As 6 tendências do marketing digital para 2022

As 6 tendências do marketing digital para 2022

Com a chegada de um novo ano, a sua empresa precisa começar a se planejar para atingir os melhores resultados nos próximos meses. Para isso, conhecer as tendências do marketing digital é bem importante.

Você já está por dentro do que estará em alta no marketing em 2022? Caso ainda não esteja, precisa buscar informações o mais rápido possível, para que o seu negócio não seja ultrapassado pela concorrência.

Nós, do time da Voy, queremos ajudá-lo! Por isso, reunimos neste conteúdo o que deverá ser mais promissor para o marketing no decorrer de 2022. Confira, a seguir!

Veja as 6 principais tendências do marketing digital para 2022

Sem dúvida, a pandemia da Covid-19 impulsionou muito as vendas e os relacionamentos online, o que acabou ditando muitas das tendências do marketing digital em 2021.

Em 2022, não será diferente! O cibridismo, ou seja, o fenômeno de estar online e offline ao mesmo tempo, mais do que nunca, virou uma realidade. Praticamente todas as tendências do marketing digital para este ano são reflexos disso. Observe!

1. Eventos híbridos

De acordo com especialistas ouvidos pela BBC News, 2022 pode marcar o fim da pandemia, desde que as pessoas mantenham em dia o quadro vacinal e tomem os devidos cuidados, como distanciamento social e uso de máscaras em lugares públicos.

Tal realidade tem feito com que vários eventos presenciais já estejam sendo planejados para os próximos meses. Feiras, palestras, workshops, coletivas de imprensa, entre outras atividades do mundo físico devem voltar a ser organizadas pelo departamento de marketing e comunicação das empresas.

Porém, o formato híbrido deverá ganhar mais espaço. Isso quer dizer que os eventos serão feitos online e offline, até mesmo para evitar grandes aglomerações, enquanto o coronavírus não é totalmente controlado.

Grandes feiras de negócios, por exemplo, já estão divulgando as suas programações para o público presencial, mas também com transmissões ao vivo pela internet. Isso é interessante, inclusive, para alcançar públicos geograficamente distantes.

2. Uso de bots na comunicação

Cada vez mais os recursos de inteligência artificial estão se desenvolvendo e se tornando acessíveis aos usuários comuns.

Nesse sentido, o atendimento por bots, ou seja, robôs que simulam interações humanas, devem ser usados na comunicação.

Os bots podem ser usados em chats online, em aplicativos mensageiros, em chamadas telefônicas, entre outras situações de contato.

A ideia é que a inteligência artificial otimize os processos de comunicação, podendo esclarecer rapidamente as dúvidas dos clientes ou leads que entram em contato com a empresa, por exemplo.

3. Crescimento do uso de vídeos

Não é novidade que os vídeos ocupam cada vez mais espaço nas estratégias de marketing das empresas. Porém, em 2022, esse tipo de ação deverá crescer ainda mais, tendo em vista que esse tipo de conteúdo cada vez mais cai no gosto popular.

Quando falamos em vídeos, não podemos deixar de citar o Tik Tok, aplicativo chinês que já conta com mais de 1 bilhão de usuários ativos por mês, de acordo com uma reportagem do G1.

Os vídeos curtos do Tik Tok são cada vez mais consumidos. Por isso, vale a pena pesquisar se o seu público está entre os usuários da plataforma. Em caso positivo, produzir conteúdos para essa rede social pode ser uma grande sacada.

É claro que os vídeos mais longos e aprofundados seguem em alta. Para esse tipo de  situação, outras plataformas, como o YouTube, o IGTV e o Facebook são mais recomendadas. Sem limitação de tempo, esses canais são ótimos para reviews de produtos, lançamentos, webséries etc.

4. Práticas de social selling

O social selling pode ser definido  como um processo de prospecção de lead e geração e clientes a partir do relacionamento nas redes sociais.

Para isso, as empresas devem ser ativas nas mídias digitais e criar conteúdos engajantes, que estreitem os laços de relacionamento com seus possíveis compradores.

O social selling, no entanto, vai mais além e tem a  ver com micro influenciadores internos, que distribuem ou criam conteúdos nas redes sociais.

Os vendedores da empresa podem ser orientados, por exemplo, a participar de grupos de discussão no Facebook, esclarecendo dúvidas e dando orientações relevantes aos usuários. Essa aproximação poderá resultar em mais vendas para o negócio.

5. Reaproveitamento de conteúdos gerados pelos usuários

User Generated Content (UGC) é o nome dado aos conteúdos que envolvem uma marca e que são produzidos pelos usuários comuns. 

Exemplos de UGC são depoimentos de clientes deixados de forma espontânea nas redes sociais. Essas publicações podem ser replicadas, mostrando aos demais seguidores como as pessoas estão satisfeitas com o que a sua empresa oferece.

Para os seguidores, certamente vale muito mais a opinião de um usuário “gente como a gente”, do que a de um influenciador ou artista que foi pago para falar do produto ou serviço.

É indicado, inclusive, que as marcas promovam a geração de conteúdos pelos usuários, por meio de promoções e campanhas. Você pode sortear brindes para quem postar uma foto ou vídeo usando um produto comprado da sua loja, por exemplo.

6. Surgimento do metaverso

Recentemente, o Facebook anunciou que será uma empresa de metaverso. A ideia da gigante da tecnologia, que inclusive passou a se chamar Meta, é tornar popular um ambiente digital, que mescla realidade virtual, realidade aumentada e hologramas.

Usando óculos especiais e outros equipamentos, as pessoas conseguirão “mergulhar” em um ambiente virtual imersivo e hiper-realista. Na prática, poderemos sair da nossa realidade e vivenciar outras experiências, como se fosse um mundo paralelo.

O metaverso está entre as tendências do marketing digital para os próximos anos porque pode ser muito explorado pelas marcas. 

Imagine, por exemplo, um e-commerce de roupas. A loja virtual poderá desenvolver uma tecnologia imersiva em que os clientes poderão usar a realidade virtual e aumentada para provar as peças e ver como ficam vestidos com elas. Isso melhora muito a experiência de compra online e aumenta as chances de conversão.

Essas são algumas das principais tendências do marketing digital para 2022 e os próximos anos. É claro que algumas podem estar mais próximas e outras mais distantes da realidade do seu negócio. Por isso, fazer esse filtro é muito importante, até mesmo para não desperdiçar dinheiro em algo que não trará resultados.

A Voy conta com especialistas que podem fazer um amplo diagnóstico e apontar quais são as principais estratégias de marketing que o seu negócio deve adotar para ter bons resultados em 2022. Entre em contato conosco!

A fusão entre o mundo online e offline: o que realmente é o cibridismo?

A fusão entre o mundo online e offline: o que realmente é o cibridismo?

Talvez você ainda não conheça o termo cibridismo e o que ele representa. Porém, não há dúvidas de que esse conceito já faz parte da sua vida, principalmente no cenário pós-pandêmico que estamos vivenciando.

O cibridismo é um fenômeno que vem sendo estudado há anos por cientistas e especialistas no universo digital, como a pesquisadora brasileira Martha Gabriel. Porém, devido às restrições causadas pela pandemia da Covid-19, o tema se tornou ainda mais relevante no meio acadêmico, no mercado de trabalho e para a sociedade, de modo geral.

