode-se seguir um esquema como o abaixo:

Referência: Assoweb

 

A importância da automatização da nutrição de leads para as estratégias de marketing

A automatização da nutrição de leads é essencial para que o marketing digital traga resultados mais efetivos. Isso já foi comprovado por meio de vários estudos!

De acordo com uma pesquisa feita pela consultoria Forrester, a nutrição de leads pode aumentar em 50% as vendas ocasionadas pelo inbound marketing, com investimento 33% menor.

Além disso, o estudo também aponta que os leads nutridos têm 20% mais chance de se tornarem clientes do que aqueles que não entram em um fluxo de nutrição automatizado.

E engana-se quem pensa que a automatização esfria os contatos, pelo contrário, ela fortalece. Com as estratégias e ferramentas adequadas, é possível guiar e entregar ao lead aquilo que ele precisa e tem interesse, de uma maneira mais personalizada.

De acordo com a pesquisadora Raquel Recuero, nos relacionamentos originados pela internet, os usuários sempre geram laços que, inicialmente, são fracos. Depois, conforme as trocas vão ocorrendo, eles se tornam fortes e podem resultar em situações benéficas para ambas as partes.

É isso que propõe a automação da nutrição de leads, o estreitamento e fortalecimento das relações entre os negócios e as pessoas interessadas nas soluções que eles oferecem.

Como resultado está o aumento das vendas para a empresa e a satisfação do consumidor, que teve as suas dores sanadas por meio da solução adquirida. 

Lead Score: pontuando os leads do seu negócio

Quando falamos em nutrição de leads, outro ponto interessante é o lead score. Trata-se de uma qualificação que avalia o perfil e o interesse de cada contato.

De tal maneira, o estrategista de marketing pode entender melhor o momento da compra em que cada lead se encontra e que tipo de relacionamento é mais adequado ter com ele.

Ferramentas como a RD Station fazem essa classificação de forma automatizada. Assim, é possível trabalhar o fluxo de nutrição de forma mais certeira e conquistar resultados em vendas.

O seu negócio está pronto para estruturar um fluxo de nutrição de leads e disparar as vendas? A Voy é especialista nisso e pode ajudar muito nesse momento. Entre em contato conosco e saiba mais!

 

O protagonismo individual é essencial para a empresa ser protagonista

Reconhecer o protagonismo individual é essencial para a empresa ser protagonista no mercado

Uma empresa que busca o protagonismo é aquela que se posiciona, tem uma postura inovadora e papel de destaque no mercado.

Porém, para que uma marca assuma a posição de protagonista, é essencial que ela incentive os seus colaboradores a terem esse tipo de atitude na empresa.

Podemos dizer, portanto, que reconhecer o protagonismo individual é essencial para a empresa ser protagonista no mercado. É sobre esse assunto que trataremos neste artigo.

Continue a leitura para entender mais sobre a importância e como fomentar o protagonismo individual entre os colaboradores do seu negócio!

O conceito e a importância do funcionário protagonista

Para compreender sobre o conceito de protagonista no meio empresarial, é importante “bebermos da fonte” da literatura e das teorias que os escritores usam para desenvolver as tramas de livros, filmes, séries, novelas etc. 

No livro “Língua portuguesa: laboratório de texto”, a autora Elisabeth Penzlien Tafner define os personagens de uma narrativa em três categorias:

  • protagonista: é o personagem principal, de grande projeção dentro da narração;
  • antagonista: é o personagem que se opõe ao protagonista;
  • secundário: é aquele que desempenha papéis de menor destaque ao lado do protagonista. Eles também podem influenciar o personagem principal a tomar decisões e, muitas vezes, se tornam seus confidentes.

Trazendo essas ideias para o meio organizacional, o que vemos muitas vezes, é o proprietário ou CEO do negócio agindo como protagonista e os demais colaboradores como secundários.

Ao manter essa postura em seu ambiente interno, dificilmente a marca assumirá uma posição de protagonista no mercado. Afinal, a imagem de apenas uma pessoa será trabalhada, as ações estratégicas passarão pelo crivo de somente um profissional e por aí vai.

Na prática, a famosa frase “tenha olhar de dono”, que tanto se fala aos colaboradores das empresas, acaba não se concretizando. A maioria das organizações nem sequer dá suporte e estrutura para que isso se realize.

Afinal, como o profissional vai ter olhar de dono, se não pode e nem tem abertura para tomar decisões? Como ele vai ser protagonista, caso tenha medo de falar e de se expor?

Uma empresa protagonista, portanto, deve incentivar o protagonismo individual. Isso incentivará a inovação, fará com que todos “borbulhem” novas ideias e coloquem a marca à frente da concorrência.

“Uma andorinha só, não faz verão”, como diz o ditado! Logo, quando todos os funcionários da empresa têm o papel de protagonista, isso transparece para o mercado, a marca ganha mais projeção e destaque e consegue melhores resultados com os clientes e demais públicos externos.

A partir dessa análise, a empresa deve compreender se está preparada para avançar, com transformação e com coragem, sempre incentivando os seus colaboradores a também terem essas atitudes.

4 dicas para fomentar atividades de protagonismo em seus funcionários

Agora que você já sabe mais sobre a importância do funcionário protagonista, que tal aprender a fomentar esse perfil em seus colaboradores? Confira as nossas dicas!

1. Inclua o protagonismo em sua cultura organizacional

A cultura organizacional pode ser definida como um conjunto de valores e crenças nos quais a empresa acredita. 

Nesse sentido, é importante que o protagonismo seja incluído na cultura da empresa e as atitudes motivadas pela transformação e pela coragem sejam incentivadas e colocadas em prática no dia a dia.

Os colaboradores devem saber o que é um funcionário protagonista e quais são as atitudes que eles devem ter para alcançar esse patamar.

2. Incentive pelo exemplo

A cultura não é algo que “acontece” ou se insere do dia para a noite. Trata-se de algo que precisa ser trabalhado e incentivado, até que as atitudes se tornem naturais.

No meio empresarial, a cultura se desenvolve do topo da pirâmide organizacional para os demais níveis de colaboradores. Ou seja, ela é repassada pelo exemplo!

É impossível cobrar que os funcionários da linha operacional tenham atitudes de protagonistas, caso os seus gestores não façam isso, por exemplo.

Logo, o protagonismo deve ser incentivado pelo exemplo, com os líderes agindo dessa forma, para que os demais colaboradores se sintam motivados a fazer o mesmo.

3. Dê autonomia aos funcionários

Um funcionário com autonomia é aquele que tem certa liberdade para agir onde ele trabalha. 

Isso não significa, no entanto, que ele só faz o que quer e quando quer, mas sim que pode cumprir as tarefas de acordo com a sua autogestão.

Além disso, os funcionários com autonomia podem agir e criar soluções para problemas, sem pensar em possíveis penalidades. 

Ou seja, eles não devem esperar ordens para fazer as coisas, o que revela o perfil de protagonista.

4. Reconheça as boas ideias dos colaboradores

Os colaboradores devem ser incentivados a ter boas ideias na empresa. Para isso, a organização pode criar políticas que premiam as melhores atitudes ou projetos.

Uma boa prática é criar uma espécie de “caixinha de sugestões”, em que os funcionários podem apontar melhorias para a organização. 

Como também, aplicar a gamificação entre os colaboradores, com atividades que podem gerar respostas para questões da própria equipe ou que estimulem a criatividade e novas ações para o negócio.

Quem tiver a melhor ideia do mês ou ao longo dos meses, pode receber um bônus no salário, um brinde, uma viagem ou outro tipo de incentivo. 

De tal forma, se estará motivando os funcionários a assumirem o protagonismo individual, o que, como vimos, é essencial para que uma marca se torne protagonista.

