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Neuromarketing: como a estratégia ajuda na produção de conteúdo

Em meio a tantos conteúdos que são publicados diariamente na internet, ganhar a atenção dos consumidores está cada vez mais difícil. Apostar no neuromarketing é uma boa ideia para ter mais sucesso nesse desafio.

Com as técnicas de neuromarketing, os seus conteúdos devem chamar mais a atenção dos usuários. De tal modo, fica mais fácil conquistar novos leads e convertê-los em clientes, por exemplo.

Se você não sabe o que é neuromarketing e como aplicar essa técnica na sua produção de conteúdos, não se preocupe! Tudo será muito bem explicado nos tópicos a seguir. Vamos lá?

Neuromarketing: entenda o que é e como funciona

Podemos definir o neuromarketing como uma área da ciência que pesquisa e estuda os fatores que influenciam os consumidores em suas decisões de compras.

No livro “Neuromarketing aplicado à redação publicitária”, a autora Lilian Gonçalves faz um resgate histórico dessa ciência, mostrando como médicos e cientistas usaram exames neurológicos para acompanhar como o cérebro humano reage às técnicas de publicidade.

A autora aponta que a principal lição de todos os estudos neurológicos é a descoberta que a mente humana processa a maior parte dos estímulos no nível subconsciente. Dessa forma, vivemos quase que literalmente no piloto automático.

Em paralelo a isso, construções culturais fazem com que a nossa mente crie determinados padrões ou estereótipos. Isso tudo pode ser usado na produção de conteúdo.

A autora traz como exemplo disso o uso de artistas e personalidades da mídia como porta-vozes das marcas. É o caso, por exemplo, da apresentadora Xuxa, que desde a década de 1980 é garota-propaganda da marca de cosméticos Monange.

 

 

Gonçalves explica que a doçura e a beleza de Xuxa, construídas no imaginário dos consumidores, podem instigar as pessoas a comprarem os produtos da marca. Passa-se a ideia de que se alguém usar esse produto terá as mesmas características positivas da apresentadora.

Em tempos de redes sociais e marketing digital, isso pode ser muito estratégico ao associar marcas e produtos a influenciadores digitais, por exemplo. 

Neuromarketing e produção de conteúdo: 5 estratégias para aplicar no seu negócio

Com o conceito de neuromarketing mais claro na mente, você está pronto para entender como isso pode ser aplicado nas estratégias de conteúdo do seu negócio.

A seguir, apresentaremos 5 excelentes estratégias que podem ser colocadas em prática. Confira!

1. Gatilhos mentais

Os gatilhos mentais são técnicas que visam instigar os consumidores a tomar determinada ação.

A ideia é fazer com que o cérebro humano tome determinadas ações, por meio de gatilhos. Isso pode ser realizado em todas as etapas do inbound marketing.

Ao anunciar um produto em um e-commerce, por exemplo, pode-se destacar que estão sendo vendidas as últimas unidades do item. 

Esse é o que chamamos de gatilho da escassez, uma vez que o usuário garante logo a compra para não ficar sem o que ele deseja.

2. Psicodinâmica das cores

A psicodinâmica das cores é uma das aplicações mais conhecidas do neuromarketing. Esse tipo de estratégia parte do pressuposto de que as tonalidades de cor causam diferentes sensações na nossa mente.

Os tons claros, como o branco e o verde-claro, são muito associados à saúde. É por isso que muitos medicamentos e produtos voltados para a área médica têm a embalagem dessa cor.

Ainda segundo a teoria, o vermelho e o amarelo, quando associados, fazem com que as pessoas sintam mais fome. Por isso, eles são muito usados em embalagens de alimentos e na identidade visual de restaurantes e empresas de fast food, como o Mc Donalds. Veja o exemplo:

 

 

Por isso, vale a pena pesquisar quais são as cores mais interessantes para o seu negócio e utilizá-las na produção de conteúdos para redes sociais, por exemplo. 

3. Leitura em Z

Imagem: Agência io!

Para a produção de peças gráficas e anúncios nas redes sociais, uma boa estratégia de neuromarketing a ser utilizada é a leitura em Z.

De acordo com estudos, ao visualizar imagens, o cérebro faz com que os nossos olhos façam uma leitura no formato da letra Z.