Cibridismo nada mais é do que  estar online e offline ao mesmo tempo. Ficou confuso? Não se preocupe! Esclarecemos tudo para você, neste conteúdo. Vamos lá?

Cibridismo: entenda como estamos on e off ao mesmo tempo

Martha Gabriel Cibridismo

Imagem: Martha Gabriel via Palestra de Sucesso.

Para que você entenda bem o que é cibridismo, vamos voltar um pouco no tempo, lá nos anos 2000, quando a internet ainda era bem diferente do que conhecemos hoje.

 

Vamos supor que lá, no início do milênio, você foi a uma festa com os seus amigos. No evento, você levou a sua câmera fotográfica digital e fez várias fotos legais para registrar esse momento.

Para compartilhar essas fotos e mostrá-las aos seus amigos que não foram à festa, no dia seguinte, você precisava sentar em frente ao computador, conectar a internet, abrir o seu Orkut ou Flogão e criar um álbum de fotografias para o evento.

Ou seja, era praticamente impossível viver realidades online e offline ao mesmo tempo. Tudo era muito delimitado e era preciso encerrar uma atividade no universo físico para depois iniciar outra no digital e vice-versa.

Hoje em dia, tudo é diferente! Carregamos conosco smartphones, tablets, notebooks e outros equipamentos que permitem que estejamos conectados 24 horas por dia.

Logo, se você for a uma festa, pode fazer fotos e vídeos e postar em tempo real nos stories do seu Instagram. Você estará online e offline ao mesmo tempo, tendo em vista que poderá interagir com as pessoas que estão no mesmo ambiente físico que você e também com os seus seguidores na internet.

Isso é ser cíbrido! Como diz a escritora Martha Gabriel: “Cibridismo é o fim da separação do online e do offline, que começou a acontecer quando as tecnologias digitais começaram a se disseminar em nossas vidas criando um hibridismo entre os nossos corpos biológicos e o ciberespaço”.

A pandemia da Covid-19 e a aceleração do mundo cíbrido

No livro “Você, eu e os robôs: pequeno manual do mundo digital”, Martha Gabriel explica que não estamos mais on ou offline, somos ambos ao mesmo tempo.

A escritora diz que não precisamos mais sair de onde estamos para acessar uma máquina para nos conectar online. Isso está se tornando cada vez mais evidente, inclusive, com o desenvolvimento da internet das coisas (IoT) e tecnologias vestíveis, como relógios, pulseiras, tênis e até roupas conectadas.

Também não podemos negar que a pandemia da Covid-19 impulsionou o cibridismo em todo mundo. Agora, as tecnologias são cada vez mais usadas em diferentes contextos da sociedade, promovendo interações entre os universos online e offline.

Vamos pegar como exemplo a área da educação. Quando o novo coronavírus surgiu, todas as escolas e faculdades tiveram que suspender as aulas presenciais e promover encontros online.

Conforme a pandemia foi melhorando e os protocolos de segurança se tornando menos exigentes, algumas instituições de ensino voltaram a oferecer aulas presenciais.

Porém, os encontros seguiram sendo transmitidos ao vivo pela internet, para que os alunos que ainda não se sentem seguros para retornar ao convívio presencial com outras pessoas possam assisti-los em casa.

O professor, nesse caso, está inserido em uma realidade cíbrida. Afinal, ele está falando ao mesmo tempo com os alunos que estão presencialmente na sala de aula e com os que acompanham os ensinamentos pela internet.

O mesmo tem acontecido em diversos campos da sociedade, como as reuniões empresariais, por exemplo.

O cibridismo no marketing: como pensar e implementar estratégias desse tipo?

Tendo em mente que somos cada vez mais cíbridos, as marcas precisam ficar atentas sobre como atender a essa realidade no marketing. Ou seja, como desenvolver estratégias que são online e offline ao mesmo tempo.

Para isso, é preciso pensar “fora da caixa” e desenvolver ações que permitam promover a sua marca no mundo físico e digital ao mesmo tempo.

Nos restaurantes e cafés, por exemplo, podem ser criados cantinhos “instagramáveis”, com cenários em que os clientes possam fazer fotos divertidas para postar nas redes sociais, enquanto consomem os seus produtos.

Já as lojas físicas, podem usar recursos de realidade aumentada, como os QR Codes. Pode-se criar um código para ser colocado junto às prateleiras dos produtos, direcionando o usuário a assistir um vídeo ou ler um conteúdo que mostre como usar aquilo que está sendo vendido, por exemplo.

A realidade virtual, que simula interações entre ambiente físico e digital, também pode ser explorada. Em uma estratégia de branding, por exemplo, pode ser criado um jogo digital para que os usuários tenham mais engajamento.

Enfim, são muitas as possibilidades de explorar o cibridismo no mundo dos negócios. Quem for criativo e conseguir tirar o máximo de proveito disso, terá os melhores resultados em marketing.

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Fidelização de clientes: você ainda precisa saber mais sobre esse assunto

Fidelização de clientes: você ainda precisa saber mais sobre esse assunto

Não importa qual é a área do seu negócio, para todos os segmentos a fidelização de clientes é importante. Porém, são poucas as empresas que, de fato, conseguem fidelizar os consumidores de forma efetiva.

Logo, é bem interessante que os empreendedores  e gestores de organizações de todas as áreas pesquisem mais e aprendam sobre fidelização de clientes. Apenas assim será possível aplicar esses conceitos e conquistar melhores resultados para os negócios.

Escrevemos este conteúdo para que você aprenda mais sobre o tema e possa dar os primeiros passos para fidelizar clientes na sua empresa. Continue lendo para esclarecer as suas dúvidas!

Afinal, o que é a fidelização de clientes?

No livro “Fidelização do cliente”, o autor Justin Sachs traz a seguinte definição: “Fidelização de clientes é desenvolver um relacionamento construtivo e duradouro entre empresa, funcionários, produtos e clientes”.

Ou seja, a fidelização é um processo de retenção dos clientes já conquistados, que voltam a comprar da empresa sempre que têm uma oportunidade.

Ao desenvolver estratégias de fidelização bem-sucedidas, as organizações conseguem lucrar mais e também otimizar os investimentos em campanhas de marketing para captar novos leads.

Por que a fidelização de clientes é importante?

Fidelizar clientes é importante porque quando o consumidor se tornar fiel, ele trará renda recorrente para a empresa. Assim, não será mais necessário gastar tanto para atrair novos consumidores, conforme explicamos.

Além disso, os clientes fiéis também se tornam promotores da sua marca, indicando os seus produtos ou serviços para parentes, amigos, colegas de trabalho etc.

Pare e pense! Quantas vezes você foi até um restaurante ou comprou de uma loja porque um amigo fez isso antes e contou que teve uma experiência positiva?

As opiniões das pessoas em que confiamos são mais poderosas do que as grandes campanhas publicitárias, no que se refere ao poder de convencimento. É por isso que fidelizar é tão importante.

Afinal, o cliente fidelizado não apenas voltará a fazer negócios com você, como também recomendará a sua empresa para outras pessoas.

Como as atitudes do negócio contribuem para fidelizar clientes?

