6 mitos sobre Inbound Marketing em que você não pode acreditar

6 mitos sobre Inbound Marketing em que você não pode acreditar

É muito provável que você já tenha conhecimento que o Inbound Marketing é uma abordagem de marketing centrada no cliente e que busca atrair, conversar e encantar as pessoas por meio de conteúdo útil e relevante, não é mesmo?

Porém, há muitos falsos gurus ou pseudo-especialistas por aí que propagam mitos sobre essa metodologia. Então, todo cuidado é pouco na hora de traçar a sua estratégia!

É importante que você não se deixe levar por qualquer comentário que visualizar na internet e buscar fontes confiáveis para se informar sobre o assunto.

Neste artigo, vamos desmentir alguns boatos sobre inbound marketing, que já vimos circular por aí, mas são totalmente falsos.

Mitos do Inbound Marketing: 6 inverdades em que você não pode acreditar

Para que a sua marca realmente seja uma protagonista, cerque-se de quem realmente entende do assunto. Continue a leitura e conheça alguns mitos do Inbound Marketing que precisam ser derrubados.

1. Blogs corporativos não funcionam

A ideia de que blogs corporativos não funcionam é um grande mito e você não pode acreditar em quem diz uma coisa dessas.

Os blogs são excelentes canais para gerar tráfego para o seu site, captando e qualificando leads.

Além disso, eles são excelentes ferramentas de relações públicas, tendo em vista que o conteúdo qualificado refina as interações da marca com as suas personas e públicos em potencial.

2. E-mail marketing está ultrapassado

De acordo com um levantamento da Statisa, todos os dias, os internautas brasileiros enviam cerca de 8,32 bilhões de e-mails. É um número impressionante, concorda?

Mas os dados positivos não param por aí! Segundo um estudo da GetResponse, o Brasil tem uma taxa de abertura de e-mails de 20, 39%, o que é um saldo bem interessante.

Contra fatos, não há argumentos! Com esses números, apurados por sérias instituições de pesquisa, fica provado que a ideia de que o e-mail marketing está ultrapassado é uma mentira das grandes.

O e-mail marketing segue sendo uma excelente estratégia de Inbound Marketing. É claro que, para ter sucesso no segmento, dominar algumas técnicas é essencial.

Para que os seus e-mails tenham boas taxas de abertura e conversão, por exemplo, eles precisam ter títulos persuasivos e conteúdo relevante. 

3. Inbound Marketing é uma metodologia focada em geração de leads e não funciona para estratégias de branding

Se você pensa que o Inbound Marketing não funciona em estratégias de branding, precisa rever os seus conceitos. Afinal, esse é mais um grande mito que deve ser derrubado.

O Inbound Marketing se concentra em criar e compartilhar conteúdo de qualidade para atrair e engajar o público-alvo. Esses conteúdos podem ser usados para transmitir a mensagem da marca, destacar seus valores e seu posicionamento, ajudando a construir a sua reputação online.

4. Inbound Marketing é uma modinha passageira

A afirmação de que o Inbound Marketing é uma modinha passageira é um mito. Afinal, estamos falando de uma abordagem baseada em conteúdo e experiência do usuário que tem sido usada com sucesso por muitas empresas há mais de uma década.

A popularidade do Inbound Marketing tem aumentado com a mudança nas expectativas dos consumidores e a evolução do marketing digital. As pessoas estão cada vez mais cansadas de serem interrompidas por anúncios invasivos e querem ter uma experiência personalizada e relevante com as marcas. 

O Inbound Marketing responde a essa demanda ao se concentrar em atrair clientes potenciais com conteúdo valioso e oferecer uma experiência positiva.

Além disso, como o comportamento de compra dos consumidores continua a evoluir, o Inbound Marketing se adapta para fornecer soluções cada vez mais eficazes. Isso sugere que a abordagem é sólida e duradoura, e não uma moda passageira.

5. Inbound Marketing só funciona para quem vende online

Se algum dia alguém disse para você que o Inbound Marketing só funciona para quem tem e-commerce ou vende online, saiba que essa pessoa tem o nariz mais grande que o do Pinóquio.

A abordagem do Inbound Marketing de atrair clientes potenciais com conteúdo valioso e oferecer uma experiência positiva pode ser aplicada tanto ao mundo online quanto ao mundo offline. 

Por exemplo, as empresas podem usar blogs, vídeos e outros tipos de conteúdo para atrair clientes potenciais para sua loja física, onde eles podem ter uma experiência interativa e positiva com a marca e seus produtos.