Isso quer dizer que visualizamos primeiro o que está no topo e logo em seguida o que está na parte debaixo da imagem. De tal forma, esses são os locais em que devem estar as informações mais importantes do conteúdo.

Ao diagramar um anúncio, por exemplo, no topo pode estar o texto principal e na parte debaixo o logotipo da marca. Assim, quem visualiza a comunicação já consegue rapidamente captar a mensagem e quem é o emissor.

4. Leitura em F

 

Imagem: internet

 

Para os conteúdos na web, como textos de sites, blogs e landing pages, por exemplo, o neuromarketing pode ser aplicado com o padrão de leitura em F.

Aqui,entende-se que ao visualizar conteúdos em texto, o leitor faz uma espécie de “leitura dinâmica”, no formato da letra F. 

De tal maneira, o título principal pode ser maior e, na sequência, intercalados intertítulos ou partes importantes do texto destacadas em negrito. Assim, se esses tópicos chamarem a atenção do usuário, ele fará a leitura na íntegra e não desprezará o seu conteúdo por achá-lo desinteressante. 

5. Storytelling

Não podemos falar de neuromarketing sem citar o storytelling. Essa estratégia consiste no ato de contar histórias, que podem gerar entretenimento ou causar emoções nos consumidores.

Nesse caso, o cérebro é condicionado a despertar algum tipo de emoção, por meio das histórias que são contadas. Isso é muito usado, por exemplo, em campanhas de branding, em que se desejam fortalecer na mente das pessoas os valores em que uma marca acredita.

Pronto para colocar as estratégias de neuromarketing em prática na sua produção de conteúdo? Com certeza, você terá muito mais sucesso!

A Voy é uma agência especialista em produção de conteúdo e que pode ajudar muito nesse sentido. Quer saber mais? Então, entre em contato conosco! Teremos satisfação em impulsionar as estratégias digitais da sua empresa.

 

Rebranding quando é importante para o seu negócio

Quando o rebranding é importante para o seu negócio?

É natural que todas as marcas, em algum momento, precisem se reposicionar no mercado. Isso pode acontecer por uma série de motivos, como o lançamento de novos produtos, mudança de público ou troca de postura na cultura organizacional. A esse fenômeno, damos o nome de rebranding.

Para que você saiba mais sobre o assunto e entenda quando o rebranding é importante para a visibilidade do seu negócio, preparamos este conteúdo. Prossiga a leitura e tire as suas dúvidas!

O que é o rebranding?

Podemos definir rebranding como o ato de ressignificar a imagem que as pessoas têm de uma empresa ou produto.

Para isso, as marcas podem mudar o seu nome, slogan, logotipo, identidade visual, entre outros elementos. De tal maneira, conseguem alterar também a forma como são percebidas no mercado.

Por que e quando fazer o rebranding?

Como comentamos, a decisão que leva as marcas a fazerem rebranding pode se originar de diversos fatores.

Geralmente, isso acontece quando a mensagem passada não se adapta mais às características do público-consumidor. Em alguns casos, é o próprio público ou persona da marca que muda.

Quais são os principais tipos de rebranding?

Existem diferentes tipos de rebranding, que podem ser adotados de acordo com as necessidades do negócio. Veja, a seguir!

Rebranding parcial

O rebranding parcial é aquele em que são feitos pequenos ajustes na marca, para adaptar alguns pontos que possam ter ficado desalinhados com o público.

Essa estratégia é recomendada para as grandes marcas, que já são sólidas no mercado e muito presentes no imaginário do público-consumidor.

É o caso, por exemplo, de marcas consolidadas que fazem uma pequena mudança no logotipo, para que ele fique mais moderno e condizente com o momento atual.

Rebranding total

Por sua vez, o rebranding total é necessário quando a marca precisa ser totalmente modificada, trocando até mesmo o nome, em muitos casos.

Isso é bastante comum de ser visto quando duas empresas se fundem e formam uma nova companhia, por exemplo.

Qual é a importância do rebranding para as marcas?

Na vida nada é constante e tudo muda o tempo todo. O perfil de consumidores de uma marca pode passar por alterações, a sociedade pode evoluir e mudar os seus valores e formas de comportamento etc.

Para as empresas, é importante seguir essas mudanças e, dessa forma, seguir relevante para o público. É por conta disso que o rebranding é tão importante e deve ser considerado de tempos em tempos.