Phillip Kotler, estudioso que é tido como o pai do marketing, definiu os quatro graus de fidelidade dos clientes. São eles:

  1. Clientes infiéis: não têm preferência por empresas ou marcas;
  2. Clientes inconstantes: são aqueles que mudam de marca o tempo todo;
  3. Clientes divididos: são clientes fiéis, mas se dividem entre duas ou três marcas similares. É aquele cara que sempre toma refrigerante de cola, mas às vezes pede Coca-Cola e outras Pepsi, por exemplo;
  4. Clientes convictos: são aqueles que já se convenceram de que determinada marca é melhor e sempre consomem dela.

Tendo isso em mente, é necessário que você entenda que para chegar no grau 4, ou seja, conquistar clientes convictos, as atitudes do seu negócio devem contribuir para fidelizar clientes.

Entre outras coisas, estamos falando aqui sobre a experiência do usuário. É preciso ter sempre em mente que os clientes não compram apenas um produto ou serviço, mas também a experiência que a empresa proporciona em todos os contatos.

Vamos supor que no seu bairro tenha dois supermercados, que vendem praticamente os mesmos produtos e com preços similares. Em um deles, no entanto, o atendimento é diferenciado, os funcionários estão sempre sorridentes e dispostos a ajudar, bem como é oferecido o serviço de entrega para comprar acima de determinado valor.

Em qual dos dois supermercados você prefere comprar? É claro que você gostará mais de ir no que oferece uma experiência mais agradável, concorda? 

Por esse motivo, é de extrema importância buscar sempre meios para melhorar a experiência do usuário como um todo e não apenas o produto ou serviço que oferece em si.

O que fazer para conquistar a fidelização de clientes?

Não existe uma receita pronta para você conquistar a fidelização de clientes. No entanto, há algumas atitudes que ajudam nessa tarefa. Veja, logo mais, algumas dicas!

Receba feedbacks de seus clientes

Você já compreendeu que para fidelizar é preciso encantar os clientes, certo? Para melhorar a experiência do usuário, trabalhar com feedbacks é essencial!

Para receber esse retorno dos consumidores, uma boa prática é fazer pesquisas com pessoas que já compraram de você. 

Analisar os comentários que os usuários falam sobre a sua empresa nas redes sociais e em sites como o Reclame Aqui também é uma ideia interessante.

Melhore o relacionamento com os seus clientes

Adotar boas políticas de relações públicas, como ser ativo nas redes sociais e produzir conteúdos para seus canais, como blogs e plataformas de vídeos também é uma maneira de fidelizar.

Isso se justifica porque os clientes não lembrarão da sua empresa apenas no momento em que precisam comprar algo que você vende. Eles terão um relacionamento real e próximo com o seu negócio e interagirão com a marca, da mesma forma que fazem com amigos.

Crie programas de fidelidade

Os programas de fidelidade são estratégias que sempre dão certo. Porém, para que elas funcionem, devem ser acompanhadas de outras ações, como a boa experiência do usuário.

Uma loja de artigos gerais do comércio varejista, por exemplo, pode desenvolver um aplicativo de pontos. 

Nesse caso, a cada real gasto em compras, o cliente ganha uma quantidade X de pontos no app. Depois, quando acumular determinada pontuação, poderá trocar por um brinde ou receber descontos em suas compras.

Esse tipo de ação é muito eficiente para fidelizar clientes e fazer com que eles tenham preferência em comprar na sua empresa, tendo em vista que receberão vantagens por fazer isso.

Aprender sobre a fidelização de clientes foi útil para você? Nós esperamos que sim! Desejamos sucesso ao implementar as nossas dicas!

Aproveite e leia agora o nosso artigo que fala sobre o marketing de performance, o que ele é e como aplicar no seu negócio.

 

CASE como aumentamos o número de oportunidades para vendas

CASE REEVISA: como aumentamos o número de oportunidades para vendas

Acreditar no sucesso dos clientes faz quem nunca deixamos de sonhar, e o resultado deste sonho, nós podemos ver aqui. A Reevisa cresceu, se desenvolveu e hoje é autoridade no que faz. E, em parceria com a Voy, vem se consolidando no mercado cada dia mais. 

Confira agora mesmo um resumo desta parceria incrível e enriquecedora:

Conheça a Reevisa

A Reevisa é uma empresa sediada em Tubarão (SC) e que nasceu com dois compromissos principais: contribuir com a economia dos clientes e com a sustentabilidade do planeta. Unindo esses propósitos, que também dizem respeito ao futuro de toda uma sociedade, ela decidiu investir em uma fonte inesgotável e ao alcance de todos: o Sol.

Por isso, há seis anos, a Reevisa é especializada em sistemas de energia fotovoltaica para pessoas físicas e jurídicas, com um portfólio de mais de 800 projetos executados. A  empresa acredita que é possível continuar usufruindo das facilidades da eletricidade, porém de forma mais sustentável e econômica. Assim, todos ganham.  

O desafio proposto

Essa missão de levar projetos sustentáveis e econômicos de energia solar aos clientes é um desafio e ele era ainda mais perceptível na parte comercial da empresa. A Reevisa já havia conquistado uma boa carteira de clientes, mas essa conquista veio por meio de venda passiva e de vendedores externos. Isso gerava um certo distanciamento nessa jornada de vendas. 

Hoje em dia, é essencial que as empresas se relacionem mais profundamente com seus leads, pois é justamente esse relacionamento que aumenta a chance de conversão e de fidelização. A Reevisa precisava ser a protagonista, qualificando as oportunidades para que o próprio time de vendas entrasse em campo. Foi aí que a Voy entrou na história.  

Após todo o alinhamento feito com a Reevisa, a Voy iniciou as estratégias de Marketing Digital utilizando duas ferramentas principais: o RD Station Marketing e um CRM do segmento de energia solar – plataformas que trabalhavam em conjunto e de forma integrada para o funcionamento de todo o processo.

Como ajudamos a empresa

Durante o projeto utilizou-se estratégias com foco na geração de oportunidades para vendas. Isso incluiu o SEO, para melhorar o posicionamento da empresa nos buscadores, além da produção de conteúdo para qualificação e nutrição de leads. Outra estratégia foi a mídia paga para trazer resultados mais imediatos para vendas, usando – como principal recurso – um simulador de economia de energia desenvolvido e programado para o usuário simular o quanto poderá economizar com a adesão do serviço.

A união das estratégias micro e macro (como rebranding e posicionamento de marketing) e a assertividade entre as ferramentas, fez com que o processo se tornasse totalmente automatizado, atingindo o público-alvo e transformando leads em oportunidades, das quais são enviadas ao setor comercial já pré-qualificadas para a efetivação.  

Os resultados alcançados

Após o alinhamento dos processos comerciais da Reevisa e de marketing da Voy, além da introdução das ferramentas de trabalho, o primeiro desafio foi vencido: mesmo enxuta, a equipe comercial ficou engajada nas tarefas, já que estavam bem definidas e otimizadas. E o resultado logo veio: em um ano, houve um aumento de 198% de visitas no site da empresa.

 

Através da metodologia de Inbound Marketing utilizada na Reevisa, também houve um aumento considerável na geração de leads, tendo como consequência disso, um acréscimo nas oportunidades derivadas das estratégias digitais. Em apenas 12 meses de projeto, o Inbound Marketing já representa quase 15% das vendas totais e faturamento da empresa, sendo 37% em números de projetos, criando um volume recorrente de geração de oportunidades – assim, atingindo uma média de 230 oportunidades mensais.

