Existe uma quantidade ideal de posts para redes sociais?

Existe uma quantidade ideal de posts para redes sociais?

É bem provável que você já tenha visto algum “guru” do marketing dizendo por aí que o ideal é fazer X ou Y posts para redes sociais por dia, não é mesmo? Porém, isso não é verdade!

O fato é que não existe uma “receita de bolo” para ter sucesso nas redes sociais! Cada empresa é única e tem diferentes perfis de público. Por isso, antes de mais nada, você precisa compreender o seu negócio para traçar uma estratégia de social media.

Por isso, quando alguém afirmar que você precisa postar X vezes por dia no Facebook ou no Instagram para vender, não acredite! Tudo depende do seu público-alvo, do nicho de mercado e do objetivo dos conteúdos.

5 dicas para definir a quantidade de posts nas redes sociais

Entendido que não existe uma quantidade ideal de posts para as redes sociais? Então, agora você precisa compreender sobre como definir as suas postagens de forma estratégica. Para isso, listamos algumas dicas. Veja!

1. Estude o comportamento do seu público

A primeira coisa que deve ser feita para definir a quantidade de posts nas redes sociais é um estudo apurado dos seus públicos. 

Se a sua empresa vende produtos para jovens, que estão sempre de olho nas redes, por exemplo, pode ser interessante fazer uma quantidade maior de postagens por dia.

Porém, se o público-alvo do seu negócio são executivos que passam o dia todo em um escritório e têm o hábito de tirar uma hora do dia apenas para acessar as redes, será que vale a pena postar tanto? Provavelmente não, concorda? Seria apenas esforço sem resultado!

2. Fique de olho nas métricas das redes sociais

As próprias ferramentas de gerenciamento das redes sociais apresentam relatórios com métricas valiosíssimas para a sua estratégia. 

O Facebook, por exemplo, disponibiliza uma ferramenta chamada “Facebook Insights”. Por meio dela você saberá o quê, como, quando e por que determinado conteúdo teve um bom desempenho ou não.

Entre outras métricas, você poderá acompanhar o número de pessoas impactadas por suas publicações ou por informações relativas à sua página de forma orgânica, ou a partir de anúncios.

O Instagram também tem uma ferramenta similar, que mostra os melhores horários para você postar, de acordo com o perfil das pessoas que seguem a sua página.

A partir dessas métricas, é possível fazer testes e verificar em que horários as suas publicações “rendem” mais.

Para um restaurante, por exemplo, pode ser vantajoso fazer as postagens próximo ao horário do almoço, quando as pessoas já estão com fome e pensando no que vão comer no  intervalo do trabalho. 

O segredo é descobrir quais são os horários que mais geram conversão para o seu negócio!

3. Produza conteúdo de valor e que gere engajamento

No livro “Redes sociais na internet”, a pesquisadora Raquel Recuero explica a chamada “teoria dos nós sociais”. Ela explica que, quando alguém segue uma página na internet, gera um nó, um laço social com essa empresa ou pessoa.

Inicialmente, esse nó é sempre fraco, mas vai se fortalecendo, conforme o usuário se envolve com a marca  e consome conteúdos de qualidade. A ideia é que sejam gerados verdadeiros fãs da empresa, que se engajem nas publicações e compartilhem os conteúdos para que mais pessoas tenham acesso.

Atualmente, com ferramentas como os “stories” do Instagram, as interações que fortalecem os nós são instantâneas. Isso pode ser visto quando alguém cria uma caixinha de perguntas, por exemplo.

Em situações assim, é preciso estar disponível para estimular o engajamento. Não adianta você abrir uma caixinha de perguntas à tarde, se somente poderá interagir com os seguidores durante a noite, por exemplo.

4. Faça testes, testes e mais testes

Como cada público reage de um jeito, é muito importante fazer testes nas redes sociais. Somente assim você conhecerá os hábitos da sua audiência e verá o que traz mais resultado.

Além dos horários, você também pode testar diferentes tipos de conteúdo. Aposte em posts com imagens, em publicações interativas, em vídeos, em lives, entre outros formatos.

5. Crie um planejamento de conteúdo

É bem importante que você tenha um planejamento de conteúdo, para que as suas publicações sejam feitas de forma estratégica e não aleatória.

A partir dos resultados que você terá com os testes, saberá mais sobre os dias e os formatos de posts para redes sociais que mais agradam o seu público.

Para finalizar, deixamos um alerta: definir a quantidade de posts para redes sociais é necessário, inclusive, para não publicar coisa demais. 

Se isso acontecer e as suas publicações aparecerem toda hora na timeline dos seguidores, eles podem acabar se irritando ou percebendo que não têm interesse naquele conteúdo. Logo, eles darão unfollow e deixarão de seguir, se relacionar e comprar de você.

Viu como ter uma estratégia de social media é importante? Por isso, não deixe de considerar as nossas dicas e colocá-las em prática no seu negócio!

Como estamos falando de redes sociais, que tal conhecer as nossas? Estamos no Facebook e no Instagram. Segue a gente por lá!

SERP: o que é e qual sua importância para o marketing digital

SERP: o que é e qual sua importância para o marketing digital

Existem alguns termos que são bem importantes para quem deseja desenvolver ações de marketing digital. Entre eles está o SERP, algo que deve ser muito considerado pelas empresas e marcas que desejam tirar o máximo de proveito na web.

Compreender sobre a SERP, em suma, é essencial para que você consiga colocar os conteúdos do seu blog no topo dos resultados do Google.

Por isso, é bem importante que você siga a leitura nos tópicos a seguir e esclareça as dúvidas sobre o tema. Vamos lá?

O que é SERP?

A Search Engine Results Page (SERP) pode ser definida como o resultado apresentado pelos buscadores, principalmente o Google, quando o usuário inclui o termo de busca em uma caixa de pesquisa e clica na tecla “Enter”.

Vale lembrar ainda que existem dois diferentes tipos de SERP: o pago e o orgânico.

SERP Pago

Por meio das ferramentas do Google Ads, você pode pagar para que os conteúdos da sua empresa apareçam no topo das SERPs para os usuários, quando eles digitarem determinadas palavras-chave.

Nesse caso, os resultados aparecem no topo e no final da SERP. O usuário também pode identificar que a empresa pagou para ocupar esse espaço. Isso porque, próximo à URL, aparece a palavra “Anúncio”, escrito em negrito.

SERP Orgânico

A SERP orgânica consiste nos resultados de pesquisa que são mostrados logo abaixo dos anúncios. Conquistar esse espaço é bem mais complicado, porém, não impossível.

Para conquistar uma boa posição do SERP orgânico, os conteúdos e páginas devem ser otimizados para SEO, tanto na parte de programação, quanto na escrita dos materiais.

Qual é a importância do SERP para o SEO?

A relação entre SERP e SEO é bastante próxima, tendo em vista que uma coisa depende da outra. 

Resumidamente, a aplicação das técnicas de SEO são as responsáveis por garantir que o seu site apareça nas SERPs e receba cliques dos usuários, que podem se converter em clientes para o seu negócio.

Quais são os principais elementos da SERP?

O Google e outros buscadores estão sempre pensando em alternativas para que os usuários tenham melhores experiências. 

Nesse sentido, algo que foi criado mais recentemente são os elementos da SERP, como o Featured Snippets e o Knowledge Panels.

Featured Snippets

Os Featured Snippets são as caixas de respostas que aparecem antes das posições orgânicas na SERP. 