Vale lembrar, no entanto, que o rebranding é uma estratégia de reposicionamento. Ela não deve ser usada como meio para corrigir um ciclo baixo de vendas, por exemplo.

Como realizar o rebranding de uma empresa?

Não existe uma “receita de bolo” para fazer o rebranding de uma empresa. Para saber quando é o momento certo dessa estratégia, as empresas precisam estar constantemente monitorando os seus públicos e os cenários em que eles estão inseridos.

A partir desse monitoramento, se percebe a necessidade ou não de atualizar as marcas. Caso seja necessário praticar o rebranding, as empresas podem mudar a sua identidade visual e se posicionar de forma diferente nas mídias.

Para isso, podem ser criadas diferentes tipos de ações nas redes sociais, campanhas de mídia paga, patrocínios a eventos, entre diversas outras modalidades de marketing e comunicação.

Cases de sucesso: veja algumas marcas que fizeram rebranding

Para que você entenda mais sobre o rebranding, separamos alguns cases de sucesso, de marcas que mudaram o seu posicionamento e conseguiram se reposicionar perante os públicos. Veja!

Skol

Se você puxar pela memória e tentar lembrar de alguma campanha da cerveja Skol nos anos 1990 e 2000, certamente formará em sua mente a imagem de uma loira bonita segurando um copo ou garrafa com a bebida.

Porém, com a evolução da sociedade, esse tipo de campanha passou a ser vista como machista, tendo em vista que trata o corpo das mulheres como um objeto.

Em uma estratégia de rebranding, a empresa  convidou artistas mulheres para recriarem os seus anúncios do passado, sem as características machistas.

O reposicionamento de valores foi anunciado em comerciais para a televisão e redes sociais, rendendo ampla cobertura midiática.

Havaianas

As sandálias Havaianas existem desde 1962 e, em meados da década de 1990, precisou fazer um forte trabalho de rebranding.

Os executivos da marca perceberam que apenas pessoas de baixa renda compravam os seus chinelos, que até então tinham apenas duas opções de cores: azul ou preto, sempre com a sola branca.

Para conquistar novos públicos e bater de frente com as concorrentes, em 1994, a Havaianas lançou 40 modelos de sandálias diferentes.

Desde então, a marca passou a investir pesado em campanhas publicitárias com celebridades e adotou o slogan “Todo mundo usa”. Isso fez com que a marca conquistasse novos mercados e hoje atinge praticamente todas as classes sociais.

Eliana

 

Artistas e personalidades da mídia, quando mudam o foco  de suas  carreiras, também precisam passar por estratégias de rebranding. Exemplo disso aconteceu com a apresentadora Eliana.

Em uma entrevista, Eliana comentou a mudança de imagem que precisou realizar quando deixou de apresentar programas infantis e assumiu atrações dominicais para toda a família na TV.

Ela conta que precisou fazer sessões com uma fonoaudióloga para ajustar o seu tom de voz, mudar o estilo de roupas que usava e ter aulas com uma sexóloga, para deixar de ter uma postura de “menininha” nos palcos.

E então, será que a sua empresa está precisando de um rebranding? Para saber se é necessário adotar um posicionamento de marca, não deixe de fazer muitos estudos e observações.

Aqui em nosso blog sempre publicamos muitos conteúdos interessantes para você. Leia agora o nosso artigo que fala sobre storytelling, a narrativa do marketing digital.

 

Gamificação: como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados

Gamificação: como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados

A gamificação é um tema que começa a aparecer com cada vez mais frequência nas empresas. Por meio dessa estratégia, é possível aumentar a produtividade dos times e isso se reflete no marketing da companhia.

Por meio da gamificação, os colaboradores da empresa conseguem se manter sempre motivados a entregar melhores resultados. Além disso, a metodologia inovadora pode atrair bons funcionários para a sua empresa.

Neste artigo, explicaremos mais sobre a gamificação e como o engajamento de equipe pode trazer bons resultados para  seu negócio, nos mais variados aspectos. Siga com a gente e saiba mais!

 

Entendendo o processo de gamificação

O processo de gamificação consiste em promover jogos com os colaboradores das empresas. Os games, no entanto, devem ser similares com as atividades que esses profissionais desempenham em suas rotinas de trabalho.