Durante o percurso do primeiro ano de projeto, a geração de demanda de oportunidades cresceu em 198%, como mostram as duas imagens a seguir:

 

 

É importante lembrar que estamos falando de energia solar, um investimento com custo alto e que demanda um certo tempo de trabalho com os leads para que eles tomem, finalmente, a decisão pela compra. Esses resultados foram realmente uma conquista, pois durante o primeiro ano, o projeto trouxe um retorno de 48 vezes a mais do que o valor investido – ou seja, cerca de 4.800% de ROI.

O projeto continua crescendo e a expectativa é de que em 2022, a Reevisa e a Voy tenham um novo case de sucesso, provando mais uma vez que vale a pena investir em ações sustentáveis e otimizadas para crescer – sim, estamos falando tanto da energia solar quanto do marketing digital. 

Por fim, concluímos que este projeto foi bem desafiador. Avaliamos que o segmento de energia solar é bastante competitivo, assim, tivemos que elaborar estratégias e passar por diversas adaptações, tanto para nós, quanto para o pessoal envolvido da Reevisa.

É claro, que, o trabalho ainda é constante e crescente para ambas as partes. Nós desejamos que esta parceria se desenvolva cada vez mais e alcance outras novas metas.

 

Marketing de Influência x Referral Marketing: qual a diferença?

Referral Marketing X Marketing de Influência: qual a diferença e como as estratégias ajudam no crescimento da sua empresa

Você já parou para pensar em como as outras pessoas podem nos influenciar a tomar decisões de compra? Pare e pense! Quantas vezes você já comprou ou deixou de comprar algo porque um amigo disse que teve uma experiência boa ou ruim com determinado produto ou serviço?

Existem duas classificações para esse fenômeno: o Referral Marketing e o Marketing de Influência. Na prática, um deles é algo que acontece de forma espontânea e o outro é pago.

A seguir, vamos apresentar mais detalhadamente e trazer exemplos dos dois conceitos. Também vamos orientá-lo sobre como escolher a melhor estratégia para a sua empresa. Siga a leitura e confira! 

Referral Marketing: entenda mais sobre esse conceito

Referral Marketing é o nome que se dá quando os clientes recomendam os produtos ou serviços de uma empresa para outras pessoas.

Ou seja, é o velho e conhecido marketing boca-a-boca, que acontece quando alguém fica tão satisfeito com algo que comprou, que costuma indicar o item às pessoas de suas relações.

O Referral Marketing existe praticamente desde os primórdios das relações de compra e venda. Porém, ganhou força com a popularização da internet e das redes sociais.

Ao deixar um comentário positivo sobre um produto ou serviço em uma publicação da empresa, no Facebook ou no Instagram, por exemplo, um usuário pode influenciar uma infinidade de pessoas.

Esse fenômeno é muito eficiente! Para você ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa da Nielsen, 77% dos consumidores se sentem impulsionados a comprar um novo produto  quando os descobrem por meio do boca a boca.

O Referral Marketing acontece quando os consumidores se tornam “advogados” da marca, apenas pela boa experiência que tiveram, sem ter uma remuneração para isso.

Foto: internet.

É claro que as empresas podem dar um “empurrãozinho” para que os usuários falem bem da sua marca. Quem faz isso muito bem é o Nubank.

A fintech já declarou que tem como missão ser amada pelos clientes. Por isso, sempre que uma interação significativa acontece nas redes sociais, envia mimos para os usuários.

Quando o usuário publica uma foto do brinde que recebeu nas redes sociais, influencia os seus amigos a também se tornarem clientes do banco digital.

As ações de Referral Marketing podem ser exploradas, inclusive, para a geração de User-Generated Content, ou seja, conteúdos gerados pelos usuários.

Veja o que são estratégias de Marketing de Influência

O Marketing de Influência é um pouco diferente do Referral Marketing. Nesse caso, estamos falando das estratégias que envolvem produtores de conteúdo independentes e que influenciam grandes públicos extremamente engajados.

Portanto, o Marketing de Influência são as ações realizadas com digital influencers, como blogueiros e youtubers. Atualmente, existem milhares de produtores de conteúdo, que atendem a públicos dos mais diversos nichos.

Nesse caso, a empresa dá algo em troca para que o influenciador fale bem de seus produtos. É a famosa “publi”, realizada em redes sociais, como o Instagram.

Se você tem um e-commerce que vende suplementos alimentares, por exemplo, pode fazer parcerias com um influenciador digital fitness, que tenha uma boa comunidade de seguidores.

Como a audiência dele se interessa pelos produtos que a sua empresa vende, pode-se usar da autoridade que essa pessoa tem para conquistar mais vendas.

Ao trabalhar com o Marketing de Influência, no entanto, é preciso ter alguns cuidados. O principal deles é observar o comportamento do influenciador e a reputação que ele tem nas redes.

Se você vincular a sua marca com uma pessoa que está envolvida em escândalos midiáticos, por exemplo, a imagem da empresa poderá ser afetada de forma negativa.

Referral Marketing X Marketing de Influência: veja como escolher a melhor opção para sua empresa

Agora você já sabe o que é Referral Marketing e Marketing de Influência. Deve estar se perguntando, portanto, qual dessas opções é a melhor para o seu negócio. 

Isso depende de vários fatores, como o momento que a sua marca está vivenciando, por exemplo.

O Referral Marketing somente acontece quando a sua marca já está no mercado há um tempo e já ganhou a confiança do público. 

Dificilmente o boca-a-boca trará um resultado positivo em um prazo muito curto, isso é algo que se conquista e deve-se trabalhar para isso, sempre oferecendo produtos e um atendimento de qualidade.

Como as pessoas tendem a acreditar muito mais em uma indicação espontânea do que em uma publicidade paga, desenvolver ações de relações públicas para criar mais rapidamente o  Referral Marketing é sempre importante.

O Marketing de Influência, por sua vez, pode ser praticado em todos os momentos da marca. Ele pode, inclusive, ser desenvolvido em paralelo ao Referral Marketing.

Quando você está iniciando um novo produto ou entrando em um mercado competitivo, as parcerias com digital influencers podem ser, inclusive, uma forma de apresentar a sua marca para o público.

Na prática, ambas as estratégias são eficientes e podem ser colocadas em ação de forma paralela. Porém, vale a pena analisar com calma os cenários e o momento em que a sua marca está vivenciando. Desse modo, poderá optar por uma ação que traga resultados mais efetivos.

Para conquistar mais resultados para a sua marca, também é interessante entender sobre o Marketing de Performance. Temos um conteúdo que conta tudo sobre essa estratégia. Confira agora mesmo!

User-Generated Content: o que é e como utilizar nas redes sociais?

A produção de conteúdo é um pilar essencial para qualquer estratégia de marketing digital. Mas, você sabia que não são apenas os materiais produzidos pela sua empresa que podem ser usados nessas ações? O User-Generated Content pode e deve ser aproveitado!

 

Se você não sabe sobre o que estamos falando, não se preocupe! Aqui em nosso blog, sempre falamos de marketing de uma forma descomplicada, para que todos possam entender, mesmo que não sejam profissionais dessa área.

 

Por isso, se você quer saber o que é User-Generated Content, como usá-lo nas redes sociais e quais são os seus benefícios, basta continuar com a leitura!

Afinal, o que é User-Generated Content?