Por conta dessa ferramenta, muitas vezes, o usuário encontra as respostas para as suas pesquisas rapidamente, sem que seja necessário entrar em um site ou blog.

Os Snippets foram apelidados pelos especialistas em SEO como “posição zero” do Google.

Knowledge Panels

Os Knowledge Panels, por sua vez, são diagramas em que o Google reúne fotos e fatos retirados de várias fontes e monta um resumo sobre o assunto que o usuário está pesquisando.

Geralmente, esse tipo de resultado aparece quando as buscas que realizamos são relacionadas a lugares ou  pessoas públicas.

Se você pesquisar pela palavra-chave “Anitta”, por exemplo, verá um retângulo no lado esquerdo da tela, com links para páginas de streaming em que podem ser ouvidas músicas da cantora, fotos e uma breve biografia sobre a sua vida.

Como fazer isso da maneira correta?

Para conseguir bons resultados na SERP, é fundamental que você trabalhe o SEO de forma correta. Se essas estratégias não forem bem desenvolvidas, o site ou blog da sua empresa dificilmente ficará na primeira página dos resultados de pesquisa.

A seguir, apresentaremos alguns pontos muito importantes a serem executados. Veja!

Otimização das URL’s

As URL’s das suas páginas devem ser otimizadas. Códigos incompreensíveis ou endereços muito longos devem ser descartados, tendo em vista que o Google os considera complexos demais para os usuários.

Criação de meta descriptions

As meta descriptions são resumos sobre os conteúdos que o usuário vai acessar em determinado site.

É interessante que elas sejam objetivas e contenham a palavra-chave para a qual se está dando foco no conteúdo.

Estratégias com palavras-chave

Ao praticar o marketing de conteúdo, a sua empresa precisa pesquisar palavras-chave que são bastante buscadas pelo seu público.

Dessa forma, podem ser produzidos textos com assuntos relacionados a esses termos, para que o seu negócio apareça nos buscadores.

Prática do link building

O link building pode ser definido como uma estratégia que visa construir uma rede de links para uma página. 

Tais links podem ser internos ou externos, ou seja, de suas páginas ou de terceiros. Ao fazer as linkagens com conteúdos relevantes, ao citar um estudo, por exemplo, o Google entende que o seu material é uma fonte confiável e o texto tem embasamento.

Além disso, conforme os seus links são mais citados, a sua página vai ganhando mais autoridade com o Google.

Desenvolvimento de páginas responsivas

Os seus sites, blogs, landing pages e outros tipos de páginas precisam ser responsivos. Ou seja, é necessário que eles se adaptem a diferentes tipos de tela, independentemente do dispositivo usado pelo usuário.

O Google prioriza sites responsivos no SERP. Logo, quem não desenvolve as páginas com essa característica, não conseguirá ter bons resultados no marketing digital.

Conseguimos explicar sobre a SERP e sua importância nas estratégias de marketing? Sabemos que isso pode ser um pouco complicado e é por isso que estamos aqui para ajudá-lo!

A Voy Digital conta com uma equipe especialista em temas como esse e está à disposição para atender o seu negócio. Entre em contato conosco agora mesmo!

Rebranding quando é importante para o seu negócio

Quando o rebranding é importante para o seu negócio?

É natural que todas as marcas, em algum momento, precisem se reposicionar no mercado. Isso pode acontecer por uma série de motivos, como o lançamento de novos produtos, mudança de público ou troca de postura na cultura organizacional. A esse fenômeno, damos o nome de rebranding.

Para que você saiba mais sobre o assunto e entenda quando o rebranding é importante para a visibilidade do seu negócio, preparamos este conteúdo. Prossiga a leitura e tire as suas dúvidas!

O que é o rebranding?

Podemos definir rebranding como o ato de ressignificar a imagem que as pessoas têm de uma empresa ou produto.

Para isso, as marcas podem mudar o seu nome, slogan, logotipo, identidade visual, entre outros elementos. De tal maneira, conseguem alterar também a forma como são percebidas no mercado.

Por que e quando fazer o rebranding?

Como comentamos, a decisão que leva as marcas a fazerem rebranding pode se originar de diversos fatores.

Geralmente, isso acontece quando a mensagem passada não se adapta mais às características do público-consumidor. Em alguns casos, é o próprio público ou persona da marca que muda.

Quais são os principais tipos de rebranding?

Existem diferentes tipos de rebranding, que podem ser adotados de acordo com as necessidades do negócio. Veja, a seguir!

Rebranding parcial

O rebranding parcial é aquele em que são feitos pequenos ajustes na marca, para adaptar alguns pontos que possam ter ficado desalinhados com o público.

Essa estratégia é recomendada para as grandes marcas, que já são sólidas no mercado e muito presentes no imaginário do público-consumidor.

É o caso, por exemplo, de marcas consolidadas que fazem uma pequena mudança no logotipo, para que ele fique mais moderno e condizente com o momento atual.

Rebranding total

Por sua vez, o rebranding total é necessário quando a marca precisa ser totalmente modificada, trocando até mesmo o nome, em muitos casos.

Isso é bastante comum de ser visto quando duas empresas se fundem e formam uma nova companhia, por exemplo.

Qual é a importância do rebranding para as marcas?

Na vida nada é constante e tudo muda o tempo todo. O perfil de consumidores de uma marca pode passar por alterações, a sociedade pode evoluir e mudar os seus valores e formas de comportamento etc.

Para as empresas, é importante seguir essas mudanças e, dessa forma, seguir relevante para o público. É por conta disso que o rebranding é tão importante e deve ser considerado de tempos em tempos.

Vale lembrar, no entanto, que o rebranding é uma estratégia de reposicionamento. Ela não deve ser usada como meio para corrigir um ciclo baixo de vendas, por exemplo.

Como realizar o rebranding de uma empresa?

Não existe uma “receita de bolo” para fazer o rebranding de uma empresa. Para saber quando é o momento certo dessa estratégia, as empresas precisam estar constantemente monitorando os seus públicos e os cenários em que eles estão inseridos.

A partir desse monitoramento, se percebe a necessidade ou não de atualizar as marcas. Caso seja necessário praticar o rebranding, as empresas podem mudar a sua identidade visual e se posicionar de forma diferente nas mídias.

Para isso, podem ser criadas diferentes tipos de ações nas redes sociais, campanhas de mídia paga, patrocínios a eventos, entre diversas outras modalidades de marketing e comunicação.

Cases de sucesso: veja algumas marcas que fizeram rebranding

Para que você entenda mais sobre o rebranding, separamos alguns cases de sucesso, de marcas que mudaram o seu posicionamento e conseguiram se reposicionar perante os públicos. Veja!

Skol

Se você puxar pela memória e tentar lembrar de alguma campanha da cerveja Skol nos anos 1990 e 2000, certamente formará em sua mente a imagem de uma loira bonita segurando um copo ou garrafa com a bebida.

Porém, com a evolução da sociedade, esse tipo de campanha passou a ser vista como machista, tendo em vista que trata o corpo das mulheres como um objeto.

Em uma estratégia de rebranding, a empresa  convidou artistas mulheres para recriarem os seus anúncios do passado, sem as características machistas.

O reposicionamento de valores foi anunciado em comerciais para a televisão e redes sociais, rendendo ampla cobertura midiática.

Havaianas

As sandálias Havaianas existem desde 1962 e, em meados da década de 1990, precisou fazer um forte trabalho de rebranding.