Agora que você já sabe como incentivar o protagonismo entre os seus colaboradores, não perca mais tempo! Comece a colocar isso em prática o quanto antes e impulsione o seu negócio.

Veja também o nosso artigo que explica a metodologia do marketing de protagonismo e tenha mais insights para a sua empresa.

 

Diversidade cultural na empresa: como implementar?

Estabeleça a diversidade cultural em sua equipe e promova um marketing consciente

As empresas têm despertado para uma necessidade urgente: investir na diversidade cultural de suas equipes. 

Essa atitude de contratar diferentes perfis de pessoas, com seus diversos modos de ser, pensar e agir, traz uma pluralidade rica para as organizações – e isso, inclusive, promove a inovação e um marketing mais conscientes.

No entanto, é preciso realmente colocar a diversidade em prática e não ficar apenas no discurso, o que infelizmente é comum em algumas empresas. 

Portanto, neste artigo vamos te ajudar a entender a importância dessa atitude, os resultados que ela gera e como, de fato, realizar o alinhamento entre o discurso e a prática dentro das organizações.

Vamos lá!

Mas, afinal, o que significa ter diversidade cultural na empresa? 

Diversidade cultural nada mais é do que contratar pessoas com características e habilidades diversas, pertencentes a grupos culturais diferentes.

Por isso, dentro das empresas, investir na diversidade cultural significa ter na equipe diferentes perfis de colaboradores, que se diferem, por exemplo, quanto a:

  • classe social;
  • orientação sexual;
  • gênero;
  • religião;
  • limitações físicas;
  • etnia;
  • idade, etc.

É importante dizer que para ter diversidade cultural na empresa, os líderes não precisam levantar todas as pautas atualmente existentes, mas apenas respeitá-las e defender as que fazem sentido com a cultura da própria empresa

Qual a importância de se investir na diversidade cultural da equipe na empresa?

Um ambiente organizacional saudável e com diversidade cultural promove uma intensa troca de experiências entre as pessoas, tornando os projetos mais inovadores e inspiradores.

Aliás, essa diversidade cultural já vem sendo objeto de estudos há anos. Paulo Freire, por exemplo, um dos nossos mais renomados da história, afirmou que a inteligência cultural é um dos pilares da chamada Aprendizagem Dialógica.

A Aprendizagem Dialógica pressupõe que ocorrem diálogos de forma igualitária, mesmo que as pessoas sejam diferentes. A união da diversidade favorece a criação de sentido pessoal e social – e isso é enriquecedor para o ambiente de trabalho. 

Quando a empresa conta com diferentes perfis e todos eles têm espaço para dialogar e trocar experiências, outro benefício é o aumento da produtividade e da cultura colaborativa, além de reduzir a rotatividade de funcionários e reter mais talentos

A nível de mercado, a diversidade cultural ultrapassa as portas do escritório ou da indústria e gera um significado maior à sociedade. Isso aumenta a percepção de valor dos produtos e serviços, tornando a empresa mais competitiva

Além disso, as estratégias de comunicação e marketing se tornam mais assertivas, conscientes e verdadeiras – visão, missão, valores e colaboradores entram em sintonia, que é percebida em todas as peças publicitárias para alcançar os consumidores que têm a mesma visão de mundo. 

Ou seja: ao promover a diversidade cultural, a empresa só tem a ganhar!

Leia também: Marketing de Protagonismo: entenda a metodologia. 

Como implementar a diversidade cultural na empresa? 

É preciso realizar um planejamento minucioso para que a diversidade cultural traga todos os benefícios que citamos. 

Eis alguns passos importantes para a equipe de RH colocar em prática:

Analise a atual cultura da empresa

A empresa promove a inclusão de diferentes perfis de talentos? Como está esta distribuição pelos setores? Já ocorreram casos de discriminação? Se sim, o que foi feito?

Uma dica é realizar pesquisas de clima organizacional para que os líderes leiam um feedback dos próprios colaboradores sobre esse tema. 

Crie processos seletivos mais igualitários

Todas as próximas contratações podem levar em consideração não apenas a diversidade de talentos e habilidades técnicas, mas também a diversidade cultural.

Isso é importante para que o tema não fique apenas no discurso. 

Treine os colaboradores sobre o tema diversidade (e saiba ouvi-los)

Diferentes perfis podem gerar diferentes conflitos – isso é comum nas relações humanas. Por isso, é importante sempre oferecer treinamentos para que a equipe entenda a importância de ter uma força de trabalho mais diversificada e inclusiva e um ambiente acolhedor. 

Rodas de conversa, mesas redondas e palestras podem ser incluídas nesse treinamento. É muito importante que a empresa adote uma postura de acolher as dúvidas da equipe. Afinal, muitas discussões a respeito da inclusão são recentes – incluindo, ainda, a existência dos chamados vieses inconscientes.

Vieses inconscientes são aqueles preconceitos já incorporados em nosso dia a dia relacionados a diferentes fatores, como raça, classe social, idade, gênero, orientação sexual etc. Muitas vezes cometemos atos preconceituosos mesmo sem saber que estamos agindo assim.

A empresa precisa, portanto, criar um espaço de diálogo, de aprendizado e de convívio para potencializar o entendimento sobre o tema. 

Estabeleça métricas de monitoramento

Uma dica importante é criar métricas e KPIs (Indicadores Chave de Performance) para avaliar e monitorar o andamento das medidas de diversidade cultural. 

Índice de turnover e pesquisas de clima são dois exemplos de análises importantes para o monitoramento das ações.  

Para finalizar, assista ao vídeo da ONU Brasil sobre o tema. A organização investe na diversidade cultural e vem colhendo bons frutos.

Uma das entrevistadas, Flávia Bianco, mulher trans e analista administradora plena da organização, cita uma frase que define perfeitamente a importância da diversidade cultural:

“Quando você tem pessoas que podem ser quem elas são, elas produzem mais e melhor.” 

Aqui na Voy, podemos ajudar você em todos esses passos rumo à uma empresa inovadora e com um marketing consciente que valorize ainda mais a missão do seu negócio! 

Vem pra Voy! Acesse este link que levará você a conversar com a gente pelo WhatsApp

 

Marketing de Protagonismo: entenda a metodologia

Marketing de Protagonismo: entenda a metodologia

O protagonista é aquele que ocupa o primeiro lugar, o principal personagem de um acontecimento. Porém, para que ele tenha destaque e se mantenha nesse posto, necessita estar em constante mudança, sempre em busca de algo que o mantenha desafiado. É ele quem deve ser o principal lutador em busca dos seus objetivos.

Basicamente, existem duas formas para uma pessoa ou empresa se tornar protagonista: pela essência do indivíduo e pelos movimentos naturais do mercado ou pela luta para alcançar o primeiro lugar, conforme explicamos aqui.

O marketing sempre teve o objetivo de colocar as marcas em uma posição de protagonistas. Porém, muitas empresas ainda não compreendem bem como isso funciona.

Quem nunca ouviu aquela frase: “o nosso maior adversário somos nós mesmos”? A falta do autoconhecimento como marca/empresa torna mais difícil a chegada nesse lugar tão desejado. É preciso ter consciência e maturidade para nos enxergarmos com transparência e entendermos em qual nível estamos.

Vamos entender melhor? Então continue a leitura!

Transformação com coragem

Para que transformações aconteçam com o nosso negócio, é preciso começar pelo lado mais íntimo: conhecer a NOSSA ESSÊNCIA, ou seja, os valores nos quais acreditamos. Apenas assim, tendo esse autoconhecimento, é que será possível ter coragem para se transformar

É necessário sensibilização e entendimento dos valores, enquanto objetivos da organização. Se não tivermos isso muito bem definido, teremos problemas ao nos posicionarmos. 