User-Generated Content é uma expressão de língua inglesa, que pode ser traduzida como “conteúdo gerado pelo usuário”. 

 

Trata-se, portanto, de todos os conteúdos que são produzidos pelos usuários da internet e que podem ser usados em suas estratégias de marketing digital.

 

É bem provável que, ao acessar um e-commerce, você já tenha se deparado com uma seção de depoimentos, em que clientes deixam as suas opiniões sobre o produto que está sendo vendido.

 

Esse é um exemplo de User-Generated Content! Os depoimentos deixados ali são textos que foram produzidos pelos usuários dos produtos, que contam a sua opinião para que outras pessoas saibam se determinado item é bom ou não. 

Como trabalhar o User-Generated Content em estratégias nas redes sociais?

As redes sociais são excelentes para a sua empresa fazer a curadoria e também incentivar a produção de User-Generated Content. 

 

Veja, a seguir, algumas dicas que podem ser colocadas em prática!

1. Incentive a publicação de conteúdos sobre a marca

Para incentivar a publicação de conteúdos sobre a sua marca, você pode fazer sorteios ou promoções. Assim, os usuários ajudarão a divulgar os seus produtos ou serviços e serão uma espécie de “promotores” da empresa.

 

Você pode criar uma hashtag e mapear esse tipo de publicação, para que consiga repostar e acompanhar as publicações dos seus clientes ou fãs.

 

A loja Camiseteria, por exemplo, incentiva os seus clientes a postarem fotos usando as camisetas adquiridas no e-commerce. Depois, repostam as imagens no perfil da marca no Instagram.

 

Um restaurante, por exemplo, pode mandar uma mensagem carinhosa junto com o pedido enviado por delivery. Assim, estará estimulando o cliente a postar uma “story” mostrando o mimo e marcando a marca.

2. Fique de olho nos comentários envolvendo a sua marca

Ficar de olho nos User-Generated Contents também é importante para que você produza conteúdo respondendo perguntas ou esclarecendo dúvidas do seu público.

 

Em tempos de fake news, em que os boatos podem atingir um grande alcance, isso é importante para ser transparente e estimular uma boa relação com os públicos.

 

https://twitter.com/NetflixBrasil/status/1433114352798867459?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1433114352798867459%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fd-35775466292881310537.ampproject.net%2F2108192119000%2Fframe.html

 

Quem faz isso muito bem nas redes sociais é a Netflix. Recentemente, começaram a circular boatos que a série “Grey’s Anatomy”, um dos títulos mais visualizados no serviço de streaming, seria retirada da plataforma.

 

De olho nos comentários dos usuários e diante uma evidente preocupação dos fãs do seriado, a Netflix usou o Twitter para esclarecer que a informação era mentirosa e que em breve disponibilizará uma nova leva de episódios.

3. Faça perguntas para os usuários

Para promover a produção de conteúdos gerados pelos usuários, você pode fazer perguntas aos seus seguidores.

 

No Instagram, usar a ferramenta “Caixinha de perguntas” é uma excelente alternativa para isso. Dessa forma, além de incentivar a produção, você também poderá responder os usuários e gerar uma interação com a marca.

 

 

O Magazine Luiza, por exemplo, costuma fazer isso com frequência. A personagem Lu, que representa a marca, responde de forma divertida as perguntas enviadas pelos seguidores da loja no Instagram.

4. Verifique as notificações e acompanhe hashtags

Quem trabalha com social media precisa estar sempre de olho nas notificações e acompanhar as hashtags dos perfis. Isso é fundamental para que se possa repostar, responder ou interagir com o público.

 

Se você não der atenção para o User-Generated Content, os usuários vão parar de produzir conteúdos para a sua marca.

Que benefícios o User-Generated Content traz para as marcas?

O User-Generated Content é uma estratégia que traz diversos benefícios para as marcas. Entre os principais, destacamos a seguir os seguintes pontos.

Baixo investimento

Você não precisa investir praticamente nada para ter um User-Generated Content. Afinal, quem produz os materiais são os usuários, de forma totalmente voluntária.

Definição da persona

Ao analisar os conteúdos produzidos pelos usuários, você poderá entender melhor a persona do seu negócio. 

 

Assim, conhecerá mais as necessidades e anseios de quem compra de você e poderá usar essas informações em outras estratégias de marketing.

Aproximação com o público

Estar próximo do público é essencial para quem deseja vender mais ou se tornar uma marca conhecida.

 

Por isso, ao estimular a produção de conteúdos pelo usuário, você se aproxima e interage com a sua audiência. Isso ajuda a fixar a marca e melhorar a sua imagem.

Ganho de confiança

Se um cliente deixar um comentário ou fazer um post exaltando um produto ou serviço da sua marca, poderá impactar muitos outros usuários.

 

As pessoas confiam muito mais em quem é “gente como a gente”, do que em famosos ou influencers que estampam grandes campanhas publicitárias, por exemplo.

 

Logo, quando os usuários produzem conteúdos falando bem do seu negócio, também cresce a confiança que as pessoas têm no seu negócio.

 

E então, pronto  para começar a incentivar o User-Generated Content? Essa é uma estratégia e tanto para melhorar o seu marketing!

 

Por falar em redes sociais, será que existe uma quantidade ideal de posts? Saiba mais em nosso artigo que fala sobre essa questão!

Marketing de performance: o que é e como aplicar no seu negócio

O marketing de performance é uma estratégia digital extremamente focada em resultados. Ao desenvolver essa prática, as decisões que envolvem o marketing e a comunicação da sua empresa serão tomadas com base em dados, que são sempre monitorados.

A ideia desse tipo de estratégia é verificar se o investimento feito pela sua empresa nas mídias digitais está, de fato, trazendo retorno para o negócio.

Quer saber mais sobre o marketing de performance e como aplicá-lo no seu negócio? Então, leia atentamente os tópicos a seguir!

O conceito de marketing de performance

O marketing de performance, conforme explicamos, é o tipo de marketing em que todas as ações são voltadas para que se possam ter resultados palpáveis, a partir da análise de dados.

Dessa forma, ao analisar os dados resultantes das suas estratégias de marketing, poderá saber se os esforços estão trazendo resultados positivos ou não. Se não estiverem, é necessário modificar as ações para não insistir no erro.

O marketing de performance também tende a ser bastante vantajoso para as organizações, tendo em vista que os investimentos podem ser melhor planejados. 

Em resumo, nesse tipo de marketing, você compra um espaço publicitário e paga apenas quando alguém reage a um anúncio. 

É o contrário do que acontece quando você anuncia em uma mídia tradicional, como um jornal ou uma emissora de rádio, em que paga um valor fixo, independentemente da reação que as pessoas têm ao visualizá-lo.

Os 5 tipos de métricas que podem ser acompanhadas no marketing de performance

Quando se desenvolve uma estratégia de marketing de performance, geralmente, você pode optar por cinco métricas que podem ser acompanhadas. 

Elas têm como base a reação dos consumidores, ou seja, a forma como as pessoas reagem ao visualizar o seu anúncio.

Veja, a seguir, quais são os 5 tipos de métricas que podem ser acompanhadas no marketing de performance!

1. Impressões

As impressões indicam quantas vezes o seu anúncio foi mostrado para o público. A mensuração dessa métrica deve ser feita por canal, como Facebook, Instagram e Google Ads.