Os executivos da marca perceberam que apenas pessoas de baixa renda compravam os seus chinelos, que até então tinham apenas duas opções de cores: azul ou preto, sempre com a sola branca.

Para conquistar novos públicos e bater de frente com as concorrentes, em 1994, a Havaianas lançou 40 modelos de sandálias diferentes.

Desde então, a marca passou a investir pesado em campanhas publicitárias com celebridades e adotou o slogan “Todo mundo usa”. Isso fez com que a marca conquistasse novos mercados e hoje atinge praticamente todas as classes sociais.

Eliana

 

Artistas e personalidades da mídia, quando mudam o foco  de suas  carreiras, também precisam passar por estratégias de rebranding. Exemplo disso aconteceu com a apresentadora Eliana.

Em uma entrevista, Eliana comentou a mudança de imagem que precisou realizar quando deixou de apresentar programas infantis e assumiu atrações dominicais para toda a família na TV.

Ela conta que precisou fazer sessões com uma fonoaudióloga para ajustar o seu tom de voz, mudar o estilo de roupas que usava e ter aulas com uma sexóloga, para deixar de ter uma postura de “menininha” nos palcos.

E então, será que a sua empresa está precisando de um rebranding? Para saber se é necessário adotar um posicionamento de marca, não deixe de fazer muitos estudos e observações.

Aqui em nosso blog sempre publicamos muitos conteúdos interessantes para você. Leia agora o nosso artigo que fala sobre storytelling, a narrativa do marketing digital.

 

Gamificação: como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados

Gamificação: como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados

A gamificação é um tema que começa a aparecer com cada vez mais frequência nas empresas. Por meio dessa estratégia, é possível aumentar a produtividade dos times e isso se reflete no marketing da companhia.

Por meio da gamificação, os colaboradores da empresa conseguem se manter sempre motivados a entregar melhores resultados. Além disso, a metodologia inovadora pode atrair bons funcionários para a sua empresa.

Neste artigo, explicaremos mais sobre a gamificação e como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados para  seu negócio, nos mais variados aspectos. Siga com a gente e saiba mais!

 

Entendendo o processo de gamificação

O processo de gamificação consiste em promover jogos com os colaboradores das empresas. Os games, no entanto, devem ser similares com as atividades que esses profissionais desempenham em suas rotinas de trabalho.

A ideia é que quando o colaborador consiga atingir um objetivo do game, receba uma recompensa, como subir de posição no quadro hierárquico da companhia, por exemplo.

Vale lembrar que a gamificação não é um mero entretenimento para os funcionários. Trata-se de uma estratégia que visa promover o engajamento e a motivação do time.

Além disso, os colaboradores poderão receber feedbacks de seus superiores e colegas, para que suas habilidades sejam sempre melhoradas.

Em suma, toda estratégia de gamificação deve conter quatro elementos básicos:

 

  1. Regras: as normas do jogo devem ser claras para todos;
  2. Metas: todos os jogos devem ter metas para serem atingidas;
  3. Feedback: os jogadores precisam receber um retorno sobre o seu desempenho;
  4. Premiação: o reconhecimento deve ser dado aos vencedores por meio de prêmios.

 

Formas de aplicação da gamificação nas empresas

Existem diversas maneiras de promover a gamificação nas empresas. Dinâmicas já comuns no meio corporativo, como o brainstorm, por exemplo, podem ser adaptadas.

Nesse caso, conforme a relevância das ideias levantadas pelos participantes, uma recompensa pode ser dada pelos diretores. 

Medalhas nas cores bronze, prata e ouro podem ser oferecidas, por exemplo, para os três colaboradores que trouxerem as melhores contribuições.

Caso a organização esteja realmente disposta a investir na estratégia, é possível ir mais além e criar aplicativos para celular, por exemplo.

Até mesmo as premiações podem ser reais. Os colaboradores que se destacarem nos jogos podem ser agraciados com eletroeletrônicos, viagens, entre outras premiações que você julgar interessante.

 

Gamificação no endomarketing: trazendo resultados para a equipe

O endomarketing é o conjunto de estratégias de marketing que se concentram no ambiente interno das empresas, ou seja, com os colaboradores.

O objetivo do endomarketing é fazer com que os funcionários gerem resultados significantes para a empresa, por meio da motivação e do engajamento.

Atualmente, a gamificação e o endomarketing cada vez mais andam juntos. Isso porque os games podem incentivar os colaboradores a melhorarem o seu desempenho interno, explorando gatilhos de motivação.

Vamos imaginar uma estratégia de gamificação aplicada no setor de vendas de uma organização

Nesse caso, a empresa pode criar um quadro que simula um tabuleiro com casas. Conforme o profissional faz novas vendas, anda uma casa. 

No final do mês, se observa qual dos profissionais conquistou mais resultados para a companhia. Como reconhecimento, um quadro de funcionário do mês com a foto do colaborador pode ser fixada na parede e ele ainda receber um bônus em dinheiro, por exemplo. 

O objetivo da gamificação no endomarketing é criar um clima de competição saudável dentro da empresa. Desse modo, todos se sentirão mais motivados a trabalharem em equipe e apresentarem os melhores resultados para a companhia.

 

Resultados do engajamento da equipe para o público externo

Conforme as estratégias de gamificação forem dando resultados, o engajamento da sua equipe também pode ser explorado entre o público externo.

Aqui diversas estratégias podem ser exploradas. Você pode filmar pequenos trechos das dinâmicas e fazer publicações na função “stories” do Instagram, por exemplo.

A foto com o profissional que mais se destacou em uma competição interna também pode ser publicada nas redes sociais da empresa. 

Assim, ele poderá receber os cumprimentos não apenas dos colegas de trabalho, mas também de clientes, familiares, amigos e outros seguidores.

Tudo isso resulta em uma poderosa estratégia de branding awareness, ou seja, uma ação para tornar a sua marca mais reconhecida pelos consumidores.

Quem acompanha as ações de gamificação com os colaboradores terá uma imagem mais positiva da sua empresa. Isso poderá resultar em mais confiança na empresa e, indiretamente, até mesmo gerar vendas.

Também se cria uma imagem positiva entre os profissionais da sua área de atuação. Isso contribui para que a organização seja vista como uma boa empregadora e você receberá currículos de pessoas cada vez mais qualificadas, quando abrir processos seletivos.

Viu como o engajamento de equipes pode trazer bons resultados para a sua empresa? É por isso que apostar na gamificação é uma ideia bem interessante para desenvolver o seu negócio.

Outro conceito que vale a pena entender e aplicar no seu negócio é o growth hacking. Leia o nosso artigo que trata sobre esse assunto e saiba mais!

 

Material rico: como a produção gera autoridade para o negócio?

Como a produção de material rico pode gerar autoridade para o seu negócio?

É crescente o número de negócios que adota o marketing de conteúdo em suas estratégias, tendo em vista as inúmeras possibilidades que essa estratégia oferece. Entre elas, está a produção de material rico.

Os materiais ricos produzem impactos nos consumidores de conteúdo e são capazes de promover mais conversões para o negócio no funil do inbound marketing.

Preparamos este artigo para que você possa entender mais sobre o assunto e saber como a produção de material rico pode gerar autoridade para o seu negócio.

 

O que são materiais ricos e quais são as suas possibilidades?