Não é por acaso que muitos profissionais e marcas se tornam coadjuvantes por não conseguirem exibir seus potenciais diante de desafios e oportunidades. Afinal, quando não nos conhecemos o suficiente, temos a tendência de recuar.

Pensando em transformação e coragem, precisamos entender que será necessário tomar decisões desconfortáveis, assumir riscos e abrir mão dos benefícios de estar em uma “zona de conforto”. 

Na realidade, o termo “zona de conforto” nem deveria aparecer neste conteúdo, pois se tem uma coisa certa é a seguinte: você não vai conquistar o protagonismo neste lugar de conforto.

Talvez, ou com certeza, seja mais fácil não se posicionar, não colocar a “cara a tapa”, porque o comodismo nos dá a percepção de que estamos mais seguros e consequentemente errando menos. 

No entanto, toda ação tem uma reação, e uma delas é estar fora dos holofotes, apesar de que essa nem seja a grande questão. O que podemos dizer é que uma empresa que não se arrisca, muito provavelmente não será protagonista em seu segmento e acabará mais nos bastidores ou atuando como coadjuvante. 

E você pode estar se questionando agora: qual é o problema em não querer holofotes e até mesmo não ser protagonista? Eu diria: nenhum! Nem todas as marcas, profissionais almejam essa visibilidade e responsabilidade. E está tudo bem!

Entretanto, abrimos mão, consequentemente, de não conquistar um espaço para criar laços mais verdadeiros de conexão, com pessoas que se identifiquem com nossa história, justamente por não ter uma narrativa disponível para que as pessoas possam conhecer e apreciar. É preciso ter essa consciência!

E digo mais, o marketing de protagonismo, talvez, nem seja para todas as empresas. A metodologia é recomendada para aquelas que querem mais, querem ir além, que não estão satisfeitas em seguir a “boiada”, buscam o diferente e estão dispostas a correr alguns riscos para liderar um mercado e conquistar a admiração do seu público. 

O marketing de protagonismo é para as empresas que estão dispostas a dar alguns saltos de fé, por acreditarem e terem clareza sobre onde querem chegar. Afinal, por mais que um penhasco seja fundo e escuro, se você acreditar fielmente que o que tem lá embaixo são oportunidades, você cria coragem e um método seguro para se jogar.

Níveis de consciência organizacional e autoconhecimento

Não basta querer introduzir o marketing de protagonismo na sua empresa. Além do querer, a organização precisa estar preparada para dar esse passo. 

Imagine, por exemplo, uma empresa com uma postura ousada, mas com uma equipe desengajada, despreparada e uma cultura organizacional desalinhada? Certamente, teríamos muitos problemas, concorda?

Por isso, conhecer e entender o momento da empresa, os objetivos enquanto organização é tão importante para dar esse passo e, aí sim, se tornar uma verdadeira protagonista.

Conforme conceito de Richard Barrett, uma empresa passa por 7 níveis de consciência organizacional, conforme mostra a figura abaixo:

  • No nível 1, a empresa busca por controle e resultados, é a necessidade básica de sobrevivência no mercado;
  • Já no nível 2, a empresa consegue investir mais tempo nas relações e em comunicações que apoiam o crescimento o seu crescimento;
  • No nível 3, a empresa traz mais lógica, ciência e experiência para sua rotina, inovando e trazendo processos e sistemas para otimizar os serviços e melhorar a performance das atividades;
  • No nível 4, a empresa passa por um momento de transformação e sente a necessidade de evoluir corajosamente. A organização também pensa em renovação, aprendizado contínuo e adaptabilidade para coisas novas;
  • No nível 5, a empresa começa a se preocupar e pensar mais em seu propósito e razão de ser. Ela quer ter coesão e desenvolver uma cultura alinhada com seus objetivos e busca inspirar os que estão à sua volta. Não é mais suficiente prestar um serviço e ter excelência, é preciso ter um significado. 
  • Já no nível 6, as empresas são movidas por fazer a diferença no mundo e construir um legado para a comunidade. Já sentem a necessidade de mentorar parceiros e ajudar os outros a evoluírem também;
  • E, por último, no nível 7, as empresas são movidas pela necessidade de servir ao mundo. São visionários e globais, olham por uma perspectiva mais ampla e que vai além do seu negócio, é um olhar para fora, para o mundo e com preocupação em relação a ele.

Bom, se pensarmos assim, diante do cenário que Richard Barrett nos coloca, porque não olharmos para uma perspectiva de marketing?

Uma observação importante, antes mesmo de entrar nesse ponto: É válido  reforçar que, apesar de concordar com Barret, acreditamos que não existe uma regra e ordem “lógica” de consciência organizacional. 

Entendemos que existem empresas que já nascem com maior maturidade de inovação, como as startups, e que podem pular algumas dessas fases.

Dito isso, vamos adiante!

Níveis de consciência de marketing

Se pensarmos melhor e analisarmos por uma perspectiva mercadológica, se existem níveis de consciência organizacional, talvez, esse mesmo nível de compreensão e maturidade também possa ser observado pelo viés de marketing. 

Por isso, julgamos importante criar o nível de consciência de marketing, conforme mostra a figura abaixo:

O DESCONHECIDO:

Esforço de marketing para tornar a marca mais conhecida no mercado. Normalmente, nesse estágio, o nível de maturidade é baixo no que diz respeito ao marketing. 

 Nele, a empresa busca desenvolver os primeiros passos, tais como: criar uma identidade visual e estabelecer as primeiras ações de posicionamento para uma construção de branding. 

Resumindo: o marketing atua mais sob demanda e em níveis mais básicos.

MARKETING DE RELACIONAMENTO:

Esforço de marketing para tornar a marca mais humana, criar relacionamentos mais afetivos, estratégias mais planejadas e uma visão de marketing mais ampla. 

Nessa fase, a empresa está mais preocupada com a construção de uma relacionamento mais consistente, buscando educar seu mercado e ajudar seus clientes com aquilo que elas dominam. 

Aqui entra o Inbound Marketing e a empresa começa a enxergar mais a importância das estratégias de conteúdo.

MARKETING DE PERFORMANCE:

Com a comunicação da empresa mais estabelecida, nessa fase, a preocupação da marca é tornar o marketing um departamento que atua junto com o time de vendas, focando mais em resultado, performance e atuação digital. 

É nesse momento que se iniciam as estratégias de Growth Marketing, experimentos e testes para melhoria contínua e performance.

REVOLUÇÃO:

Com uma estrutura de marketing bem estabelecida, a empresa começa a pensar em transformação. 

E agora, qual o próximo passo? Começa a ter desconforto em seguir a “boiada” e quer encontrar um novo caminho. Ou seja, o negócio busca ir além!

ATITUDE DE PROTAGONISMO:

O marketing está mais alinhado com a cultura e o desejo de autenticidade da empresa, busca mostrar ao mundo a razão de ser. 

Além disso, no nível do protagonismo, o marketing quer inovar, fazer diferente e ser referência não apenas pelo conhecimento intelectual do seu segmento, mas também pelo seu jeito de ser e pela forma como pode ampliar a visão do mundo e das pessoas em seu mercado.

FORÇA PROTAGONISTA:

A preocupação de marketing e posicionamento está em usar sua força e protagonismo para construção de um legado. 

A empresa quer usar seu poder de influência em prol da sociedade. Nesse estágio, a marca já reconhece sua força e busca tornar o mundo um lugar melhor.

O HERÓI:

Ele já não é mais um gerador de tendências, e não somente tem um legado admirável. A empresa é vista como uma marca essencial no mercado. 