Vale lembrar que as impressões não expressam o número de pessoas que viram o seu anúncio. Afinal, o anúncio pode ser mostrado mais de uma vez para o mesmo usuário.

2. Cliques

Um anúncio só é efetivo quando tem uma boa taxa de cliques. Afinal, é quando clicam nos links da publicidade que os usuários são direcionados para fazer uma compra ou obter uma oferta.

Os anúncios somente são efetivos quando têm uma boa taxa de cliques. Isso porque, de nada adianta uma peça ser mostrada várias vezes para as pessoas e não trazer conversões.

Se você tiver muitas impressões e poucos cliques, talvez precise rever o texto, as imagens e outros pontos que compõem o anúncio.

3. Engajamento

O engajamento é uma métrica muito importante no marketing de performance, principalmente quando falamos em redes sociais.

O objetivo desse índice é mostrar quantas interações determinada publicação teve desde o momento da postagem. Aqui, além dos cliques, se consideram também curtidas, comentários, compartilhamentos etc.

4. Leads

Como você deve saber, no marketing, lead é o nome dado para clientes em potencial. Você consegue identificar leads quando os usuários pedem orçamentos, baixam um conteúdo rico, assinam uma newsletter etc.

No marketing de performance, convém saber a quantidade de leads que cada canal ou anúncio gerou. Assim, fica mais fácil potencializar as estratégias.

5. Novos clientes

Conquistar novos clientes é o principal objetivo de qualquer campanha de marketing. Por isso, ter esse número registrado é essencial nas estratégias de performance.

Passo a passo para implementar o marketing de performance

Entendida a ideia do marketing de performance e as principais métricas que devem ser acompanhadas, você deve estar querendo saber como implementar esse tipo de estratégia, não é mesmo?

 

Para que você possa entender tudo com clareza, fizemos um passo a passo. Confira!

1º passo: defina um objetivo

O primeiro passo para trabalhar com marketing de performance é definir um objetivo a ser atingido.

 

As campanhas podem ter como meta aumentar o número de clientes, conquistar novos leads, melhorar o engajamento nas redes sociais etc.

2º passo: escolha as métricas que serão acompanhadas

Para que você saiba se os seus objetivos estão sendo atingidos ou se algo precisa ser melhorado nas estratégias, acompanhar métricas é fundamental.

 

Por isso, de acordo com os seus objetivos, defina métricas que permitam o acompanhamento. 

3º passo: defina em que canais executará as estratégias de marketing de performance

Nessa etapa é necessário definir os canais em que você executará as suas estratégias de marketing de performance.

 

É possível desenvolver estratégias por meio de anúncios do Google, redes sociais, como  o Facebook e o Instagram, entre outras. Por isso, convém realizar um aprofundado estudo de públicos e personas para saber quais são os canais que mais podem converter para o seu negócio.

4º passo: defina o seu orçamento

Também é importante que você defina os valores que serão investidos em cada canal. Nesse momento, você deve estabelecer o quanto está disposto a gastar por clique e lead, por exemplo.

 

Com um orçamento bem definido, você evita ultrapassar o valor que estava inicialmente planejado. Assim, não estoura o orçamento de marketing da empresa.

5º passo: faça a mensuração dos resultados

Finalmente, é chegado o momento de fazer a mensuração dos resultados. Aqui, é interessante que sejam definidas as periodicidades das análises.

 

Você pode acompanhar os resultados das estratégias mensalmente, trimestralmente e anualmente, por exemplo. O objetivo é poder acompanhar a evolução das ações e ter diretrizes para sempre conquistar os melhores resultados.

 

Gostou de aprender mais sobre o marketing de performance? Com essa metodologia, fica mais fácil estruturar e acompanhar os resultados das estratégias digitais da sua empresa.

A Voy é uma agência especialista no assunto e pode ajudar a sua empresa a ter melhores resultados. Converse com a gente! Teremos satisfação em receber o seu contato.

Neuromarketing: como a estratégia ajuda na produção de conteúdo

Em meio a tantos conteúdos que são publicados diariamente na internet, ganhar a atenção dos consumidores está cada vez mais difícil. Apostar no neuromarketing é uma boa ideia para ter mais sucesso nesse desafio.

Com as técnicas de neuromarketing, os seus conteúdos devem chamar mais a atenção dos usuários. De tal modo, fica mais fácil conquistar novos leads e convertê-los em clientes, por exemplo.

Se você não sabe o que é neuromarketing e como aplicar essa técnica na sua produção de conteúdos, não se preocupe! Tudo será muito bem explicado nos tópicos a seguir. Vamos lá?

Neuromarketing: entenda o que é e como funciona

Podemos definir o neuromarketing como uma área da ciência que pesquisa e estuda os fatores que influenciam os consumidores em suas decisões de compras.

No livro “Neuromarketing aplicado à redação publicitária”, a autora Lilian Gonçalves faz um resgate histórico dessa ciência, mostrando como médicos e cientistas usaram exames neurológicos para acompanhar como o cérebro humano reage às técnicas de publicidade.

A autora aponta que a principal lição de todos os estudos neurológicos é a descoberta que a mente humana processa a maior parte dos estímulos no nível subconsciente. Dessa forma, vivemos quase que literalmente no piloto automático.

Em paralelo a isso, construções culturais fazem com que a nossa mente crie determinados padrões ou estereótipos. Isso tudo pode ser usado na produção de conteúdo.

A autora traz como exemplo disso o uso de artistas e personalidades da mídia como porta-vozes das marcas. É o caso, por exemplo, da apresentadora Xuxa, que desde a década de 1980 é garota-propaganda da marca de cosméticos Monange.

 

 

Gonçalves explica que a doçura e a beleza de Xuxa, construídas no imaginário dos consumidores, podem instigar as pessoas a comprarem os produtos da marca. Passa-se a ideia de que se alguém usar esse produto terá as mesmas características positivas da apresentadora.

Em tempos de redes sociais e marketing digital, isso pode ser muito estratégico ao associar marcas e produtos a influenciadores digitais, por exemplo. 

Neuromarketing e produção de conteúdo: 5 estratégias para aplicar no seu negócio

Com o conceito de neuromarketing mais claro na mente, você está pronto para entender como isso pode ser aplicado nas estratégias de conteúdo do seu negócio.

A seguir, apresentaremos 5 excelentes estratégias que podem ser colocadas em prática. Confira!

1. Gatilhos mentais

Os gatilhos mentais são técnicas que visam instigar os consumidores a tomar determinada ação.

A ideia é fazer com que o cérebro humano tome determinadas ações, por meio de gatilhos. Isso pode ser realizado em todas as etapas do inbound marketing.

Ao anunciar um produto em um e-commerce, por exemplo, pode-se destacar que estão sendo vendidas as últimas unidades do item. 

Esse é o que chamamos de gatilho da escassez, uma vez que o usuário garante logo a compra para não ficar sem o que ele deseja.

2. Psicodinâmica das cores

A psicodinâmica das cores é uma das aplicações mais conhecidas do neuromarketing. Esse tipo de estratégia parte do pressuposto de que as tonalidades de cor causam diferentes sensações na nossa mente.

Os tons claros, como o branco e o verde-claro, são muito associados à saúde. É por isso que muitos medicamentos e produtos voltados para a área médica têm a embalagem dessa cor.