A ideia é que quando o colaborador consiga atingir um objetivo do game, receba uma recompensa, como subir de posição no quadro hierárquico da companhia, por exemplo.

Vale lembrar que a gamificação não é um mero entretenimento para os funcionários. Trata-se de uma estratégia que visa promover o engajamento e a motivação do time.

Além disso, os colaboradores poderão receber feedbacks de seus superiores e colegas, para que suas habilidades sejam sempre melhoradas.

Em suma, toda estratégia de gamificação deve conter quatro elementos básicos:

 

  1. Regras: as normas do jogo devem ser claras para todos;
  2. Metas: todos os jogos devem ter metas para serem atingidas;
  3. Feedback: os jogadores precisam receber um retorno sobre o seu desempenho;
  4. Premiação: o reconhecimento deve ser dado aos vencedores por meio de prêmios.

 

Formas de aplicação da gamificação nas empresas

Existem diversas maneiras de promover a gamificação nas empresas. Dinâmicas já comuns no meio corporativo, como o brainstorm, por exemplo, podem ser adaptadas.

Nesse caso, conforme a relevância das ideias levantadas pelos participantes, uma recompensa pode ser dada pelos diretores. 

Medalhas nas cores bronze, prata e ouro podem ser oferecidas, por exemplo, para os três colaboradores que trouxerem as melhores contribuições.

Caso a organização esteja realmente disposta a investir na estratégia, é possível ir mais além e criar aplicativos para celular, por exemplo.

Até mesmo as premiações podem ser reais. Os colaboradores que se destacarem nos jogos podem ser agraciados com eletroeletrônicos, viagens, entre outras premiações que você julgar interessante.

 

Gamificação no endomarketing: trazendo resultados para a equipe

O endomarketing é o conjunto de estratégias de marketing que se concentram no ambiente interno das empresas, ou seja, com os colaboradores.

O objetivo do endomarketing é fazer com que os funcionários gerem resultados significantes para a empresa, por meio da motivação e do engajamento.

Atualmente, a gamificação e o endomarketing cada vez mais andam juntos. Isso porque os games podem incentivar os colaboradores a melhorarem o seu desempenho interno, explorando gatilhos de motivação.

Vamos imaginar uma estratégia de gamificação aplicada no setor de vendas de uma organização

Nesse caso, a empresa pode criar um quadro que simula um tabuleiro com casas. Conforme o profissional faz novas vendas, anda uma casa. 

No final do mês, se observa qual dos profissionais conquistou mais resultados para a companhia. Como reconhecimento, um quadro de funcionário do mês com a foto do colaborador pode ser fixada na parede e ele ainda receber um bônus em dinheiro, por exemplo. 

O objetivo da gamificação no endomarketing é criar um clima de competição saudável dentro da empresa. Desse modo, todos se sentirão mais motivados a trabalharem em equipe e apresentarem os melhores resultados para a companhia.

 

Resultados do engajamento da equipe para o público externo

Conforme as estratégias de gamificação forem dando resultados, o engajamento da sua equipe também pode ser explorado entre o público externo.

Aqui diversas estratégias podem ser exploradas. Você pode filmar pequenos trechos das dinâmicas e fazer publicações na função “stories” do Instagram, por exemplo.

A foto com o profissional que mais se destacou em uma competição interna também pode ser publicada nas redes sociais da empresa. 

Assim, ele poderá receber os cumprimentos não apenas dos colegas de trabalho, mas também de clientes, familiares, amigos e outros seguidores.

Tudo isso resulta em uma poderosa estratégia de branding awareness, ou seja, uma ação para tornar a sua marca mais reconhecida pelos consumidores.

Quem acompanha as ações de gamificação com os colaboradores terá uma imagem mais positiva da sua empresa. Isso poderá resultar em mais confiança na empresa e, indiretamente, até mesmo gerar vendas.

Também se cria uma imagem positiva entre os profissionais da sua área de atuação. Isso contribui para que a organização seja vista como uma boa empregadora e você receberá currículos de pessoas cada vez mais qualificadas, quando abrir processos seletivos.

Viu como o engajamento de equipes pode trazer bons resultados para a sua empresa? É por isso que apostar na gamificação é uma ideia bem interessante para desenvolver o seu negócio.

Outro conceito que vale a pena entender e aplicar no seu negócio é o growth hacking. Leia o nosso artigo que trata sobre esse assunto e saiba mais!