É quase impensável pensar num mundo sem ela. É aquela marca que já coloca o “tornar o mundo um lugar melhor” acima de suas questões individuais. Afinal, o herói está disposto a morrer pela sociedade. 

Pare. Faça uma reflexão. Em que nível sua empresa está? Você consegue definir?

Reforçando: não existe uma ordem lógica no quesito níveis de consciência organizacional, logo, podemos presumir que no de marketing também não. Mas, vale ressaltar que, diante uma grande maioria, esse é o cenário mais visto nas empresas. 

A metodologia do Marketing de Protagonismo

Embasada no conceito de Richard Barrett, que explica os níveis de consciência organizacional, Karini Schulter fez uma análise similar, mas pela perspectiva de marketing. Assim, criou os níveis de consciência de marketing. 

Estudando e analisando mais a fundo, é possível perceber que uma empresa precisa se conhecer para entender em qual desses estágios ela se encontra e de que forma ela pode evoluir para alcançar seus objetivos como organização.

Conforme você pode ver nas figuras acima, tanto nos níveis de consciência da organização, quanto no de consciência de marketing, é perceptível em qual nível uma empresa protagonista se encaixa, não é mesmo? Foi com esse olhar e essa inquietação da autora que nasceu o MARKETING DE PROTAGONISMO.

Ainda não conhece o conceito de marketing de protagonismo? Então, leia agora o nosso artigo que o explica com detalhes.

Agora, se você já leu o primeiro conteúdo e já conhece o embasamento e o conceito de marketing de protagonismo, que tal ficar atento às nossas próximas publicações? Em nosso blog, sempre trazemos dicas e orientações para que a sua empresa se torne uma verdadeira protagonista.

Erros de SEO que você não deve cometer

Erros de SEO que você não deve cometer

É bem provável que você já esteja familiarizado com o termo técnicas de SEO (Search Engine Optimization), não é mesmo? Afinal, é impossível falar em marketing digital sem citar esse tipo de estratégia.

Praticar o SEO é fundamental no marketing de conteúdo, para que o seu site, o seu blog e suas páginas nas redes sociais fiquem bem posicionados nos resultados de buscas orgânicas do Google e demais sites de pesquisa.

Porém, é comum que alguns erros sejam cometidos e levem todo o esforço por água abaixo. Estamos aqui para ajudá-lo a evitar executar essas práticas negativas. Continue lendo!

Técnicas de SEO: 8 erros que não devem ser cometidos e como revertê-los

A seguir, apresentaremos uma lista com os principais erros de SEO que vemos por aí, além de mostrar dicas para revertê-los. Acompanhe!

1. Não planejar a palavra-chave

De nada adianta produzir conteúdos para o seu blog e demais canais, caso os assuntos não sejam de interesse do seu público. Por isso, as palavras-chave precisam ser muito bem planejadas, com aquelas com um bom volume de buscas sendo priorizadas.

O próprio Google oferece uma ferramenta, o Google Keyword Planner, que pode ajudar na definição de boas palavras-chave. Esse recurso apresenta o volume de buscas, a competitividade dos termos, entre outros dados relevantes para a sua estratégia. 

2. Uso das palavras-chave em excesso

Saber usar as palavras-chave corretamente é uma das técnicas de SEO mais importantes. Porém, muitos criadores de conteúdo erram ao repetir os termos exaustivamente.

Escrever a palavra-chave várias vezes não vai fazer com que o seu conteúdo seja bem ranqueado. Pelo contrário, os robôs do Google perceberão que você está “forçando” e jogarão a sua página para o fim da lista.

O ideal é que a palavra-chave seja usada no título do conteúdo, em um ou dois subtítulos, na introdução e na conclusão do conteúdo. 

Também é uma boa prática usar termos semânticos, ou seja, que têm significados iguais ou semelhantes. Os algoritmos do Google já tem inteligência capaz de detectar os sinônimos e melhorar o ranqueamento dos conteúdos que os utilizam, a fim de melhorar a experiência do leitor.

3. Copiar conteúdos de outras fontes

Para começar, copiar conteúdos de outros sites ou blogs caracteriza plágio e pode render até mesmo processos judiciais para a sua empresa, caso o autor original reivindique os direitos autorais.

Além disso, a prática de copiar e colar não é bem-vista pelos buscadores do Google. Os robôs identificarão o conteúdo original como referência e o seu como algo pouco relevante.

Isso fará com que a entrega do seu conteúdo seja comprometida e pode até mesmo atrapalhar os conteúdos que estiverem performando bem.

4. Não incluir links

O link building é uma atividade importantíssima para performar bem no Google. Isso é valorizado pelo buscador, que se preocupa em manter o usuário navegando pela internet e oferecer mais informações interessantes sobre o assunto em questão.

Além disso, os algoritmos do Google entendem que os links colocados em um conteúdo são fontes de referência de onde informações foram retiradas. Assim, o seu material comprovará que tem relevância e que foi construído a partir de pesquisas aprofundadas.

É importante que sejam feitos links internos, ou seja, de outros conteúdos do seu próprio site ou blog, e também externos, que são os retirados de outras fontes.

Os links externos podem ser feitos quando você cita pesquisas, reportagens de jornais e revistas, livros, falas de personalidades, entre outras situações.

5. Esquecer a meta-descrição

A meta-descrição é aquele textinho que aparece logo abaixo do título na página de resultados do Google.

Ela é muito importante para o leitor, tendo em vista que resume o que ele encontrará na página. Por isso, é muito valorizada pelos algoritmos e deve sempre ser preenchida, sem esquecimentos.

Além de não esquecer a meta-descrição, recomenda-se que você utilize a palavra-chave do conteúdo ao elaborar este pequeno texto.

6. Não ter um site responsivo

Os sites responsivos são aqueles que se adaptam bem a qualquer tipo de tela. De tal modo, o usuário sempre terá uma boa experiência, independentemente se estiver acessando os conteúdos por meio de um notebook, tablet, celular ou qualquer outro dispositivo.

Como o Google valoriza a experiência do usuário, não ter um site responsivo resultará na baixa entrega dos seus conteúdos nos resultados de pesquisa.

Por isso, caso você ainda tenha um site estático, é fundamental fazer os investimentos necessários e dar uma renovada na estrutura das suas páginas.

7. Ter problemas no Robots.txt

Ainda falando na parte mais técnica do site, é preciso evitar os problemas no Robots.txt, que é um arquivo que fica no servidor e indica as suas páginas para os robôs do Google.

Se o arquivo for mal configurado, dificilmente os seus conteúdos terão uma boa performance nos buscadores. O Google oferece uma ferramenta chamada “Robots.txt Tester”, que permite consultar a configuração do arquivo no seu site. 

8. Criar conteúdos rasos e com baixa qualidade

Entre os erros de SEO mais cometidos está a criação de conteúdos rasos e de baixa qualidade. 

Pensando em ter agilidade e conseguir audiência a qualquer custo, muitos produtores de conteúdo acabam escrevendo qualquer coisa e aplicando algumas técnicas de SEO no texto para que ele performe bem.

Porém, o Google já é capaz de identificar a profundidade e a qualidade dos materiais. Logo, é preciso desenvolver conteúdos realmente interessantes, que cumprem o que prometem e trazem informações relevantes para o leitor.

Engana-se quem pensa que basta fazer um cursinho de poucas horas na internet para criar bons conteúdos. Procure sempre por profissionais de comunicação especialistas na área, que entendam sobre pesquisa, perfis de públicos, regras de ortografia e gramática e, é claro, as técnicas de SEO.

Você identificou algum desses erros de SEO nas estratégias da sua empresa? Em caso positivo, é importante corrigi-los o mais breve possível, para evitar perder audiência e negócios por conta disso.