O material rico é um tipo de conteúdo em que se aprofunda muito sobre um assunto, informando o usuário por completo. Ele é bem mais amplo e profundo que um blogpost, que pode e deve ser relevante, porém trata os assuntos de maneira mais breve ou generalista.

Ao produzir um material rico, é necessário explorar os temas amplamente, o que faz com que o conteúdo seja um pouco maior e mais trabalhoso para ser produzido.

As possibilidades de conteúdos que se enquadram como material rico são muitas e, em diversas ocasiões, podem contar com a participação de convidados, como especialistas no assunto em que está em foco.

Veja alguns exemplos de materiais ricos que podem ser usados em uma estratégia de marketing de conteúdo:

E-books

São um dos tipos mais comuns de material rico. Tratam-se de verdadeiros livros ou cartilhas digitais, que trazem os assuntos de forma bem aprofundada.

Blogposts

Os posts para blog também podem ser trabalhados como material rico. Nesse caso, eles precisam ser maiores e mais profundos que uma publicação comum.

Um blogpost rico pode ser dividido em vários subtópicos e contar com citações de livros ou de especialistas que são autoridade no assunto explanado.

Infográfico

Os infográficos são publicações que geralmente mesclam texto e dados relevantes, em forma de gráfico.

É o caso, por exemplo, da divulgação de resultados de pesquisas ou estudos realizados por uma empresa.

Podcasts

Os podcasts são como programas de rádio produzidos para plataformas digitais de áudio, como o Spotify e o Deezer. 

As empresas podem ter o seu próprio podcasts e chamar colaboradores e especialistas para debater profundamente sobre temas relevantes para o público.

Webinars e lives

Outro exemplo de material rico são as webinars e as lives. Esses eventos funcionam como palestras ou cursos online, transmitidos ao vivo e com a participação do público.

As webinars podem ser feitas em plataformas como o YouTube ou o Facebook, com especialistas falando sobre um assunto de interesse para as personas da sua empresa. 

 

Qual é a importância dos materiais ricos em uma estratégia de marketing?

Se você já estudou sobre inbound marketing, é bem provável que já tenha uma breve noção sobre funil de vendas e a produção de conteúdo para cada etapa desse processo, não é mesmo?

Resumindo, existem no mínimo três etapas no funil de vendas: atração, conversão e decisão. Em um primeiro momento, é preciso trabalhar com a produção de conteúdos mais simples e generalistas, para atrair os usuários até os seus canais.

Na etapa seguinte, esses usuários precisam ser convertidos em leads, ou seja, em pessoas interessadas em comprar de você. É aí que entram os materiais ricos, que tratam os temas de maneira aprofundada e passam às pessoas uma sensação de confiança em sua marca.

Ao consumirem um material rico de qualidade, os leads estarão preparados para a etapa de decisão no funil. Por isso, esse tipo de produção é de extrema relevância em uma estratégia de marketing.

 

Em que estratégias eles podem ser utilizados?

Os materiais ricos podem ser usados em diferentes tipos de estratégias nas empresas. Falaremos de cada uma delas, brevemente, a seguir!

Captação de leads

Uma das principais funções do material rico é captar leads para a empresa. Você pode oferecer, por exemplo, um e-book para download.

Para baixar esse material, o usuário precisa acessar uma landing page, na qual deve preencher um breve cadastro, informando o seu e-mail. Com essa informação, é possível incluir essa pessoa em um fluxo de nutrição de e-mail marketing.

Vendas

Os materiais ricos, como webinars e lives, podem ser usados para aumentar as vendas em campanhas exclusivas.

 

 

É o caso dos eventos como o Show da Black Friday, produzido pelas lojas Americanas. Apresentada pelo famoso youtuber Felipe Neto, a produção durou mais de quatro horas e apresentou produtos disponíveis para venda.

Geração de autoridade

Os conteúdos ricos também podem contribuir para que você gere autoridade para o seu negócio, melhorando assim a percepção que as pessoas têm sobre a sua marca.

Imagine, por exemplo, uma marca de alimentos saudáveis. Se essa empresa começar a produzir materiais ricos, como e-books e webinars com a participação de médicos e nutricionistas, o público perceberá valor nas publicações.

A marca de alimentos saudáveis passará a ser vista pelas pessoas como alguém que realmente entende do assunto. Logo, os usuários terão preferência em comprar dessa empresa e não de uma concorrente.

 

Como analisar se um material rico está trazendo resultados?

Seja qual for o seu objetivo com o material rico, produzi-lo não basta! É necessário analisar se ele está trazendo resultados para o seu negócio.

Para isso, o mais correto a ser feito é análise de métricas e resultados. Deve-se verificar, por exemplo, o número de pessoas que acessaram o material rico e quantas delas se converteram em leads e clientes.

Os testes A/B, que analisam sempre uma variável, como a cor do botão do CTA ou abordagem de escrita de uma chamada, são uma boa metodologia a ser incluída nesse processo. 

A ideia é que os testes A/B indiquem qual é a melhor maneira de distribuir o conteúdo rico. Assim, você conquista mais resultados positivos para o negócio, fazendo menos esforços.

Viu como a produção de material rico pode trazer autoridade e converter mais leads em clientes para o seu negócio?

A Voy conta com especialistas que podem ajudá-lo nessa e em outras estratégias. Entre em contato conosco e saiba mais!

 

Growth hacking: 4 benefícios da metodologia para sua empresa

4 benefícios da metodologia growth hacking para uma empresa

O marketing não para de evoluir e se renovar. Novos conceitos vão surgindo e é importante que as empresas os acompanhem, para que as suas estratégias sejam sempre aprimoradas.

Uma das novidades que podem ser exploradas é o growth hacking, expressão que cada vez mais ganha relevância no mercado e pode ser uma solução poderosa para os negócios.

Porém, se você não tem ideia sobre o que estamos falando, não se preocupe! Preparamos este artigo para que você entenda o que é o growth hacking, quais são as suas principais estratégias e vantagens. Continue com a gente!

 

Growth hacking: entenda esse novo conceito

Growth hacking é uma expressão cunhada pelo pesquisador e profissional de marketing Sean Ellis. Ele desenvolveu a metodologia ao trabalhar nos processos de aceleração de startups como o Eventbrite e o Dropbox.

O conceito se baseia em uma maneira inédita de desenvolver estratégias para que os negócios cresçam de forma acelerada, a partir da identificação dos seus pontos críticos.

Na prática, para desenvolver uma estratégia de growth hacking, é necessário seguir 5 passos. São eles:

 

  • Identificar problemas: por meio de pesquisas e análises, a empresa deve identificar quais são os seus maiores problemas no momento;
  • Desenvolver estratégias de melhorias: a partir do problema diagnosticado, devem ser desenvolvidas táticas para superá-lo de forma eficiente;
  • Aplicar a estratégia: nesta etapa é necessário modelar a maneira mais simples de testar as novas ideias e aplicá-las na organização;
  • Garantir o aprendizado: com a estratégia em execução, devem sempre ser feitos relatórios e acompanhadas métricas para que se aprenda com os acertos e os erros cometidos;
  • Usar o aprendizado: a partir daquilo que foi aprendido, novos testes devem ser gerados e problemas identificados.

 

Após todos os passos do growth hacking serem desenvolvidos, é importante voltar ao início, garantindo, dessa forma, um ciclo de melhoria contínua.

Como você pode perceber, não existe nada muito complicado nessa metodologia. O principal objetivo é sempre fazer tudo com disciplina e de forma orientada ao aperfeiçoamento voltado para o crescimento.