 

Material rico: como a produção gera autoridade para o negócio?

Como a produção de material rico pode gerar autoridade para o seu negócio?

É crescente o número de negócios que adota o marketing de conteúdo em suas estratégias, tendo em vista as inúmeras possibilidades que essa estratégia oferece. Entre elas, está a produção de material rico.

Os materiais ricos produzem impactos nos consumidores de conteúdo e são capazes de promover mais conversões para o negócio no funil do inbound marketing.

Preparamos este artigo para que você possa entender mais sobre o assunto e saber como a produção de material rico pode gerar autoridade para o seu negócio.

 

O que são materiais ricos e quais são as suas possibilidades?

O material rico é um tipo de conteúdo em que se aprofunda muito sobre um assunto, informando o usuário por completo. Ele é bem mais amplo e profundo que um blogpost, que pode e deve ser relevante, porém trata os assuntos de maneira mais breve ou generalista.

Ao produzir um material rico, é necessário explorar os temas amplamente, o que faz com que o conteúdo seja um pouco maior e mais trabalhoso para ser produzido.

As possibilidades de conteúdos que se enquadram como material rico são muitas e, em diversas ocasiões, podem contar com a participação de convidados, como especialistas no assunto em que está em foco.

Veja alguns exemplos de materiais ricos que podem ser usados em uma estratégia de marketing de conteúdo:

E-books

São um dos tipos mais comuns de material rico. Tratam-se de verdadeiros livros ou cartilhas digitais, que trazem os assuntos de forma bem aprofundada.

Blogposts

Os posts para blog também podem ser trabalhados como material rico. Nesse caso, eles precisam ser maiores e mais profundos que uma publicação comum.

Um blogpost rico pode ser dividido em vários subtópicos e contar com citações de livros ou de especialistas que são autoridade no assunto explanado.

Infográfico

Os infográficos são publicações que geralmente mesclam texto e dados relevantes, em forma de gráfico.

É o caso, por exemplo, da divulgação de resultados de pesquisas ou estudos realizados por uma empresa.

Podcasts

Os podcasts são como programas de rádio produzidos para plataformas digitais de áudio, como o Spotify e o Deezer. 

As empresas podem ter o seu próprio podcasts e chamar colaboradores e especialistas para debater profundamente sobre temas relevantes para o público.

Webinars e lives

Outro exemplo de material rico são as webinars e as lives. Esses eventos funcionam como palestras ou cursos online, transmitidos ao vivo e com a participação do público.

As webinars podem ser feitas em plataformas como o YouTube ou o Facebook, com especialistas falando sobre um assunto de interesse para as personas da sua empresa. 

 

Qual é a importância dos materiais ricos em uma estratégia de marketing?

Se você já estudou sobre inbound marketing, é bem provável que já tenha uma breve noção sobre funil de vendas e a produção de conteúdo para cada etapa desse processo, não é mesmo?

Resumindo, existem no mínimo três etapas no funil de vendas: atração, conversão e decisão. Em um primeiro momento, é preciso trabalhar com a produção de conteúdos mais simples e generalistas, para atrair os usuários até os seus canais.

Na etapa seguinte, esses usuários precisam ser convertidos em leads, ou seja, em pessoas interessadas em comprar de você. É aí que entram os materiais ricos, que tratam os temas de maneira aprofundada e passam às pessoas uma sensação de confiança em sua marca.

Ao consumirem um material rico de qualidade, os leads estarão preparados para a etapa de decisão no funil. Por isso, esse tipo de produção é de extrema relevância em uma estratégia de marketing.

 

Em que estratégias eles podem ser utilizados?

Os materiais ricos podem ser usados em diferentes tipos de estratégias nas empresas. Falaremos de cada uma delas, brevemente, a seguir!

Captação de leads

Uma das principais funções do material rico é captar leads para a empresa. Você pode oferecer, por exemplo, um e-book para download.

Para baixar esse material, o usuário precisa acessar uma landing page, na qual deve preencher um breve cadastro, informando o seu e-mail. Com essa informação, é possível incluir essa pessoa em um fluxo de nutrição de e-mail marketing.

Vendas

Os materiais ricos, como webinars e lives, podem ser usados para aumentar as vendas em campanhas exclusivas.