A Voy é uma agência especialista em conteúdo, contando com excelentes profissionais para planejar e aplicar corretamente as técnicas de SEO para a sua empresa. Entre em contato conosco e conheça os nossos serviços para torná-lo protagonista do seu negócio!

Gestão Comercial: estruture o seu negócio e tenha mais assertividade

Estruture a gestão comercial do seu negócio e tenha mais assertividade em suas ações

Você já parou para pensar se o seu negócio tem uma gestão comercial bem estruturada? Em caso negativo, o convidamos para que faça essa reflexão! 

Pensou? Caso não tenha chegado a conclusões muito claras, não se preocupe! Estamos aqui justamente para ajudá-lo a estruturar a gestão comercial do seu negócio e fazer com que você tenha mais assertividade em suas ações, principalmente em vendas.

Pronto para aprender mais sobre o assunto? Então, é só continuar com a leitura!

A importância da gestão comercial para os negócios

A gestão comercial é um processo que envolve diversas áreas das empresas e, se bem explorada, pode ser um grande diferencial para uma equipe de vendas.

No livro “Gestão de vendas: uma abordagem introdutória”, o teórico Idalberto Chiavenato afirma que a gestão comercial está intrinsecamente ligada ao composto de marketing, de modo que não deve explorar apenas o produto e o preço para obter um bom resultado. 

Segundo o autor, a gestão comercial deve envolver também a publicidade, as relações públicas, a distribuição nos pontos de venda, entre outros conceitos. Apenas assim será possível ter resultados mais satisfatórios em vendas.

Ainda de acordo com o autor, a gestão comercial: “envolve o planejamento, a organização, a direção e o controle das atividades de vendas, incluindo recrutamento, seleção, treinamento, remuneração, previsão de vendas, definição de cotas e definição de zonas de vendas, na medida em que essas atividades se aplicam diretamente ao pessoal de vendas”.

Como você pode perceber, a gestão comercial é um processo que envolve muitos fatores e que devem ser constantemente acompanhados em sua empresa. Assim sendo, é importante que você busque métodos e atividades que garantam esse monitoramento.

4 dicas para ter mais resultados positivos na gestão comercial

Para que você possa melhorar a sua gestão comercial e ter resultados mais positivos em vendas, temos algumas dicas de ações que podem ser implementadas na organização. Confira!

1. Padronize o processo comercial

O primeiro passo para ter uma gestão comercial bem estruturada é padronizar os processos. Este pode ser um grande desafio, tendo em vista que o time conta com pessoas com diferentes personalidades e formas de agir.

No entanto, é recomendado que as empresas desenvolvam um padrão de atendimento e treinem os seus colaboradores para que todos estejam alinhados no mesmo propósito e mantenham a qualidade nas interações com os leads e clientes.

O gestor comercial pode, inclusive, criar uma espécie de manual, esquema ou infográfico contendo o processo básico que deve ser seguido nos processos de venda.

2. Mantenha a sua equipe sempre engajada

A equipe comercial precisa estar sempre engajada e motivada, dando o melhor de si para alcançar os resultados esperados.

Nesse sentido, o gestor precisa apostar em ações motivacionais, para que os vendedores e demais colaboradores da área tenham mais disposição para a realização das atividades.

Além da remuneração adequada, podem ser oferecidas participações nos lucros das vendas, criadas metas possíveis de serem cumpridas, desenvolvidos programas de endomarketing, estratégias de gamificação etc.

Também é fundamental que o gestor tenha transparência e reconheça o desempenho de sua equipe, para que ninguém se sinta prejudicado ou fique desmotivado.

3. Pratique o smarketing

Smarketing é uma estratégia que busca alinhar os times de vendas e marketing da empresa, com o objetivo de conquistar mais resultados positivos para o negócio.

Ou seja, os departamentos de vendas e de marketing passam a trabalhar juntos, em prol do desenvolvimento de uma jornada de compra mais efetiva para os clientes.

Pouco adianta a equipe de marketing fazer um excelente trabalho para atrair leads e os vendedores não terem a eficiência necessária para fechar as vendas, por exemplo.

Com o smarketing, o gestor comercial poderá enxergar o negócio como um todo, identificar gargalos mais facilmente e agir de forma proativa para corrigir os pontos necessários.

4. Tenha um bom CRM

O Customer Relationship Management (CRM) é um tipo de software que ajuda as empresas a automatizarem estratégias de vendas e relacionamento com os clientes, economizando tempo e dinheiro.

Na prática, o CRM é uma ótima ferramenta para potencializar o alinhamento de resultados entre os times de marketing e vendas. Além disso, tornam mais simples o processo de padronização, necessário para uma gestão comercial mais eficiente.

Ao utilizar um CRM, a sua empresa poderá coletar diversas informações dos leads, fazer o cadastramento dos perfis dos clientes, manter uma comunicação eficiente por meio de diferentes canais, monitorar dados e acompanhar toda a jornada de compra dos usuários.

Os vendedores também podem usar o CRM para fazer a gestão de pedidos e propostas. Dessa maneira, os clientes nunca ficam sem resposta e são abordados no momento mais certeiro para fechar uma compra.

No mercado existem diversos CRMs disponíveis como o Hubspot CRM, o Agendor, o RD Station CRM, o Pipedrive, entre outros. 

Você pode pesquisar mais sobre cada um desses programas, comparar preços e funcionalidades e escolher aquele que julgar ser mais útil para melhorar os processos de vendas e relacionamento da sua empresa.

Com uma gestão comercial bem estruturada, o seu negócio terá muito mais facilidade para fechar vendas e conquistar mais resultados positivos. Inclusive, os projetos de inbound marketing e outras ações desenvolvidas também fluirão de forma mais eficiente.

Gostou de saber mais sobre a gestão comercial? Então, certamente você também gostará de conhecer o marketing de protagonismo, uma nova forma de pensar as estratégias da sua empresa. Confira, em nosso conteúdo que fala sobre este tema!

 

Marketing de protagonismo uma nova forma de pensar na sua empresa

Marketing de protagonismo: uma nova forma de pensar as estratégias da sua empresa

Quero começar este conteúdo de forma diferente, como nenhum outro. Sem regrinhas de SEO, aqui você só vai encontrar reflexões sobre um assunto nunca abordado no marketing antes. 

A missão aqui é explicar o invisível e, sobretudo, uma atitude inquieta desta “autora” sobre alguns pensamentos aleatórios e uma nova teoria. Quebrei tudo que há de frágil em mim, para poder compartilhar essas linhas com vocês. 

Em nossa essência, tendemos a confundir o desconhecido com o inexistente, o que é um grande erro. Então, cuidado ao julgar algo pelo simples fato de você não conhecer e, consequentemente, não compreender. 

Viver num mundo no qual não compreendemos por completo pode ser bastante instigante, trabalhar em uma área na qual você nunca tem cem por cento de domínio também pode ser. Então, como ter a audácia de encarar nossa ignorância e não sentirmos vergonha de sermos humanos? 

Percebi que dentro do marketing, algumas coisas que aconteciam ainda não tinham definição técnica. Sei que uma teoria pode ser frágil, facilmente quebrada, geradora de estressores e muitas outras coisas. Portanto, uma coisa é certa, a fragilidade de uns, cria a antifragilidade de outros. E estou aqui completamente exposta, em total fragilidade – dependendo da circunstância na qual você me vê.

Engana-se quem acredita que inovar traz consigo métodos modernos, planejamento mega elaborado ou submetendo pessoas estudadas em Harvard Business School ou contratando um consultor (que tampouco inovou em alguma coisa). Isso na grande maioria das vezes é apenas uma falácia. Mas claro, não vamos generalizar.