 

Growth team: o time de growth hacking nas empresas

O termo growth hacking é herdado das áreas de TI e segurança da informação. Nesse segmento a palavra “hacker” serve para denominar as pessoas que procuram falhas nos sistemas de segurança para fazer intervenções e modificações.

Trazendo essa realidade para o marketing, podemos dizer, conforme a metodologia anteriormente descrita, que o growth hacker é um profissional que busca falhas na empresa e desenvolve estratégias para superá-las.

Ao estruturar uma estratégia de growth hacking, no entanto, é necessário contar com diversos conhecimentos nas áreas de gestão, comunicação e marketing. Dessa forma se montam times de especialistas, conhecidos como growth teams.

Geralmente, growth trams contam com 4 figuras principais. São elas:

 

  • growth master: é o gestor do time e responsável por todas as decisões finais;
  • growth marketers: são os especialistas em áreas específicas do marketing, como SEO, social media, produção de conteúdo etc.;
  • growth analysts: são profissionais que analisam as métricas e acompanham resultados, que servem para orientar os times;
  • growth makers: são colaboradores mais operacionais e que desenvolvem produtos a partir dos experimentos realizados. Designers, programadores, engenheiros de software, entre outros se encaixam nessa categoria.

 

É claro que nem sempre todas as empresas conseguem ter um time estruturado dessa forma. Porém, mais importante que ter diversos profissionais com funções específicas é adotar um pensamento de growth hacking no negócio.

 

4 principais benefícios da metodologia growth hacking

Agora que você já sabe mais sobre o growth hacking, está pronto para entender os benefícios que essa estratégia traz para o seu negócio. Listamos os principais deles, confira:

1. Possibilidade de fazer vários testes ao mesmo tempo

Como você aprendeu, o growth hacking é uma metodologia baseada em testes, que busca a melhoria contínua. Porém, não é preciso testar uma variável de cada vez.

Vários problemas podem ser identificados e várias táticas de solução aplicadas ao mesmo tempo. Dessa forma, a empresa se desenvolve em diversos aspectos.

2. Geração de aprendizado

Dizem que é errando que se aprende, não é mesmo? O growth hacking usa muito dessa sabedoria popular.

A partir dos testes gerados e dos resultados positivos ou negativos, a empresa terá cada vez mais noção sobre o que dá certo e o que dá errado em seu negócio.

Vale lembrar que, no marketing, existem muitas variáveis, como o perfil de público e as personas de cada negócio. Logo, não há mágica ou “receita de bolo” para que algo dê certo em uma empresa.

Muitas vezes, uma estratégia de sucesso em um negócio é um fracasso em outro. Por isso, entender e compreender a própria empresa é tão importante e o growth hacking tem um papel fundamental nesse processo.

3. Aumenta a competitividade

O growth hacking é uma metodologia inovadora e que permite que as empresas sejam mais competitivas.

Não é exagero dizer que uma pequena ou média empresa, com o growth hacking bem estruturado, tem força para brigar de igual para igual com as grandes.

4. Proporciona relevância e autoridade

A partir das estratégias de growth hacking as empresas conseguem desenvolver soluções criativas, inovadoras e com baixo custo.

Em suma, os negócios conseguem amenizar cada vez mais as suas fraquezas e potencializar as suas forças. Isso garante mais autoridade e relevância no mercado.

O growth hacking é uma metodologia tida por muitos especialistas como o futuro do marketing. Pensar como um growth hacker pode ser um grande diferencial para a sua empresa e é por isso que entender sobre esse tema, e sair na frente da concorrência, fará com que o seu negócio cresça e se desenvolva de forma saudável.

Você já conhece o Voy Cast? Em cada episódio do nosso podcast trazemos assuntos relevantes sobre marketing e negócios. Inclusive, em um deles debatemos sobre o growth hacking. Acesse agora mesmo no Spotify!

 

Customer Success o que é e qual é a importância na empresa

Customer Success: o que é e qual é a importância para um bom relacionamento com o cliente

Em tradução livre, Customer Success significa “sucesso do cliente”. Porém, você está muito enganado se pensa que o conceito por trás da expressão é apenas o de um SAC ou nome bonito para o suporte técnico.

O Customer Success é um conceito que cada vez mais cresce nas empresas, sendo uma estratégia que proporciona diversos benefícios, principalmente no que se refere à fidelização de clientes.

Quer saber mais sobre o que é e qual é a importância de ter um bom relacionamento com o cliente? Então, continue a leitura! Trouxemos informações valiosas para você!

 

Entendendo o que é Customer Success

Customer Success é um profissional ou área da empresa que busca atender os desafios e as necessidades dos clientes. A ideia é que os problemas possam ser previstos e as situações resolvidas antes de “estourarem”.

Essa estratégia surgiu com as empresas de Software as a Service (SaaS), ou seja, os serviços de assinatura, como a Netflix, para manter os seus clientes ativos por mais tempo e, dessa forma, conquistar mais receita.

As táticas empregadas pelas empresas SaaS começaram a ser adaptadas por outros tipos de negócios. Atualmente, o Customer Success é visto como um grande diferencial para as organizações de qualquer área.

Por meio do Customer Success se consegue manter os clientes engajados com os produtos ou serviços oferecidos. Inclusive, fica mais fácil mapear a trajetória do consumidor e desenvolver estratégias para vender de forma recorrente e conquistar mais lucros.

No que se refere à formação, não existe uma faculdade ou curso específico para ser um Customer Success. Geralmente, esse profissional é formado em Administração ou em alguma área da Comunicação Social, como Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. No entanto, isso não é uma regra.

 

O papel do Customer Success na empresa

O Customer Success tem um papel importante nas empresas contemporâneas. É ele que garante que ocorra um alinhamento entre a expectativa e a realidade no atendimento.

O profissional também proporciona que as empresas tenham um atendimento mais humanizado e personalizado, de acordo com o perfil de seus clientes.

Confira, a seguir, algumas atividades que devem ser feitas pelo profissional de Customer Success nas empresas!

Pesquisa NPS

A Net Promoter Score (NPS) é uma metodologia de pesquisa que surgiu após alguns pesquisadores verificarem que as pessoas não têm tempo ou paciência para responder questionários muito longos.

Por conta disso, desenvolveu-se um método em que é possível mensurar o grau de satisfação dos clientes por meio de uma única pergunta.

O método consiste em fazer com que o cliente responda uma única pergunta por vez. Isso pode ser questionado por e-mail, via chat, no atendimento presencial, entre outros canais.

Sabe quando você liga para um serviço de atendimento ao consumidor e ao término da chamada precisa dar uma nota de 1 a 10 para o atendente? Esse é um exemplo de pesquisa NPS.

A ideia é que a pesquisa NPS possa nortear o Customer Success sobre o grau de satisfação ou insatisfação que os clientes têm em relação aos produtos ou serviços da empresa.

De tal maneira, pode propor estratégias para melhorar as atividades e seguir em um ciclo de melhoria contínua.

Cálculo do churn

O cálculo de churn é uma métrica que indica o quanto uma empresa perdeu de receita ou clientes.

Para calcular o churn é bastante simples! Basta que se divida a quantidade de clientes que foram perdidos até o final de determinado período pelo total de clientes que iniciaram.

Ou seja, se em um mês você teve 100 novos clientes e 10 desistências, em uma taxa de churn em 10%.