 

 

É o caso dos eventos como o Show da Black Friday, produzido pelas lojas Americanas. Apresentada pelo famoso youtuber Felipe Neto, a produção durou mais de quatro horas e apresentou produtos disponíveis para venda.

Geração de autoridade

Os conteúdos ricos também podem contribuir para que você gere autoridade para o seu negócio, melhorando assim a percepção que as pessoas têm sobre a sua marca.

Imagine, por exemplo, uma marca de alimentos saudáveis. Se essa empresa começar a produzir materiais ricos, como e-books e webinars com a participação de médicos e nutricionistas, o público perceberá valor nas publicações.

A marca de alimentos saudáveis passará a ser vista pelas pessoas como alguém que realmente entende do assunto. Logo, os usuários terão preferência em comprar dessa empresa e não de uma concorrente.

 

Como analisar se um material rico está trazendo resultados?

Seja qual for o seu objetivo com o material rico, produzi-lo não basta! É necessário analisar se ele está trazendo resultados para o seu negócio.

Para isso, o mais correto a ser feito é análise de métricas e resultados. Deve-se verificar, por exemplo, o número de pessoas que acessaram o material rico e quantas delas se converteram em leads e clientes.

Os testes A/B, que analisam sempre uma variável, como a cor do botão do CTA ou abordagem de escrita de uma chamada, são uma boa metodologia a ser incluída nesse processo. 

A ideia é que os testes A/B indiquem qual é a melhor maneira de distribuir o conteúdo rico. Assim, você conquista mais resultados positivos para o negócio, fazendo menos esforços.

Viu como a produção de material rico pode trazer autoridade e converter mais leads em clientes para o seu negócio?

A Voy conta com especialistas que podem ajudá-lo nessa e em outras estratégias. Entre em contato conosco e saiba mais!

 

Customer Success o que é e qual é a importância na empresa

Customer Success: o que é e qual é a importância para um bom relacionamento com o cliente

Em tradução livre, Customer Success significa “sucesso do cliente”. Porém, você está muito enganado se pensa que o conceito por trás da expressão é apenas o de um SAC ou nome bonito para o suporte técnico.

O Customer Success é um conceito que cada vez mais cresce nas empresas, sendo uma estratégia que proporciona diversos benefícios, principalmente no que se refere à fidelização de clientes.

Quer saber mais sobre o que é e qual é a importância de ter um bom relacionamento com o cliente? Então, continue a leitura! Trouxemos informações valiosas para você!

 

Entendendo o que é Customer Success

Customer Success é um profissional ou área da empresa que busca atender os desafios e as necessidades dos clientes. A ideia é que os problemas possam ser previstos e as situações resolvidas antes de “estourarem”.

Essa estratégia surgiu com as empresas de Software as a Service (SaaS), ou seja, os serviços de assinatura, como a Netflix, para manter os seus clientes ativos por mais tempo e, dessa forma, conquistar mais receita.

As táticas empregadas pelas empresas SaaS começaram a ser adaptadas por outros tipos de negócios. Atualmente, o Customer Success é visto como um grande diferencial para as organizações de qualquer área.

Por meio do Customer Success se consegue manter os clientes engajados com os produtos ou serviços oferecidos. Inclusive, fica mais fácil mapear a trajetória do consumidor e desenvolver estratégias para vender de forma recorrente e conquistar mais lucros.

No que se refere à formação, não existe uma faculdade ou curso específico para ser um Customer Success. Geralmente, esse profissional é formado em Administração ou em alguma área da Comunicação Social, como Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas. No entanto, isso não é uma regra.

 

O papel do Customer Success na empresa

O Customer Success tem um papel importante nas empresas contemporâneas. É ele que garante que ocorra um alinhamento entre a expectativa e a realidade no atendimento.

O profissional também proporciona que as empresas tenham um atendimento mais humanizado e personalizado, de acordo com o perfil de seus clientes.

Confira, a seguir, algumas atividades que devem ser feitas pelo profissional de Customer Success nas empresas!

Pesquisa NPS

A Net Promoter Score (NPS) é uma metodologia de pesquisa que surgiu após alguns pesquisadores verificarem que as pessoas não têm tempo ou paciência para responder questionários muito longos.

Por conta disso, desenvolveu-se um método em que é possível mensurar o grau de satisfação dos clientes por meio de uma única pergunta.