Muito recente li o livro “ANTI-FRÁGIL”, de Nassim Nicholas Taleb, que mudou um pouco a forma como eu vejo as coisas hoje em dia. Me mostrou que o segredo da vida é a antifragilidade. Que estresse é conhecimento disfarçado. Que os estressores e o caos tem alguma importância. Que nossos erros e suas consequências são novas fontes de informação.

É incrível, quando estamos em estado de “ócio” a gente consegue refletir mais, analisar algumas coisas de forma mais fria e, consequentemente, conseguimos ter uma percepção antes nunca vista. Foi assim que surgiu toda essa mudança e essa nova linha de pensamento. Então, vamos lá?

Pense comigo, em um mercado cada vez mais competitivo, se destacam aquelas empresas que se tornam protagonistas na vida de seus consumidores, certo? Ou seja, que ocupam um lugar interessante nas mídias, que são originais e que sabem tomar as decisões por si mesmas, com base em sua cultura e de forma transparente.

Por sua vez, os consumidores são cada vez mais ativos e conseguem identificar marcas protagonistas. É por isso que praticar o marketing de protagonismo, falarei disso mais adiante,  é importante e esse tipo de estratégia deve ser conhecida pela sua empresa.

Bom, provavelmente você nunca ouviu falar sobre “Marketing de Protagonismo”, até porque, eu desenvolvi faz poucos dias e esse será meu primeiro conteúdo acerca do tema. Então, se você não faz ideia de como tornar o seu negócio protagonista, não se preocupe! Contaremos tudo neste artigo, é só continuar a leitura. Vamos lá?

Protagonismo: entenda esse conceito

A palavra protagonista deriva do grego “protagonistés” e representa o primeiro ator do drama grego ou o personagem principal de uma peça teatral, de um filme ou de um romance.

Ou seja, o protagonista é aquele que ocupa o primeiro lugar, que é o principal personagem de um acontecimento. Porém, para que um protagonista tenha destaque e se mantenha nesse posto, necessita estar em constante mudança, se sentir realizado e satisfeito. 

Você nunca assistiu a um filme, uma série ou uma novela em que o protagonista passa a trama toda inerte, não é mesmo? Os protagonistas são aqueles que movimentam a história, que tornam toda a narrativa interessante.

Protagonizar é tomar as rédeas da sua história! É ser verdadeiro com os seus propósitos, valorizar a sua cultura e não ter medo de mostrar ao mundo a maneira como você é

O protagonista não fica satisfeito com uma vida morna ou limitada, ele quer recomeçar. Portanto, estar sempre a frente e ter esse estigma de outras pessoas, traz junto grandes responsabilidades. É preciso ter cuidado a cada passo e decisão, pois suas pegadas precisam ser dignas de serem seguidas. Bom, talvez até aqui muita coisa você já sabia. Então, vamos avançar para a próxima etapa.

Formas de se tornar protagonista

Basicamente, existem duas formas para uma pessoa, marca ou empresa se tornar protagonista: pela essência do indivíduo ou pela luta para alcançar o primeiro lugar.

Um exemplo de protagonista pela essência é a ex-BBB Juliette. Quando participou do reality show, a jovem advogada e maquiadora era desconhecida, mas pelo seu jeito próprio e forma de agir conquistou o público do programa.

Juliette foi a protagonista do Big Brother Brasil por sua essência, desbancando participantes famosos e que já tinham o carinho do público. Hoje, ela é uma das principais personalidades da mídia brasileira, faz inúmeras campanhas de marketing e é uma das influenciadoras com mais seguidores nas redes sociais. 

Como protagonista que luta para alcançar esse espaço, temos o exemplo da Resultados Digitais, empresa líder no mercado de automação de marketing no Brasil.

Por meio da forte presença online que possui e se apoiando na expertise de grandes especialistas da área, a empresa se firmou como autoridade no mercado digital.

A Resultados Digitais precisou sair da zona de conforto para se firmar como uma protagonista. Atualmente, a marca é uma autoridade e gera tendências no setor em que atua, além de ser admirada por vários profissionais da área e clientes.

O protagonismo no âmbito empresarial

Quando trazemos o conceito de protagonismo para o âmbito empresarial, devemos ter em mente que as organizações devem lutar para alcançar o seu espaço, firmar-se no primeiro lugar na preferência do seu público.

Em um ambiente corporativo, protagonizar é tomar iniciativas e atitudes que impactam de forma positiva aos que estão ao seu redor. Exemplo disso pode ser visto no branding de muitas marcas, como a Natura, uma das líderes no setor de cosméticos brasileiros.

Nos anos 2000, a Natura, que já era bastante conhecida no mercado, lançou a linha de produtos Ekos. Mais do que um nome que remete à ecologia, os cosméticos desse grupo passaram a explorar as matérias-primas vegetais, as fórmulas biodegradáveis e o uso de embalagens retornáveis e recicláveis.

O resultado dessa grande campanha resultou no despertar da consciência ambiental de muitos consumidores da marca. Isso ajudou a educar o mercado nacional e fez com que outras companhias despertassem a atenção para o marketing verde.

Sem dúvida, a Natura é um exemplo de empresa protagonista, que não teve medo de se reinventar, de apostar no novo, de desenvolver a sua cultura e enraizar os seus valores nos produtos e serviços oferecidos aos consumidores.

Uma prova de que a marca é protagonista é que, além de ter se tornado líder de mercado, recentemente comprou a Avon, até então sua principal concorrente. 

O marketing e o protagonismo

O marketing sempre teve o objetivo de colocar as marcas em uma posição de protagonistas. Muitos profissionais e empresas, no entanto, ainda não entendem isso. 

Todavia, todos sabemos que o principal objetivo de uma campanha de marketing é colocar uma empresa à frente das demais, colocá-la como autoridade no segmento, fazer com que as pessoas respeitem e admirem determinada marca, pelo que ela é.

Muitos negócios não conseguem ser protagonistas por não entenderem bem suas histórias, não terem de forma clara e objetiva qual seu propósito e lugar na sociedade. 

Às vezes até têm vontade, mas não conseguem transcender de dentro pra fora por não dominarem técnicas que possam levá-los a esse lugar, tampouco uma cultura organizacional bem definida.

A importância do protagonismo digital

Nos dias de hoje, boa parte dos relacionamentos ocorre nos meios digitais. Logo, para se tornar protagonista, estar presente nas redes sociais e outros canais virtuais é demasiadamente importante.

Ao investir em uma estratégia de marketing de conteúdo, por exemplo, não se deve pensar apenas em ranquear as páginas no Google, embora isso seja muito importante. Também é preciso pensar em como aquele texto, vídeo, infográfico ou qualquer outro material que está sendo produzido impactará a audiência e a história da marca. Vai além de uma estratégia de SEO, é preciso ter consciência de que é um legado e uma história que está sendo construída.

Com uma boa estratégia de brand storytelling, conteúdos assertivos e uma interação e comunicação eficiente com o público, as empresas conseguirão ter mais protagonismo no meio digital. É claro que isso não acontece da noite para o dia, é um processo que precisa ser construído e, muitas vezes, vários obstáculos podem ser encontrados pelo caminho.

Para driblar um pouco desses desafios, é necessário desenvolver algumas estratégias importantes, além de destacar a importância da tecnologia e informação como apoio e suporte para o desenvolvimento de relações mais humanizadas.

Marketing de protagonismo: a sua empresa no papel principal

Diante de tudo o que coloquei até aqui, defino o que é o marketing de protagonismo da seguinte forma:

Marketing de protagonismo consiste em planejar e executar ações de marketing que vão além das estratégias convencionais. É ter iniciativas que transformam uma empresa e a colocam como protagonista, dentro do seu mercado de atuação, e em destaque por sua essência, comunicação e posicionamento.