Além disso, como já explicamos, o Inbound Marketing pode ser usado para construir relacionamentos com clientes e aumentar a lealdade com a marca, o que pode ser útil tanto para vendas online quanto para vendas offline.

6. Na produção de conteúdo, quanto mais informação, melhor

Muitos pseudo-especialistas em Inbound Marketing dizem que produzir textos enormes é essencial para ter conteúdos bem-sucedidos. Porém, essa é mais uma inverdade de quem não entende nada do assunto.

Embora o tamanho do texto possa ser um indicador de profundidade e relevância do conteúdo, apenas isso não garante o sucesso da publicação. 

O conteúdo produzido precisa ser relevante, útil e atrativo para o público-alvo. Além disso, é importante que ele seja otimizado para mecanismos de busca, para que as pessoas possam encontrá-lo facilmente.

O estilo de escrita também é importante. O conteúdo precisa ser escrito de forma clara e concisa, com uma linguagem acessível e fácil de entender. Se o material for para pessoas leigas em determinado assunto, não é indicado trazer termos técnicos e rebuscados, por exemplo.

Outro fator relevante é a frequência da publicação. É importante publicar conteúdo regularmente para manter o interesse do público-alvo e mostrar que a marca é ativa e envolvida.

E aí, você já tinha ouvido falar em alguns desses mitos do Inbound Marketing? Agora você já sabe o que é mentira e o que é verdade nessa área, que é tão importante para o sucesso dos negócios contemporâneos.

Que tal deixar quem realmente entende do assunto tomar conta das estratégias de Inbound Marketing da sua empresa? A equipe da Voy está à disposição. Converse com a gente!

Tiktok para empresas: é um caminho de sucesso?

Empresa e TikTok: é uma parceria de sucesso?

Será que vale a pena apostar em estratégias de TikTok para empresas? Essa é uma dúvida comum que as marcas têm quando investem em marketing digital, tendo em vista o “boom” dessa rede social.

Sem dúvida, o TikTok pode ser uma ótima ferramenta a ser explorada pelo seu negócio, caso as suas personas utilizem essa plataforma para consumir conteúdo. 

Porém, como em toda estratégia de marketing, é preciso ser estratégico para conquistar o protagonismo da sua marca nessa rede social. Continue a leitura para saber mais!

TikTok é a rede social do momento: vale a pena estar nela?

O poder de alcance do TikTok é imenso! Para você ter uma ideia, ele foi o aplicativo mais baixado do mundo em 2022, como mostra uma reportagem do portal Poder 360

Usar o TikTok para empresas, sem dúvida, pode trazer excelentes resultados para as marcas, como aumentar o alcance de público, engajar seguidores, gerar leads e até mesmo fechar vendas.

Porém, nem todo negócio precisa ou deve estar nele! O TikTok é uma rede social mais voltada para a publicação de vídeos divertidos e joviais. Logo, é preciso pensar se a sua marca dialoga com esse perfil de público.

Além disso, apesar dessa rede estar se difundindo para outras faixas etárias, o público do TikTok ainda é majoritariamente jovem. De acordo com a Infobase, 41% dos usuários têm idades entre 16 e 24 anos. 

Se você tem um e-commerce que vende roupas descoladas e acessórios da moda, portanto, o TikTok, sem sombra de dúvida, é uma excelente plataforma para se investir.

Mas, será que o mesmo vale para um escritório de advocacia super sério e que atende principalmente pessoas mais velhas e conservadoras? Provavelmente não, concorda?

Isso não quer dizer que um advogado não pode ter sucesso no Tik Tok, inclusive muitos utilizam a plataforma. Porém, é necessário alinhar o perfil do escritório com o dos clientes que se pretende conquistar.

É esse exercício que deve ser feito ao pensar se vale a pena ou não criar um TikTok para o seu negócio! Ou seja, pense se o perfil da rede social combina com a sua marca e se o tipo de conteúdo produzido agrada os seus públicos e as suas personas.

Reels e TikTok: entendendo a diferença

Quando falamos em TikTok para empresas, é comum que ainda se faça confusão entre essa rede social e os Reels, que são um recurso do Instagram.

O TikTok é uma rede social que possibilita o compartilhamento de vídeos curtos, bem como a interação com outros usuários.

Os Reels, por sua vez, são vídeos curtos, semelhantes aos do TikTok, mas publicados no Instagram. Esse é apenas um dos diversos formatos de conteúdo que podem ser explorados na rede social da Meta.

5 dicas para ter sucesso ao utilizar o TikTok para empresas

Uma vez que você decidiu que vale a pena apostar na produção de conteúdo para o TikTok na sua empresa, é importante seguir algumas dicas. Veja, a seguir!