O método consiste em fazer com que o cliente responda uma única pergunta por vez. Isso pode ser questionado por e-mail, via chat, no atendimento presencial, entre outros canais.

Sabe quando você liga para um serviço de atendimento ao consumidor e ao término da chamada precisa dar uma nota de 1 a 10 para o atendente? Esse é um exemplo de pesquisa NPS.

A ideia é que a pesquisa NPS possa nortear o Customer Success sobre o grau de satisfação ou insatisfação que os clientes têm em relação aos produtos ou serviços da empresa.

De tal maneira, pode propor estratégias para melhorar as atividades e seguir em um ciclo de melhoria contínua.

Cálculo do churn

O cálculo de churn é uma métrica que indica o quanto uma empresa perdeu de receita ou clientes.

Para calcular o churn é bastante simples! Basta que se divida a quantidade de clientes que foram perdidos até o final de determinado período pelo total de clientes que iniciaram.

Ou seja, se em um mês você teve 100 novos clientes e 10 desistências, em uma taxa de churn em 10%.

Na prática, quanto menor o churn melhor. Por isso, as empresas precisam buscar meios para deixar essa taxa o mais próxima de zero possível.

Caso se descubra um churn alto, o Customer Success deve iniciar um trabalho de investigação, para descobrir o que está causando tanta desistência. A partir disso, deve trabalhar em estratégias para reverter essa situação.

Entrega de resultados e valor

A principal função do Customer Success é proporcionar uma entrega de resultados e valor para os clientes. Isso se conquista por meio da análise de dados e pesquisas, como os indicadores anteriormente citados. 

O profissional, portanto, deve ser um estrategista nato, além de ter boas habilidades com números e métricas. Analisar relatórios e promover estratégias são algumas das principais atribuições do Customer Success.

Investir em Customer Success é um grande diferencial para as empresas. Por isso, vale a pena ficar de olho nessa tendência e conquistar mais fidelidade dos clientes e uma taxa de lucratividade eficiente.

Você já conhece o nosso podcast? Nele, debatemos diversos assuntos interessantes sobre comunicação e negócios. Em um dos episódios, falamos justamente sobre o Customer Success.

O tema foi debatido pelos especialistas Karine Dandolini, Paulo Fernandes e Karini Schulter. Ouça agora mesmo no Spotify e aprofunde ainda mais os seus conhecimentos.

 

Marketing digital 5 tendências para os próximos anos

5 tendências sobre o marketing digital para os próximos anos

É consenso entre os empresários que, hoje em dia, todas as empresas que desejam se dar bem no mercado e vender mais precisam investir em marketing digital. Independentemente do tamanho do negócio, a internet é um dos principais meios de chegar até os consumidores e tornar as marcas conhecidas.

 

As estratégias de marketing digital são as mais diversas possíveis. Pode-se investir em produção de conteúdo para blogs, redes sociais, e-mail marketing, inbound marketing etc.

 

Porém, o marketing digital está sempre evoluindo e é necessário ficar sempre de olho nas tendências. Apresentaremos, a seguir, algumas das novidades do segmento que devem estar em alta nos próximos meses e anos. Siga a leitura e faça o seu negócio sair na frente da concorrência!

1. Lives

A pandemia da Covid-19 fez com que as pessoas tivessem que passar mais tempo em casa. Sem poder fazer shows e aparições em eventos presenciais, os cantores e bandas tiveram que se reinventar e apostar em lives na internet para fazer as suas apresentações.

 

O formato caiu no gosto popular e logo os estrategistas de marketing digital viram um grande potencial nas lives. Exemplo disso pode ser visto em um mega evento online feito pelo Magazine Luiza, durante a Black Friday.

 

A Black das Blacks Magalu, como a live foi batizada, contou com a apresentação de Luciano Huck e Taís Araújo. Como convidados, a gigante varejista trouxe artistas que estão em alta na música atualmente, como Anitta, Glória Groove, Dilsinho e os Barões da Pisadinha.

 

 

O evento foi transmitido ao vivo pelo YouTube, pelo canal de TV Multishow e pela plataforma de streaming Globoplay. Entre uma atração e outra, os artistas faziam ações de merchandising dos produtos do Magalu, aproveitando a grande audiência para impulsionar as vendas.