Na prática, quanto menor o churn melhor. Por isso, as empresas precisam buscar meios para deixar essa taxa o mais próxima de zero possível.

Caso se descubra um churn alto, o Customer Success deve iniciar um trabalho de investigação, para descobrir o que está causando tanta desistência. A partir disso, deve trabalhar em estratégias para reverter essa situação.

Entrega de resultados e valor

A principal função do Customer Success é proporcionar uma entrega de resultados e valor para os clientes. Isso se conquista por meio da análise de dados e pesquisas, como os indicadores anteriormente citados. 

O profissional, portanto, deve ser um estrategista nato, além de ter boas habilidades com números e métricas. Analisar relatórios e promover estratégias são algumas das principais atribuições do Customer Success.

Investir em Customer Success é um grande diferencial para as empresas. Por isso, vale a pena ficar de olho nessa tendência e conquistar mais fidelidade dos clientes e uma taxa de lucratividade eficiente.

Você já conhece o nosso podcast? Nele, debatemos diversos assuntos interessantes sobre comunicação e negócios. Em um dos episódios, falamos justamente sobre o Customer Success.

O tema foi debatido pelos especialistas Karine Dandolini, Paulo Fernandes e Karini Schulter. Ouça agora mesmo no Spotify e aprofunde ainda mais os seus conhecimentos.

 

Marketing digital 5 tendências para os próximos anos

5 tendências sobre o marketing digital para os próximos anos

É consenso entre os empresários que, hoje em dia, todas as empresas que desejam se dar bem no mercado e vender mais precisam investir em marketing digital. Independentemente do tamanho do negócio, a internet é um dos principais meios de chegar até os consumidores e tornar as marcas conhecidas.

 

As estratégias de marketing digital são as mais diversas possíveis. Pode-se investir em produção de conteúdo para blogs, redes sociais, e-mail marketing, inbound marketing etc.

 

Porém, o marketing digital está sempre evoluindo e é necessário ficar sempre de olho nas tendências. Apresentaremos, a seguir, algumas das novidades do segmento que devem estar em alta nos próximos meses e anos. Siga a leitura e faça o seu negócio sair na frente da concorrência!

1. Lives

A pandemia da Covid-19 fez com que as pessoas tivessem que passar mais tempo em casa. Sem poder fazer shows e aparições em eventos presenciais, os cantores e bandas tiveram que se reinventar e apostar em lives na internet para fazer as suas apresentações.

 

O formato caiu no gosto popular e logo os estrategistas de marketing digital viram um grande potencial nas lives. Exemplo disso pode ser visto em um mega evento online feito pelo Magazine Luiza, durante a Black Friday.

 

A Black das Blacks Magalu, como a live foi batizada, contou com a apresentação de Luciano Huck e Taís Araújo. Como convidados, a gigante varejista trouxe artistas que estão em alta na música atualmente, como Anitta, Glória Groove, Dilsinho e os Barões da Pisadinha.

 

 

O evento foi transmitido ao vivo pelo YouTube, pelo canal de TV Multishow e pela plataforma de streaming Globoplay. Entre uma atração e outra, os artistas faziam ações de merchandising dos produtos do Magalu, aproveitando a grande audiência para impulsionar as vendas.

 

É claro que nem todos os negócios podem fazer um evento dessa magnitude, mas apostar nas lives, fazendo transmissões em que esclarece dúvidas dos seus clientes, por exemplo, pode ser uma ideia para vender mais. Sem dúvida, essa é uma grande tendência do marketing digital para os próximos tempos. 

2. Humanização no marketing digital

O marketing digital também tende a ser cada vez mais humanizado e próximo dos consumidores. Nos últimos anos se tem percebido que a comunicação precisa ser cada vez mais nichada e próxima dos clientes.

 

As mensagens não podem mais ser generalistas e atingir a grande massa, por exemplo. Se a sua empresa fizer isso, é bem provável que não tenha tantos resultados positivos.

 

Ao desenvolver estratégias de e-mail marketing, por exemplo, é necessário que as mensagens pareçam que foram desenvolvidas exclusivamente para aquele destinatário. Os usuários estão cada vez mais rejeitando as marcas que não os tratam de forma única e individual.

3. Produção de conteúdo de qualidade e com profundidade

O marketing de conteúdo teve um grande “boom” nos últimos anos, o que fez com que muitas empresas começassem a criar muitos materiais, como blogposts, e-books, entre outros.

 

O problema é que muitas empresas pensavam no marketing de conteúdo apenas como uma estratégia para rankear melhor no Google, buscando meios para agradar os algoritmos, sem se preocupar na qualidade da mensagem que estava sendo passada

 

O que se percebeu com isso é que agora existe uma avalanche de conteúdos sobre todos os tipos de assunto na internet. Porém, se formos passar uma peneira, grande parte deles é superficial e não entrega respostas para os questionamentos dos usuários.  

 

A tendência para a produção de conteúdo no marketing digital, portanto, é o que chamamos de slow content. Trata-se de um modelo em que há uma desaceleração no processo produtivo.

 

As empresas perceberam que vale mais a pena produzir menos e apostar em conteúdos de mais qualidade, com profundidade nas informações. 

 

Os redatores e produtores devem investir mais tempo em pesquisa, apuração de dados com especialistas, entre outras táticas, para entregar materiais otimizados para SEO, mas que também façam a diferença para os usuários.

4. Marcas engajadas em causas sociais

Quem trabalha com inbound marketing sabe o quanto engajamento é importante. É preciso ganhar o cliente e fazer com que ele se sinta conectado com o seu negócio, por meio de estratégias de relacionamento e branding awareness.

 

É preciso ficar sempre de olho nos movimentos e causas sociais que os seus clientes apoiam e trazer essas narrativas para dentro da sua empresa. 

 

Recentemente, por exemplo, vimos o movimento Vidas Negras Importam, que combate o racismo, ganhar força em todo o mundo. Diversas marcas, como a Natura, se engajaram nessa causa nas redes sociais.

Porém, não adianta apenas fazer um post bonitinho e postar nas redes! O seu discurso precisa estar alinhado com as atitudes da marca. No caso da Natura, por exemplo, existe um coletivo de colaboradores que dedica parte de seu tempo para desenvolver as questões raciais na companhia. 

 

Logo, a marca demonstra que realmente se preocupa com essa causa e não apenas está tentando se promover em cima de uma luta que está gerando grande comoção e engajamento.

5. SAC 4.0

O SAC 4.0 é uma evolução dos serviços de atendimento ao clientes tradicionais. Por meio desse serviço, os consumidores podem resolver problemas ou esclarecer dúvidas por meio de diversos canais.

 

É importante que o SAC esteja alinhado ao marketing digital. Quem faz o atendimento ao consumidor, por exemplo, precisa saber sobre promoções, posicionamento da marca, entre outras questões. A integração nunca se fez tão necessária quanto agora.

 

Ainda sobre o SAC 4.0, é uma grande tendência a adoção do atendimento híbrido, em que os clientes são atendidos primeiramente por um serviço de chatbot. Caso o robô não consiga resolver as suas questões, um humano faz a intervenção e segue respondendo o usuário.

 

Estar ciente e por dentro das tendências sobre o marketing digital para os próximos anos é muito importante para que a sua empresa esteja sempre um passo à frente dos concorrentes. Ao saber antes das novidades que impactam o seu público, você terá mais engajamento e vendas.

A Voy está sempre de olho nas movimentações e tendências do mercado de marketing e comunicação. Entre em contato conosco e impulsione a sua marca!