1. Explore as ferramentas do TikTok para aproveitar as tendências

Os vídeos que mais se destacam no TikTok são aqueles com potencial para se tornarem virais ou memes na internet.

Há sempre trends, desafios, músicas e áudios que estão em alta e que podem ser aproveitados pela sua marca na produção de conteúdo.

Use a criatividade para explorar esses recursos e ferramentas do próprio TikTok para editar os vídeos e conquistar resultados mais expressivos.

2. Mantenha a constância nas publicações

Assim como acontece em outras redes sociais, as publicações no TikTok devem ser feitas com constância, seguindo um planejamento e um calendário editorial.

Então, de nada adianta criar uma conta no TikTok e raramente postar vídeos. Para que você ganhe relevância na rede social, deve-se ter constância nas publicações.

Quanto mais vídeos você postar, mais chances terá de aparecer no For You Page (FYP), seção que traz os vídeos recomendados pelo TikTok para os usuários.

3. Faça parcerias com influenciadores digitais

No TikTok, os usuários tendem a seguir mais perfis de influenciadores digitais e criadores de conteúdo. Então, para ter sucesso na rede social do momento, você pode utilizar estratégias de marketing de influência, fazendo parcerias com tiktokers de sucesso.

A ideia é explorar a sua marca dentro do contexto dos conteúdos publicados pelos influenciadores.

https://www.tiktok.com/@barbaracoura/video/7187879203403042053?lang=pt-BR

A tiktoker Bárbara Coura, por exemplo, ficou conhecida por fazer vídeos de humor simulando situações do dia a dia. Ela tem feito várias parcerias com marcas de diversos segmentos, como a Xiaomi, incluindo produtos das empresas nessas publicações.

4. Mostre os bastidores da sua empresa

Uma boa estratégia para explorar no TikTok é mostrar os bastidores da sua empresa, aproveitando os áudios e trends do momento.

Deve-se apenas ter cautela para não fazer nada “forçado” ou que deixe os seus colaboradores pouco a vontade.

Se um funcionário não quiser participar de uma “dancinha” ou desafio, por exemplo, respeite. Afinal, nem todo mundo gosta de participar desse tipo de ação.

5. Analise as suas métricas

Toda estratégia de marketing bem-sucedida é baseada em métricas e no TikTok não é diferente.

A plataforma oferece um painel interessante com a visão geral e dados sobre as visualizações mensais e semanais, além de mostrar os vídeos com tendências e o número de seguidores que o seu perfil possui.

Com base nesses dados, você pode ir testando formatos e ver o que agrada mais os seus seguidores nessa rede social

Resumindo: usar o TikTok para empresa é muito interessante, principalmente para as marcas com uma identidade mais jovial. 

Então, se você acredita que pode ter sucesso nessa rede social, conte com os especialistas em conteúdo da Voy para produzir vídeos incríveis!

Mobile marketing: entenda por que você não pode deixar de lado essa estratégia!

Mobile marketing: esse é um termo conhecido e que você precisa se adaptar, caso queira impulsionar o seu negócio e torná-lo protagonista no seu segmento.

Basicamente, o mobile marketing é um conjunto de ações que envolvem o uso de dispositivos móveis para desenvolver estratégias que acompanham os leads e os clientes em toda a sua jornada de compra nos negócios. Além disso, ações de relacionamento também podem ser aplicadas.

Vamos saber mais sobre esse tipo de estratégia e compreender por que ela é tão importante? Então, prossiga com a leitura!

Mobile marketing: recapitulando o que é e como funciona esse tipo de estratégia

Como comentamos, as estratégias de mobile marketing são aquelas que envolvem o uso de dispositivos móveis para influenciar, interagir e se relacionar com leads e clientes.

Para que esse tipo de ação realmente se destaque e tenha resultado, é importante que os gestores de marketing tenham uma mudança de mentalidade.

A ideia é que se tenha um pensamento voltado para o mobile first, ou seja, os dispositivos móveis em primeiro lugar.

Até poucos anos atrás, era comum que ao desenvolver um site, por exemplo, se pensasse primeiro no layout para computadores. Somente depois era que os designers e os programadores buscavam meios para adaptar as páginas para os dispositivos móveis.

Hoje, a coisa já mudou de figura! Grande parte dos usuários faz mais acessos pelos smartphones do que pelos notebooks, por exemplo. Logo, o ideal é que o mobile seja colocado em primeiro lugar ao se desenvolver novos produtos e estratégias digitais.

Principais vantagens do mobile marketing para os negócios

Ter uma visão voltada para o mobile first traz grandes vantagens para o seu negócio! Observe, abaixo, as principais delas!