 

É claro que nem todos os negócios podem fazer um evento dessa magnitude, mas apostar nas lives, fazendo transmissões em que esclarece dúvidas dos seus clientes, por exemplo, pode ser uma ideia para vender mais. Sem dúvida, essa é uma grande tendência do marketing digital para os próximos tempos. 

2. Humanização no marketing digital

O marketing digital também tende a ser cada vez mais humanizado e próximo dos consumidores. Nos últimos anos se tem percebido que a comunicação precisa ser cada vez mais nichada e próxima dos clientes.

 

As mensagens não podem mais ser generalistas e atingir a grande massa, por exemplo. Se a sua empresa fizer isso, é bem provável que não tenha tantos resultados positivos.

 

Ao desenvolver estratégias de e-mail marketing, por exemplo, é necessário que as mensagens pareçam que foram desenvolvidas exclusivamente para aquele destinatário. Os usuários estão cada vez mais rejeitando as marcas que não os tratam de forma única e individual.

3. Produção de conteúdo de qualidade e com profundidade

O marketing de conteúdo teve um grande “boom” nos últimos anos, o que fez com que muitas empresas começassem a criar muitos materiais, como blogposts, e-books, entre outros.

 

O problema é que muitas empresas pensavam no marketing de conteúdo apenas como uma estratégia para rankear melhor no Google, buscando meios para agradar os algoritmos, sem se preocupar na qualidade da mensagem que estava sendo passada

 

O que se percebeu com isso é que agora existe uma avalanche de conteúdos sobre todos os tipos de assunto na internet. Porém, se formos passar uma peneira, grande parte deles é superficial e não entrega respostas para os questionamentos dos usuários.  

 

A tendência para a produção de conteúdo no marketing digital, portanto, é o que chamamos de slow content. Trata-se de um modelo em que há uma desaceleração no processo produtivo.

 

As empresas perceberam que vale mais a pena produzir menos e apostar em conteúdos de mais qualidade, com profundidade nas informações. 

 

Os redatores e produtores devem investir mais tempo em pesquisa, apuração de dados com especialistas, entre outras táticas, para entregar materiais otimizados para SEO, mas que também façam a diferença para os usuários.

4. Marcas engajadas em causas sociais

Quem trabalha com inbound marketing sabe o quanto engajamento é importante. É preciso ganhar o cliente e fazer com que ele se sinta conectado com o seu negócio, por meio de estratégias de relacionamento e branding awareness.

 

É preciso ficar sempre de olho nos movimentos e causas sociais que os seus clientes apoiam e trazer essas narrativas para dentro da sua empresa. 

 

Recentemente, por exemplo, vimos o movimento Vidas Negras Importam, que combate o racismo, ganhar força em todo o mundo. Diversas marcas, como a Natura, se engajaram nessa causa nas redes sociais.

Porém, não adianta apenas fazer um post bonitinho e postar nas redes! O seu discurso precisa estar alinhado com as atitudes da marca. No caso da Natura, por exemplo, existe um coletivo de colaboradores que dedica parte de seu tempo para desenvolver as questões raciais na companhia. 

 

Logo, a marca demonstra que realmente se preocupa com essa causa e não apenas está tentando se promover em cima de uma luta que está gerando grande comoção e engajamento.

5. SAC 4.0

O SAC 4.0 é uma evolução dos serviços de atendimento ao clientes tradicionais. Por meio desse serviço, os consumidores podem resolver problemas ou esclarecer dúvidas por meio de diversos canais.

 

É importante que o SAC esteja alinhado ao marketing digital. Quem faz o atendimento ao consumidor, por exemplo, precisa saber sobre promoções, posicionamento da marca, entre outras questões. A integração nunca se fez tão necessária quanto agora.

 

Ainda sobre o SAC 4.0, é uma grande tendência a adoção do atendimento híbrido, em que os clientes são atendidos primeiramente por um serviço de chatbot. Caso o robô não consiga resolver as suas questões, um humano faz a intervenção e segue respondendo o usuário.

 

Estar ciente e por dentro das tendências sobre o marketing digital para os próximos anos é muito importante para que a sua empresa esteja sempre um passo à frente dos concorrentes. Ao saber antes das novidades que impactam o seu público, você terá mais engajamento e vendas.

A Voy está sempre de olho nas movimentações e tendências do mercado de marketing e comunicação. Entre em contato conosco e impulsione a sua marca!