É não ter medo de correr riscos e dar alguns saltos de fé por acreditar no seu negócio e no que ele representa para a sociedade. É ter uma estratégia de brand storytelling ousada, que mostre a essência e a cultura da marca, para que dessa forma, possa obter admiração do público e conquistar laços fortes de identificação e representatividade.

É desejar ter muito mais que visibilidade, ter atuação de forma transparente, gerando tendências e liderando movimentos importantes dentro do seu mercado.

Em uma estratégia de marketing de protagonismo, as marcas são alçadas ao papel principal no mercado em que atuam. Para isso, precisam ser autênticas, oferecer muita qualidade naquilo que fazem e gerar laços fortes de identificação com o público.

As empresas devem ser verdadeiras com sua narrativa, sem ter medo de se mostrar a público, porque a paixão pela história começa dentro dela. É se apaixonar pela transformação, sem ter medo do desconhecido ou do novo. 

Se a sua empresa não consegue ser protagonista no ambiente digital, eu sugiro que talvez seja pela falta do entendimento, da importância sobre o assunto ou, simplesmente, por medo de dar o primeiro passo rumo ao desconhecido. 

E posso afirmar que boas histórias, matérias de jornais e livros já morreram pelo fato de nunca terem saído do papel. De nada adianta, a criação de uma boa história com um protagonista excepcional, se ninguém souber dela. É aquela velha história de que: “não basta ser inteligente, precisa parecer inteligente” para que as pessoas possam te reconhecer.

Sua jornada empreendedora pode ser brilhante, mas se ela não for contada e trilhada, com consistência e com transparência, ela não será vista e, consequentemente, não terá a visibilidade e admiração que merece.

Então, qual papel você escolherá para sua empresa nesta história: protagonista, antagonista, coadjuvante ou figurante?

Só depende de você!

Autora: Karini Schulter – Especialista em Marketing Digital

Defina os KPIs do seu negócio e seja ainda mais assertivo

Defina os KPIs do seu negócio e seja ainda mais assertivo ao avaliar suas estratégias

Os Keys Performance Indicators (KPIs) são indicadores quantitativos que medem o desempenho dos principais processos internos das empresas, possibilitando o acompanhamento e gerenciamento das estratégias.

De maneira geral, podemos dizer que os KPIs são muito importantes para avaliar pontos essenciais aos negócios e mensurar o quão perto ou longe ele está dos seus objetivos e metas.

Se os KPIs apresentarem resultados positivos, significa que o negócio está no caminho certo. Mas, se forem negativos, acendem um sinal de alerta para que melhorias sejam realizadas na estratégia.

Assim sendo, podemos dizer que, ao definir KPIs para acompanhar, o seu negócio se torna ainda mais assertivo ao avaliar as estratégias. Afinal, se entra em um fluxo de melhoria contínua.

A seguir, vamos apresentar algumas dicas para que você possa definir que indicadores deve acompanhar na sua empresa. Também apresentaremos alguns exemplos de KPIs mais comuns. Acompanhe!

Afinal, como definir os KPIs que devem ser acompanhados no meu negócio?

Existem diversos KPIs que podem ser acompanhados pelas empresas. Por isso, é preciso ser certeiro no momento de escolher quais métricas serão acompanhadas. Caso contrário, você estará apenas desperdiçando energia do seu time para mensurar indicadores que pouco ou nada auxiliam no direcionamento de suas estratégias.

Basicamente, para definir os KPIs que devem ser acompanhados, deve-se observar quais são os objetivos de cada estratégia do negócio. 

Se você quer que a sua empresa tenha mais visibilidade, precisa acompanhar um conjunto de métricas. Agora, se o foco for a geração de leads e oportunidades para o time comercial, os indicadores já serão outros.

Por conta disso, é muito importante que os KPIs estejam diretamente relacionados ao planejamento estratégico da organização. Eles servem para mensurar os resultados das ações que foram definidas nesse documento. 

Para definir os melhores KPIs a serem acompanhados, é interessante conhecer as diferentes categorias de indicadores, bem como as características que eles precisam ter. Veja, na sequência!

Conheça as diferentes categorias de KPIs

Existem quatro diferentes categorias de KPIs que podem ser mensurados e acompanhados. Saiba mais sobre cada uma delas:

Indicadores de produtividade

Os indicadores de produtividade, basicamente, são aqueles que agem para mensurar a quantidade de recursos que a empresa utiliza para produzir ou realizar determinado produto ou serviço.

Ou seja, esse tipo de KPI serve para avaliar o rendimento dos processos da organização de forma contínua.

Indicadores de qualidade

Esse tipo de indicador mensura a qualidade das atividades que são realizadas nas empresas. 

Os indicadores de qualidade estão diretamente relacionados com os de produtividade. Afinal, não basta produzir rápido e realizar tarefas de forma inadequada, por exemplo.

Indicadores de capacidade

Esses indicadores analisam a capacidade de resposta dos processos por meio de uma relação entre as saídas produzidas e as unidades de tempo.

É importante acompanhar os indicadores de capacidade quando se quer descobrir o índice de competitividade de uma empresa no mercado, por exemplo.

Indicadores estratégicos

Sem dúvida os indicadores estratégicos estão entre os mais importantes para as empresas. Eles fornecem informações sobre como o negócio está em relação às metas e aos objetivos que foram definidos anteriormente.

Ou seja, servem para que se possa comparar o cenário atual da organização e aquilo que é esperado para que ela atinja.

Veja quais são as principais características de um bom KPI

Além das categorias de KPIs, é interessante conhecer quais são as principais características de um indicador para ser acompanhado. São elas:

Ser quantificável

É preciso que os KPIs sejam quantificáveis, ou seja, representados numericamente. Somente assim é possível mensurar os resultados dos negócios.

Ter relevância para o negócio

Como explicamos, nem todos os KPIs são relevantes para todos os negócios. É preciso analisar quais são as metas e os objetivos da empresa para escolher os melhores indicadores para se acompanhar.

Ser fácil de calcular

Um bom KPI também precisa ser fácil de calcular, para que você não precise fazer muitas contas e cálculos complexos para acompanhar os resultados do seu negócio.

Quais são os principais KPIs que podem ser acompanhados?

Agora que você já sabe um pouco mais sobre os KPIs e como escolher os melhores para ter assertividade no seu negócio, vamos apresentar os principais deles. 

A ideia é que você analise cada um dos indicadores e pense se é viável ou não acompanhá-lo na sua empresa. Vamos lá?

Taxa de churn

A taxa de churn mensura o quanto sua empresa perdeu de receita ou clientes. Ou seja, quanto menor ela for, melhor.

Para calculá-la, é bem simples: basta dividir a quantidade de clientes que perdeu até o final do período pelo total de clientes que iniciaram.

Se em um mês você fechou 100 novos clientes e perdeu 10, por exemplo, a sua taxa de churn será de 10%.

MRR 

A taxa de Receita Mensal Recorrente (MRR) é bastante usada por empresas que prestam serviços pagos por mensalidades recorrentes, como uma academia, por exemplo.

Para calcular o MRR, basta somar o valor pago por cada um dos clientes. Se você tem um produto cujo valor é R$ 50 e tem 100 clientes, seu MMR é de R$ 5.000.

CAC

O Custo de Aquisição de Clientes (CAC) mensura quanto a empresa precisou investir para conquistar as vendas para cada um de seus clientes em determinado período.

Para calcular o CAC, deve-se aplicar a seguinte fórmula matemática:

CAC = (INVESTIMENTO EM MARKETING + INVESTIMENTO EM VENDAS) / NÚMERO DE NOVOS CLIENTES

LTV

O Lifetime Value (LTV) mensura o lucro que um cliente gera para uma empresa enquanto mantém um relacionamento com ela.