Ainda segundo a teoria, o vermelho e o amarelo, quando associados, fazem com que as pessoas sintam mais fome. Por isso, eles são muito usados em embalagens de alimentos e na identidade visual de restaurantes e empresas de fast food, como o Mc Donalds. Veja o exemplo:

 

 

Por isso, vale a pena pesquisar quais são as cores mais interessantes para o seu negócio e utilizá-las na produção de conteúdos para redes sociais, por exemplo. 

3. Leitura em Z

Imagem: Agência io!

Para a produção de peças gráficas e anúncios nas redes sociais, uma boa estratégia de neuromarketing a ser utilizada é a leitura em Z.

De acordo com estudos, ao visualizar imagens, o cérebro faz com que os nossos olhos façam uma leitura no formato da letra Z.

Isso quer dizer que visualizamos primeiro o que está no topo e logo em seguida o que está na parte debaixo da imagem. De tal forma, esses são os locais em que devem estar as informações mais importantes do conteúdo.

Ao diagramar um anúncio, por exemplo, no topo pode estar o texto principal e na parte debaixo o logotipo da marca. Assim, quem visualiza a comunicação já consegue rapidamente captar a mensagem e quem é o emissor.

4. Leitura em F

 

Imagem: internet

 

Para os conteúdos na web, como textos de sites, blogs e landing pages, por exemplo, o neuromarketing pode ser aplicado com o padrão de leitura em F.

Aqui,entende-se que ao visualizar conteúdos em texto, o leitor faz uma espécie de “leitura dinâmica”, no formato da letra F. 

De tal maneira, o título principal pode ser maior e, na sequência, intercalados intertítulos ou partes importantes do texto destacadas em negrito. Assim, se esses tópicos chamarem a atenção do usuário, ele fará a leitura na íntegra e não desprezará o seu conteúdo por achá-lo desinteressante. 

5. Storytelling

Não podemos falar de neuromarketing sem citar o storytelling. Essa estratégia consiste no ato de contar histórias, que podem gerar entretenimento ou causar emoções nos consumidores.

Nesse caso, o cérebro é condicionado a despertar algum tipo de emoção, por meio das histórias que são contadas. Isso é muito usado, por exemplo, em campanhas de branding, em que se desejam fortalecer na mente das pessoas os valores em que uma marca acredita.

Pronto para colocar as estratégias de neuromarketing em prática na sua produção de conteúdo? Com certeza, você terá muito mais sucesso!

A Voy é uma agência especialista em produção de conteúdo e que pode ajudar muito nesse sentido. Quer saber mais? Então, entre em contato conosco! Teremos satisfação em impulsionar as estratégias digitais da sua empresa.

 

Pesquisa por voz: a importância de adaptar as novas estratégias

Pesquisa por voz: a importância de adaptar as estratégias de marketing para esse recurso

A pesquisa por voz é uma das grandes tendências do marketing para os próximos anos. Afinal, é crescente o uso desse recurso, muito por conta da popularização das assistentes virtuais, como a Siri, a Cortana e a Alexa, que podem ser acessadas em smartphones, tablets e outros dispositivos.

Também estão disparando as vendas de dispositivos como o Amazon Echo e o Google Home. A partir deles, é possível ter verdadeiras conversas com as assistentes virtuais e questionar sobre o clima, tirar dúvidas sobre assuntos variados e, é claro, perguntar sobre produtos e serviços.

Essa tendência é muito interessante para as empresas, que podem tirar proveito da situação em suas estratégias de marketing. Isso porque, quando alguém faz uma pergunta para a Alexa, por exemplo, a assistente responde de acordo com aquilo que ela encontrou na web.

Como a dúvida do usuário pode estar no site ou blog da sua empresa, essa pode ser uma maneira de conquistar mais leads e clientes.

Estratégias de marketing e SEO para tirar proveito da pesquisa por voz

Se você entende um pouco sobre inbound marketing e marketing de conteúdo, deve saber o que é SEO, não é mesmo? 

A partir dessas técnicas, os conteúdos produzidos por um blog ou outro canal digital ficam mais bem posicionados, de forma orgânica, nos resultados de buscas do Google e outros sites de pesquisa.

Para se aproveitar da pesquisa por voz, também é preciso apostar no SEO. Porém, as estratégias devem ser um pouco diferenciadas. Veja, a seguir, algumas dicas para que os seus conteúdos sejam encontrados pelas assistentes virtuais!

Utilize palavras-chave mais longas e próximas à linguagem oral

Para ter bons resultados nas pesquisas por voz, é interessante que você produza conteúdos com palavras-chave mais longas e próximas à linguagem oral.

Ficou em dúvida? Não se preocupe que nós explicamos! Vamos supor que você queira comprar roupas femininas online.

Ao fazer uma pesquisa digitando um texto, é bem provável que você pesquise por termos como “roupa feminina online”, “loja de roupas femininas” ou ainda termos mais específicos como “calça feminina”, “blusa feminina” etc.

Essas, portanto, são excelentes palavras-chave para ranquear bem um e-commerce que venda esse tipo de produto.

Porém, quando estamos falando de SEO para pesquisa por voz, a coisa muda de figura! Ao usar uma busca oral, as pessoas se comportam de maneira diferente e elaboram o termo de pesquisa como se estivessem conversando com um amigo.

Dessa forma, é bem provável que o usuário que está fazendo a busca que citamos anteriormente fale algo como: “Ok, Google. Onde comprar roupas femininas?”.

Viu como o termo de pesquisa é mais longo e próximo à forma como falamos com as pessoas reais? 

É por isso que, para ficar bem posicionado nos resultados de pesquisas por voz, usar palavras-chave mais compridas (geralmente perguntas) e próximas à linguagem oral e simples do dia a dia é importante.

Conquiste os featured snippets

Também conhecidos como a posição zero do Google, os featured snippets são aqueles cartões com perguntas e respostas que aparecem quando pesquisamos algo no buscador.

Segundo informações divulgadas pelo Google, 40,7% das respostas dadas pelas assistentes virtuais são a leitura de featured snippets. É por esse motivo que conquistar essa posição é cada vez mais importante para os negócios.

Existem várias estratégias de SEO que podem ser colocadas em prática para conquistar os featured snippets. Uma delas é criar conteúdos com perguntas e respostas, em que sejam respondidos, de forma clara, completa e objetiva, os questionamentos referentes ao seu negócio ou ramo de atuação.

Esteja presente no Google Meu Negócio

A pesquisa por voz também é muito comum para a busca de serviços locais. Se você está viajando e parou numa cidade em que não conhece nada, pode pedir para que a assistente virtual indique um restaurante bom para almoçar ou um ponto turístico interessante para conhecer, por exemplo.

Em situações assim, os robôs do Google tentam encontrar as respostas no Google Meu Negócio, plataforma para o cadastro de empresas, mantida pelo buscador.

No Google Meu Negócio, você pode cadastrar o endereço, telefone, e-mail, horário de funcionamento, entre outras informações úteis do seu negócio.

Dessa maneira, a assistente virtual do usuário pode fazer a leitura desses dados, no caso dele pesquisar por algo em que o seu negócio local possa atender.

Aposte na agilidade do seu site

A maior parte das pesquisas por voz são feitas em smartphones e tablets. A internet desses dispositivos nem sempre é das mais velozes, principalmente quando o usuário está usando os dados móveis.