O número de usuários de dispositivos móveis é enorme

Pare e pense! Você conhece alguém que não use smartphone nos dias de hoje? É bem provável que não!

Pessoas de todas as idades, estilos, ideologias, gêneros e classes sociais já incorporaram os celulares e outros itens, como tablets e relógios inteligentes em seu dia a dia.

Para você ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa feita pela consultoria Newzoo, publicada na revista Exame, o Brasil tem cerca de 109 milhões de celulares em uso. 

Tal número coloca o nosso País entre as cinco nações com maior número de celulares do mundo! Ficamos atrás apenas da Indonésia, dos Estados Unidos, da Índia e da China.

Resumindo: há muitos (muitos mesmo) clientes em potencial para você atingir com estratégias de mobile marketing. 

As pessoas estão cada vez mais habituadas a compras pelo celular

Além de estarem cada vez mais conectadas, as pessoas estão cada vez mais comprando pelo celular. 

Segundo dados do Panorama Mobile Time, levantados pela Opinion Box, 99% dos brasileiros que usam smartphones já fizeram alguma compra pelo dispositivo.

As vendas online, portanto, não param de crescer! Na pandemia da Covid-19, quando era necessário manter o isolamento social, as pessoas descobriram essa possibilidade e ela veio para ficar!

Os anúncios podem ser personalizados por localização

Outra grande vantagem do mobile marketing é a possibilidade de personalizar os anúncios em redes sociais e buscadores por localização.

Isso é ótimo para que os anúncios do seu negócio sejam mostrados para pessoas que estão próximas dele e possam fazer compras.

Ou seja, o mobile marketing não se restringe às compras online! Ele também pode incentivar os usuários dos dispositivos móveis a irem até uma loja física, por exemplo.

Exemplos de estratégias de mobile marketing para o seu negócio

Há várias estratégias que podem ser desenvolvidas a partir dos preceitos do mobile marketing. Conheça as principais delas!

Atente-se ao Google Analytics

Para começar uma estratégia de mobile marketing, é importante estar atento aos indicadores do Google Analytics.

No sistema de relatórios do Google, há um tópico que fala quantos acessos são feitos por desktop, mobile e tablet.

É claro que cada negócio possui divergências, mas antes de qualquer tomada de decisão em layoutização e ajustes, devem ser levados em consideração os números levantados ao consultar o Google Analytics,

Site responsivo

Os sites responsivos são aqueles que se adaptam a qualquer tamanho de tela, sempre garantindo uma boa experiência para o usuário.

Sendo assim, se alguém acessar o site no celular ou no tablet, terá uma experiência tão boa quanto a de quem acessá-lo pelo computador.

Desenvolvimento de aplicativos

Que tal ter um aplicativo próprio para o seu negócio? Essa é uma ótima alternativa para e-commerces, negócios gastronômicos, portais de notícias, entre tantas outras possibilidades.

Um restaurante que tem o seu próprio app de delivery, por exemplo, não precisa disputar a atenção do usuário com tantas opções que estão em marketplaces, como o iFood. Logo, fica mais fácil fidelizar clientes.

Uso de QR Codes

Os QR Codes são ótimos para criar estratégias a partir do conceito conhecido por cibridismo, que mescla o mundo real com o virtual.

Em uma loja física, QR Codes podem ser colocados nas prateleiras dos produtos, para que os clientes possam acessar vídeos ou ler informações complementares sobre os itens vendidos.

Além disso, os QR Codes são ótimos para facilitar o pagamento feito por PIX.

Estratégias nas redes sociais

As infinitas possibilidades de ações nas redes sociais também se enquadram como mobile marketing.

A produção de conteúdo para mídias como o Instagram, o Tik Tok e o Facebook podem ser estratégicas para atingir nichos específicos de público.

Comunicação via SMS ou WhatsApp

O envio de mensagens via SMS ou WhatsApp são mais um exemplo de ação via mobile marketing.

Esse tipo de ação pode ser feita para várias finalidades, como enviar ofertas, informar status de pedidos, praticar o marketing de relacionamento e por aí vai.

Você já deve ter percebido como o mobile marketing é importante, não é mesmo? Então, não deixe de seguir essa tendência irreversível nas estratégias digitais da sua empresa.

E, por falar em tendências, recomendamos agora a leitura de nosso artigo que fala sobre o uso recorrente de dados para o marketing em 2023.

 

Dicas para melhorar a captação e conversão de leads em seu site

Dicas para melhorar a captação e conversão de leads em seu site

No marketing digital, a captação e a conversão de leads são estratégias essenciais para que se possa aumentar as vendas de uma empresa.