A fórmula do LTV é a seguinte:

LTV = (TICKET MÉDIO x MÉDIA DE COMPRAS POR CLIENTE NO PERÍODO) X MÉDIA DE TEMPO DE RETENÇÃO DE CLIENTES

Taxa de conversão

Taxa de conversão é utilizada para mensurar resultados de modo geral, como a quantidade de leads que foram gerados em um formulário disponível em uma landing page.

Para calcular a taxa de conversão de leads, basta dividir as conversões pela sua audiência. 

Vamos supor que você conquistou 500 leads e a sua página teve 100 visitantes. Nesse caso, a taxa de conversão é de 50%.

Ficou mais fácil definir os KPIs do seu negócio? Caso tenha dúvidas, lembre-se que estamos sempre à disposição para ajudá-lo nas estratégias de marketing do seu negócio.

É só entrar em contato conosco e teremos satisfação em contribuir para que a sua empresa tenha excelentes resultados.

Inovação alinhada à cultura organizacional: transforme seu negócio

Inovação alinhada à cultura organizacional: entenda como transformar o seu negócio

É bem provável que você já tenha ouvido falar em cultura organizacional, não é mesmo? Mas, você sabe realmente o que isso significa e como pode transformar o seu negócio? 

Caso você não saiba, não precisa se preocupar! Nós, da Voy Agência Digital, em parceria com a Farofa, empresa especialista em estratégias de criatividade, aprendizagem e inovação, preparamos este conteúdo especial para você!

A seguir, vamos explicar mais sobre os processos de cultura organizacional e como eles podem ser alinhados à inovação para transformar os negócios. Vamos lá?

Afinal, o que é a cultura organizacional?

A cultura organizacional pode ser definida como um conjunto de símbolos, ritos e sistemas de uma empresa. Nesse sentido, podem existir organizações mais criativas que outras, mesmo que atuem no mesmo segmento e com características similares, por exemplo.

Nesse sentido, podemos dizer que a combinação de competências individuais, a personalidade de cada pessoa, seus conhecimentos, entre outros valores combinados formam a cultura organizacional. 

Se isso for trabalhado de forma estratégica nas empresas, os resultados positivos serão visíveis. No livro “A regra é não ter regras: a Netflix e a cultura da reinvenção”, você poderá ter um ótimo exemplo de como isso acontece, se inspirando no modelo adotado pela gigante do streaming.

Ambientes criativos, pressupõe maior participação e interação dos times, na construção de produtos e serviços. No entanto, há muitas empresas que foram estruturadas com base no comando e controle, orientadas por gestores. Essa é a transformação que precisamos observar!

Em um mundo cada vez mais competitivo, atuar no desenvolvimento dos times, buscando maior autonomia e agilidade na solução de problemas, pode gerar vantagens competitivas e uma cultura organizacional mais inovadora.

Como podemos tornar uma cultura organizacional mais inovadora?

Agora você já sabe um pouco mais sobre o que é e qual é a importância da cultura organizacional inovadora. Mas, como tirar isso do papel e realmente desenvolver essa estratégia na sua empresa?

Para conquistar isso, você precisa identificar quais são os elementos culturais que sustentam o funcionamento de uma empresa e analisar os objetivos estratégicos da organização.

Feito isso, deve-se verificar se todos os colaboradores têm clareza dos objetivos da organização. Nesse sentido, a comunicação interna tem um papel muito importante, tendo em vista os valores da cultura organizacional vividos e estimulados, na rotina das pessoas que fazem parte do negócio.

A comunicação, no entanto, é uma via de mão dupla. Ou seja, além de falar, é necessário ouvir. A criação de um ambiente de diálogo, com maior orientação para a interação apoiada em métodos, ritos e sistemas de reconhecimento pode acelerar o desenvolvimento de uma nova forma de atuar.

Em um contexto de transformação e evolução tão rápidas, o olhar das empresas para os processos de aprendizagem podem assegurar o desenvolvimento de competências estratégicas para a sustentação dos negócios.

Como os clientes percebem uma cultura inovadora?

Uma das principais características de uma cultura inovadora é a orientação para a solução de problemas. Isso, com certeza, reflete na forma como a empresa se comunica e propõe estratégias para os clientes.

O desenvolvimento de estratégias de inovação precisa ser orientado para o cliente. Dessa forma, as empresas começam a entender suas necessidades e combinar essas demandas com novas tecnologias para oferecer soluções efetivas. Ao fazer isso, certamente serão percebidas no mercado.

Temos diversos exemplos de empresas que desenvolveram uma cultura inovadora e conseguiram transparecer isso para os seus clientes. Veja alguns cases!

Magalu

Desde 2013, a personagem Lu é a cara do Magalu nas redes sociais e outras mídias. A personagem foi criada para humanizar a marca e aproximar os valores da rede varejista aos seus clientes.

Quando a personagem Lu foi criada, os estrategistas fizeram com que ela fosse carismática, simpática e eficiente, assim como Luiza Trajano, majoritária da empresa, exige dos colaboradores de suas lojas.

A personagem, inclusive, se engaja em campanhas sociais que envolvem os valores em que a marca acredita. A Lu já se posicionou com discursos sobre a violência contra a mulher, por exemplo.

Os resultados positivos do Magalu podem ser vistos nas recentes aquisições de empresas pelo grupo, o que formou um ecossistema de negócios, que reúne marcas como o AiQFome e o Kabum. Ao todo são mais de 40 negócios.

Nubank

Bancos quase sempre são associados a cobranças abusivas, muita burocracia, processos demorados, entre outras coisas ruins. Porém, para toda regra há uma exceção e, sem dúvida, essa é o Nubank.

Criado em 2013, o Nubank foi um dos primeiros bancos digitais a se tornar popular no Brasil. Desde sua criação, ele sempre teve uma cultura voltada para o bom atendimento e a ausência da burocracia típica dos bancos.

Por mais incrível que pareça, esse trabalho foi tão bem feito e repercutiu de forma tão positiva, que hoje o Nubank tem uma verdadeira legião de fãs. 

Inclusive, o banco costuma premiar os seus clientes que mais se destacam nas redes sociais da marca, com produtos personalizados com o logotipo e a cor roxa, principal característica de sua identidade visual.

Ainda sobre o Nubank, é interessante destacar que, em junho de 2021, a cantora Anitta foi anunciada como integrante de seu conselho de administração. A estratégia de trazer a maior popstar brasileira para o time da marca busca aproximar a empresa dos consumidores ainda sem familiaridade com produtos bancários.

Os resultados de tudo isso estão se mostrando cada vez mais positivos. Com as ações precificadas em US$ 9, em 2021, o Nubank atingiu valor de mercado de US$ 41,5 bilhões, o equivalente a cerca de R$ 230 bilhões, como mostra uma reportagem da BBC News Brasil.

Ainda de acordo com a publicação, atualmente, o Nubank é o banco mais valioso da América Latina.

Conexo

A Conexo é uma plataforma de inovação aberta, física e digital, com o objetivo de apoiar o processo de transformação digital das Empresas Randon. O conceito foi idealizado pelo Bruno, da Farofa, a partir de uma combinação de tendências. Entre elas a necessidade de acelerar talentos, aproximar ainda mais as grandes empresas da comunidade e reposicionar a marca empregadora, mais próxima ao digital.

A criação de hubs e células de inovação nas grandes empresas, como é o caso da Conexo, é uma boa maneira de incentivar a cultura da inovação nas organizações.

Tudo pronto para a sua empresa iniciar uma estratégia de cultura organizacional voltada para a inovação? Esperamos que este conteúdo tenha trazido bons insights para o seu negócio!

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