Por isso, é fundamental ter sites e blogs simples e de fácil carregamento. Evite, por exemplo, colocar muitos recursos animados ou imagens pesadas, que possam deixar a página lenta.

Se a página não carregar rápido, ela não será mostrada como resultado na pesquisa por voz feita pelo usuário. Logo, você perderá oportunidades de negócios.

E então, a sua empresa já investe em estratégias de marketing voltadas para a pesquisa por voz? Caso ainda não faça, vale a pena correr atrás do prejuízo e começar a fazer isso o quanto antes.

Quer continuar aprendendo sobre marketing e negócios? Então, a nossa sugestão agora é para que leia o nosso artigo que mostra como visualizar o retorno de resultados em mídia paga. Ele traz orientações bem úteis para você acompanhar os resultados de seus investimentos.

 

Como visualizar o retorno de resultados em mídia paga

No marketing, mídia paga é toda a comunicação ou anúncios realizados que envolvem dinheiro para promover um produto ou serviço. Exemplos bem comuns são os posts patrocinados em redes sociais, como o Facebook e o Instagram.

A mídia paga é bastante importante, inclusive, faz parte das estratégias de inbound marketing. Isso porque, ao ver um anúncio pago nas redes sociais e engajar com a marca, um lead pode iniciar um relacionamento com a empresa de forma consentida, apenas sendo impactado por algum anúncio que se assemelhe ao comportamento do qual ele apresenta.

Ao clicar em um anúncio que divulga uma landing page, por exemplo, o usuário pode compartilhar dados com a marca. Por sua vez, a empresa pode usar essa informação para dar início a outras estratégias de inbound, como o e-mail marketing.

A seguir, vamos falar brevemente dos principais tipos de mídia paga que o seu negócio pode investir e as métricas para acompanhar a sua performance. Acompanhe!

 

Principais tipos de mídia paga que o seu negócio pode investir

Atualmente, as mídias pagas existem em diversos formatos e também são multiplataforma. Entre as principais vantagens que o modelo oferece estão os resultados conquistados em um prazo mais curto. Afinal, as publicações pagas atingem um número de pessoas bem maior que o alcançado pelas publicações orgânicas.

Quando falamos de mídia paga, também é importante lembrar que os resultados variam de acordo com o  objetivo de cada campanha. Em alguns casos, por exemplo, a empresa pode investir nesses canais para aumentar o número de vendas, em outros para conquistar mais seguidores e ter mais autoridade de marca, entre outros exemplos.

Ou seja, o resultado depende muito do objetivo que a empresa deseja atingir. É algo subjetivo e que não pode ser definido, já que cada uma tem um propósito diferente a realizar e um signado de sucesso. Nesse sentido, é importante ter em mente, realmente, qual é sua vontade com aquele material e avaliar, de acordo com isso. 

Algumas das modalidades em que se pode investir são as listadas abaixo. Veja!

 

Redes sociais

As redes sociais, como o Facebook, o Instagram e o LinkedIn, oferecem meios para que as empresas paguem para ter mais audiência qualificada em seus perfis.

Como essas mídias geram muitos dados dos usuários, é possível aplicar filtros e segmentações para que as campanhas sejam categorizadas, de acordo com os perfis das personas do negócio.

Motores de busca

Os motores de busca podem ser definidos como plataformas que ajudam os usuários a obter as informações que eles precisam. É o caso do Google, do YouTube e do Bing, por exemplo.

Nessas plataformas, as empresas podem comprar anúncios para que os links de seus sites ou blogs sejam mostrados nas primeiras posições dos resultados de buscas dos usuários.

Portais e blogs

O anúncio em portais e blogs, geralmente, é feito em banners, que são mostrados para os usuários. É algo bem similar ao que acontece quando alguém compra um espaço para inserir uma publicidade em uma página de jornal ou revista.

É possível comprar esses anúncios diretamente com os portais ou apostar na plataforma de anúncios do Google. 

Nesse caso, os seus banners são mostrados em sites parceiros do Google, ou seja, você não paga diretamente para os portais e blogs.

 

3 métricas para acompanhar os seus resultados em mídia paga

Agora que você já sabe um pouco mais sobre o que é mídia paga, está pronto para descobrir como visualizar o retorno de resultados ao investir nesses canais.

Veja, a seguir, as principais métricas que você pode usar para acompanhar os seus resultados em mídia paga!

1. ROI

Uma das métricas mais importantes de se acompanhar é o Retorno Sobre o Investimento (ROI). Esse indicador ajuda a compreender o quanto de  dinheiro determinada campanha em mídia paga trouxe para você.

Para calcular o ROI, você precisa aplicar a seguinte fórmula matemática:

ROI = RECEITA – CUSTO / CUSTO

Veja um exemplo: vamos supor que a sua empresa investiu R$ 10 mil em uma campanha no Facebook. O resultado em vendas geradas a partir desse anúncio foi de R$ 100 mil. 

Nesse caso, se aplicarmos a fórmula do ROI, teremos o seguinte resultado:

 

ROI = (100.000 – 10.000) / 10.000

ROI = 9

 

O ROI da sua empresa, portanto, foi 9. Ou seja, você lucrou 9 vezes o investimento inicial que foi realizado.

Em resumo, quanto maior for o ROI, melhor para o seu negócio. Afinal, isso indicará que o resultado da sua campanha de mídia paga foi  positivo.

2. CAC

Se a sua campanha em mídia paga tiver o objetivo de converter leads em clientes para o seu negócio, uma boa métrica para acompanhar é o Custo de Aquisição por Cliente (CAC).

Para isso, a fórmula que deve ser aplicada é a seguinte:

CAC = INVESTIMENTO EM MARKETING / NÚMERO DE NOVOS CLIENTES CONQUISTADOS

Vamos para um exemplo prático: imagine que a sua empresa fez uma campanha no Instagram e investiu R$ 5 mil. A partir do anúncio pago realizado na rede social, foram conquistados 10 novos clientes.

Aplicando o CAC, temos o seguinte resultado:

 

CAC = 5.000 /10

CAC = 500

 

Ou seja, o seu CAC aqui foi de R$ 500,00. Na prática, quanto menor for esse valor, melhor.

3. Taxa de cliques

Outra métrica interessante de calcular, quando se investe em mídia paga, é a taxa de cliques. Ela busca mensurar quantas pessoas clicaram nos seus anúncios e geraram impressões, ou seja, geraram visualizações para o seu negócio, baseando-se em uma porcentagem.

Para fazer o cálculo, se utiliza a seguinte fórmula:

 

TAXA DE CLIQUES = (NÚMERO DE CLIQUES NO ANÚNCIO/NÚMERO DE IMPRESSÕES) X 100

 

Quer um exemplo? Então, vamos lá! Supondo que você comprou uma palavra-chave no Google e ela teve 60 cliques e 6 mil impressões, terá uma taxa de 1%.

Conhecer essa métrica é uma boa estratégia para que se possa mensurar a qualidade das palavras-chave escolhidas e, dessa forma, melhorar os anúncios.

Apresentamos aqui algumas das principais formas para você visualizar o retorno de resultados do seu negócio em mídia paga. Coloque isso em prática e otimize as suas estratégias.

Siga inovando o seu negócio! Conheça agora a metodologia growth hacking e como ela pode trazer benefícios para a sua empresa, em nosso artigo que fala sobre esse assunto.