6 técnicas para alavancar as vendas por e-mail marketing

6 técnicas para alavancar as vendas por e-mail marketing

Se você já leu ou ouviu falar por aí que o e-mail marketing já morreu, saiba que a pessoa que reproduziu esse discurso está completamente equivocada! O e-mail continua sendo uma ferramenta fantástica em uma boa estratégia de marketing e vamos explicar como isso acontece.

O que ficou no passado foi a técnica de apenas disparar e-mails para uma lista. O e-mail marketing deixou de ser apenas uma ferramenta de promoção e propaganda! Atualmente, se trabalha com um novo olhar, apostando principalmente nos fluxos de automação, na humanização e na personalização.

Agora essa atividade faz parte de uma estratégia completa de marketing digital. Nesse sentido, as empresas que conseguem entender isso, conseguem conquistar muitos resultados.

É claro que, para isso, você precisa ser perspicaz e usar as melhores táticas para entrar nessa guerra. Quer saber quais são elas? Então, vem com a gente e leia este artigo até o final!

Principais vantagens do e-mail marketing

Usar o e-mail em suas estratégias de marketing é muito interessante, principalmente pelas vantagens que ele proporciona. 

Algumas dos principais benefícios são:

  • grande alcance de público: estima-se que praticamente metade da população mundial tenha e-mails;
  • flexibilidade do formato: você pode criar diferentes tipos de e-mail para cada público ou situação;
  • facilidade de mensuração: as ferramentas de e-mail marketing trazem gráficos e dados úteis sobre a aceitação ou rejeição de suas mensagens, possibilitando ajustes nas estratégias;
  • nutrição de leads: o e-mail pode educar os clientes para que eles fiquem prontos para adquirir determinado produto ou serviço;
  • relacionamento e fidelização: o e-mail também serve como um canal de relações públicas, em que você estreita os laços com clientes e os fideliza.

As 6 técnicas de e-mail marketing que mais trazem resultados atualmente

Para a sua empresa se destacar ao desenvolver estratégias de e-mail marketing, é preciso que algumas técnicas sejam implementadas. Veja, na sequência, as principais delas!

 

1. Conheça os diferentes tipos de e-mail marketing

Existem diferentes tipos de e-mail marketing e que podem ser usados estrategicamente em diferentes situações. Entenda

Newsletters

São boletins de notícias, que trazem novidades para o destinatário. Em estratégias de inbound marketing, é ideal para que você apresente os conteúdos que foram publicados no seu blog no último mês, por exemplo.

Assim como um jornal, a newsletter precisa ter uma periodicidade definida. Você pode fazer o envio à sua lista uma vez por mês, a cada 15 dias ou conforme o volume de informações que você tem para divulgar.

E-mails promocionais

São mensagens com viés mais comercial e trazem ofertas e promoções de produtos ou serviços que você comercializa.

Você pode enviar cupons de descontos para os clientes comprarem no seu e-commerce, por exemplo.

 

Fluxos de nutrição

São conjuntos de e-mails disparados em determinada ordem e com periodicidade definida. Eles servem para educar os leads e fazer com que eles andem no funil de vendas, até que sejam convertidos em clientes.

O start do fluxo pode ser quando o lead fornece o seu e-mail para empresa, preenchendo um cadastro para baixar um material gratuito em uma landing page, por exemplo.

Vamos supor que uma loja de alimentos naturais tenha produzido um e-book com dicas sobre alimentação saudável. Nesse caso, após fornecer o e-mail para baixar o material, o lead pode receber uma mensagem de boas-vindas.

Após alguns dias, novos e-mails devem ser enviados estrategicamente e de forma automática. Eles podem trazer dicas complementares sobre o assunto, inclusive fornecendo links para leitura no blog da empresa.

Ao final do fluxo, depois do lead já ter entendido mais sobre o negócio, é possível fazer uma proposta mais comercial, para que a conversão ocorra. 

No caso do exemplo que citamos, pode ser uma oferta de assinatura de um plano para receber mensalmente uma cesta com alimentos saudáveis em casa, por exemplo.

 

2. Crie títulos persuasivos

Dominar a persuasão é uma grande arma para quem quer se destacar com e-mail marketing. Pare e pense! Quantos e-mails você recebe por dia na sua caixa de entrada? Certamente, uma enxurrada de mensagens, não é mesmo?

Com os seus leads ou clientes também é assim! Por isso, os títulos ou o assunto dos seus e-mails precisa ter um texto que chame a atenção. A sua mensagem não pode ser só mais uma que o usuário automaticamente joga na lixeira.

Uma boa ideia para criar títulos persuasivos é usar técnicas como a dos gatilhos mentais, que despertam nas pessoas o sentimento de exclusividade ou escassez, por exemplo.

 

3. Tome cuidado com o layout do seu e-mail

Quando for iniciar uma estratégia de e-mail marketing, é importante também tomar certos cuidados com o layout da mensagem. O design deve ser sempre responsivo, ou seja, se adaptar a qualquer tamanho de tela.

Dessa forma, não importa se o destinatário está acessando o e-mail em um computador, tablet ou celular. Independentemente do tamanho da tela, ele terá uma boa experiência de visualização.

Evite também os e-mails compostos apenas por imagens! O ideal é que se trabalhe sempre com um pouco de texto, para evitar que a sua mensagem caia direto na caixa de spam.

Também é interessante fatiar as imagens grandes em pedaços menores, com o layout sendo montado em tabelas no HTML.

Ainda sobre o layout, é importante prestar atenção na posição de alguns elementos. Se a mensagem tiver um botão de CTA (chamada para ação), por exemplo, ele deve ser colocado em um local estratégico.

Geralmente, o local mais adequado para o CTA é no final da mensagem, tendo em vista que o leitor deve consumir todo o conteúdo para depois realizar a ação proposta.

 

4. Segmente a sua base de acordo com os objetivos

De nada adianta enviar e-mails de forma aleatória para toda a sua base de contatos. É preciso que você saiba como segmentar as mensagens, de acordo com as necessidades, desejos e momento da jornada de compra de cada cliente ou lead.

A segmentação também pode ser feita por características dos contatos, que devem ser analisadas em cada situação. 

Imagine que você está enviando uma homenagem de Dia das Mães para as clientes com filhos. Nesse caso, é preciso ter cuidado ao segmentar! Não faz sentido enviar essa mensagem para homens ou mulheres que não são mães. 

Por falar em base de contatos, a partir do início da vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), você só pode manter e-mails e outras informações de terceiros armazenadas, bem como fazer o envio, mediante prévia autorização.

Essa permissão deve ser dada pelo titular dos dados. Uma forma de conseguir a autorização é colocando essa informação como um campo a ser marcado pelo usuário na landing page de captura. Isso é suficiente para evitar problemas com a legislação.

 

5. Sempre use nomes de pessoas reais como remetente

Como parte da humanização das estratégias de e-mail marketing, está o uso do nome de pessoas reais como remetentes. Pode ser o diretor da empresa, o gerente de vendas ou colaborador responsável pelo departamento.

A assinatura de e-mail, com o nome de uma pessoa que realmente existe, passa uma sensação de que realmente aquela mensagem foi criada por alguém e para alguém. 

Até mesmo o endereço de e-mail pode ser personalizado com o nome de alguém. Ex: fulanodetal@empresax.com.br.

 

6. Acompanhe as métricas

Como dica final, recomendamos acompanhar as métricas do e-mail marketing. Geralmente, as ferramentas para envio de e-mails trazem dados bem interessantes, como as taxas de abertura, taxas de cliques, descadastros, bounce rate (taxa de rejeição), entre outras. 

Ao acompanhar esses indicadores, você pode verificar se a estratégia está trazendo os resultados esperados. Caso não esteja, faça modificações, sempre corrigindo possíveis falhas. De tal maneira, os efeitos serão cada vez mais positivos.

Utilizando as métricas, você também pode calcular o Retorno Sobre o Investimento (ROI), para saber se a estratégia de e-mail marketing está trazendo lucros para a sua empresa.

Em resumo, podemos dizer que o e-mail marketing é uma estratégia que traz muitos resultados para converter leads em clientes, bem como para fidelizar e manter um bom relacionamento com os públicos. Ele está mais vivo que nunca e pode fazer a diferença no seu negócio.

Quer saber mais sobre como estruturar uma estratégia de e-mail marketing na sua empresa? Então, entre em contato conosco! A nossa equipe está à disposição!

SAC 4.0: a revolução do atendimento ao cliente nos dias atuais

SAC 4.0: a revolução do atendimento ao cliente

Pensar no atendimento ao cliente é algo que sempre esteve entre as necessidades mais importantes das empresas. Porém, de uns anos para cá, essa prática está ganhando ainda mais relevância.

A internet fez com que os negócios se expandissem muito! Hoje, um e-commerce bem estruturado pode atender a clientes de todo o país, por exemplo.

Logo, com a competitividade acirrada e, talvez, preços parecidos, o que faz com que os consumidores decidam comprar o produto X e não o Y é a qualidade do atendimento ao cliente.

Uma das teorias que vem se desenvolvendo, nesse sentido, é o SAC 4.0. Continue lendo e entenda sobre o que esse conceito se trata e como aplicá-lo no atendimento ao cliente da sua empresa. 

Entenda o que é o SAC 4.0

É bem provável que você já tenha ouvido falar em Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), não é mesmo? A sigla é tradicionalmente usada para nomear canais que prestam suporte aos clientes das empresas.

Por conta disso, é bem provável que, quando ouvem falar em SAC, a primeira coisa que vem à cabeça das pessoas é uma central de telefonia com vários atendentes que ficam o dia todo recebendo ligações e ouvindo reclamações.

Porém, com o passar dos anos e a ocorrência da transformação digital, isso vem mudando. Atualmente fala-se muito em SAC 4.0, que recebe esse nome fazendo alusão à indústria 4.0, que, por sua vez, tem tal nomenclatura por estarmos vivendo o quarto momento da Revolução Industrial.

O SAC 4.0 é uma evolução do serviço de atendimento ao cliente tradicional. Ele funciona não apenas para resolver problemas, mas também para evitar que eles ocorram, com base em dados, que melhoram a experiência dos consumidores. 

Também é importante destacar que o SAC 4.0 atende ao consumidor 4.0. Esse tipo de cliente é muito mais instruído e consciente. Afinal, com a ascensão de estratégias como o inbound marketing e o marketing de conteúdo, as pessoas compram já com bastante ciência sobre o que desejam.

Embora as compras por impulso ainda existam, as estratégias de marketing contemporâneas estão muito mais voltadas para a educação que para a persuasão. Ao trabalhar com o SAC 4.0, é preciso ter isso em mente.

Veja 5 dicas para aplicar o SAC 4.0 e revolucionar o atendimento ao cliente

Agora que você já sabe mais sobre o SAC 4.0, apresentaremos algumas dicas práticas para você desenvolvê-lo em sua empresa e melhorar o atendimento ao cliente. Confira!

1. Preste um atendimento omnichannel

No SAC 4.0, o atendimento precisa ser omnichannel. Isso não quer dizer que você precisa apenas estar presente em vários canais, mas sim que haja interligação entre eles.

Imagine, por exemplo, que um cliente entrou em contato com a sua empresa pelo WhatsApp, para solucionar uma questão qualquer. No dia seguinte, ele resolve fazer uma ligação telefônica para tratar do mesmo assunto.

Para ganhar agilidade e o cliente não ter que repetir a sua necessidade, deve-se ter uma plataforma de atendimento que deixe tudo sempre registrado. Dessa maneira, quem atender o telefone já saberá de cara sobre o que a conversa se trata e poderá dar sequência ao atendimento.

2. Pratique um atendimento humanizado

Atualmente, algo que vem sendo cada vez mais evidenciado é o atendimento humanizado. Recomenda-se que os atendentes sejam muito bem preparados para terem sempre empatia, ou seja, saibam se colocar no lugar do cliente.

Os atendentes do SAC 4.0 devem ser proativos e solícitos, buscando sempre a melhor solução para as demandas dos clientes. Mesmo que você use recursos de inteligência artificial, é preciso se preocupar com a humanização.

3. Desenvolva estratégias de atendimento híbrido

O atendimento híbrido é aquele que mescla interações humanas e de inteligência artificial. De tal maneira, no contato inicial, os clientes podem ser atendidos por serviços de chatbot, por exemplo.

Porém, se a inteligência artificial não for capaz de solucionar as questões do cliente de maneira greve, um atendente humano deve intervir e dar sequência ao atendimento.

Vamos imaginar um exemplo prático? Imagine que uma pessoa entrou no site de um hotel, acessou um chat online e perguntou sobre os valores das diárias. É bem provável que, por essa ser uma questão recorrente, o chatbot esteja programado para respondê-la de imediato.

Se as dúvidas do cliente cessarem, a própria inteligência artificial pode encerrar o atendimento. 

Porém, se o hóspede quiser saber sobre algo muito específico, como a possibilidade de serem disponibilizadas toalhas brancas para o banho, não haverá programação no robô para responder à questão. Nesse caso, o atendente humano deve dar sequência ao atendimento.

4. Garanta a integração entre setores

No SAC 4.0, o atendimento ao cliente não pode ser algo restrito a apenas um setor da empresa. É necessário que as áreas de marketing, relações públicas, vendas e entre outras, sejam integradas.

Mais do que nunca é preciso que o discurso da empresa seja colocado em prática. De nada adianta fazer publicações nas redes sociais exaltando a qualidade dos produtos ou serviços se, quando alguém entrar em contato, não receber um atendimento adequado. 

5. Aposte na personalização

Ao desenvolver uma estratégia de SAC 4.0 também é importante pensar na personalização. Por meio de análise de dados, entre outras técnicas, deve-se buscar sempre personalizar o atendimento.

Existem consumidores que gostam de ser abordados por e-mail e outros por WhatsApp, por exemplo. Alguns gostam de responder interações de pós-vendas, enquanto outra parte prefere não ser mais abordado. Enfim, são diversas as variáveis que você deve pesquisar.

O SAC 4.0 contribui, inclusive, para que a sua marca seja mais reconhecida, facilitando as estratégias de branding awareness. Inclusive, se você deseja saber mais sobre esse assunto, recomendamos a leitura de um artigo em nosso blog que aborda o tema. Não deixe de conferir!

Podemos concluir, portanto, que o SAC 4.0 é uma revolução no atendimento ao cliente. Ao apostar nessa estratégia, você terá consumidores mais engajados e fidelizados. Desta maneira, é importante sempre priorizar o atendimento, porque é através dele que sua marca constrói uma boa reputação e, consecutivamente, um bom relacionamento com o público.