Porém, muitas organizações pecam nessa atividade, que é básica para o sucesso digital de um negócio. 

Foi por isso que vimos a necessidade de desenvolver este conteúdo, para que você tenha mais conhecimentos sobre como captar e converter leads por meio de seu site. 

Assim, certamente você terá melhores resultados em suas estratégias de marketing. Vamos começar agora? É só prosseguir com a leitura!

Afinal, o que é captação e conversão de leads?

No marketing, lead é o nome dado a uma pessoa que disponibilizou algum contato dela por se interessar de alguma forma pelos produtos ou serviços que a sua empresa oferece.

O processo de captação de leads, portanto, nada mais é do que conseguir contatos de pessoas que podem se interessar pelas soluções que o seu negócio oferece.

A conversão de leads, por sua vez, envolve estratégias para que essas pessoas saiam do espectro da intenção e partam para a ação. Ou seja, que façam uma compra no seu negócio.

Entre um processo e outro ocorre o que chamamos de nutrição de leads. Trata-se de um conjunto de ações que “educam” o usuário, para que ele possa se tornar cliente, quando for abordado por um vendedor da sua empresa.

Os setores de marketing e vendas precisam andar lado a lado para ter mais sucesso nas atividades de captação e conversão de leads.

5 dicas para melhorar a captação e conversão de leads em seu site

Para melhorar a captação e a conversão de leads a partir do seu site, temos uma série de dicas interessantes. Confira!

1. Ofereça materiais gratuitos em landing pages

Uma das principais formas de captar leads é oferecendo materiais gratuitos em landing pages com formulários de contato.

Para isso, você pode desenvolver materiais ricos, tais como e-books, vídeo aulas, infográficos, entre outros.

Vamos supor, por exemplo, que você tem um e-commerce de roupas. Nesse caso, pode produzir um e-book trazendo as tendências de moda da próxima estação e oferecê-lo em seu site, blog, redes sociais e outros canais.

Para baixar o material, as pessoas com interesse em moda deixarão um contato. Depois, você pode iniciar um fluxo de nutrição, usando estratégias de e-mail marketing, por exemplo. Assim, esse lead pode se tornar cliente e comprar no seu site.

2. Desenvolva estratégias de marketing de conteúdo

Para capturar mais leads, você também pode desenvolver estratégias de marketing de conteúdo, por meio de um blog anexado ao seu site.

A ideia é que os textos do blog, além de serem interessantes para as personas do seu negócio, sejam trabalhados com uma escrita adaptada às técnicas de SEO.

Assim, os conteúdos serão melhor indexados nos resultados de buscas orgânicos do Google.

3. Tenha um formulário de contato completo

É importante que os formulários de contato do seu site sejam completos, contendo todas as informações necessárias para que seja possível entrar em contato com o lead.

Peça que seja informado o e-mail, telefone, número do WhatsApp, entre outros dados que sejam úteis para você.

Também é importante incluir um campo para que o usuário dê autorização para você armazenar e usar as informações dele. Assim, você fica em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Outra ideia interessante é disponibilizar o formulário em todas as páginas de produtos do seu site e não apenas em uma aba específica.

4. Utilize um botão de ação para WhatsApp

Atualmente, praticamente todo mundo usa o WhatsApp como principal meio de comunicação.

Por isso, para captar leads, ter um botão que direciona o usuário para o aplicativo mensageiro é uma ideia das mais interessantes.

Dessa forma, caso o usuário que está navegando pelo seu site tiver qualquer dúvida sobre os produtos ou serviços oferecidos, pode rapidamente entrar em contato pelo WhatsApp.

5. Tenha um site otimizado para o mobile

Para finalizar, recomendamos que você tenha um site otimizado para o mobile. Afinal, a maioria dos acessos realizados hoje em dia partem dos celulares, tablets e outros dispositivos móveis.

Por isso, se você não tiver um site responsivo, ou seja, que se adapta a todos os tamanhos de tela, todo o esforço para captar e converter leads poderá ser em vão.

6. Tenha um site informativo

Um grande impedimento para alguém não converter em seu site, é a falta de informação que ele possui, por exemplo, muitas pessoas visitam sua empresa ou seu serviço/produto com base em uma pesquisa. Caso ela não encontre, ela sai do seu site e vai para o próximo.

A falta de informações essenciais, fará com que as pessoas não se sintam seguras para deixar seus dados, então, tenha um site que envolva e faça um visitante querer saber mais.

Gostou de saber mais sobre a captação e conversão de leads? A Voy é especialista nisso e pode ajudar a implementar todas as dicas que trouxemos aqui e várias outras estratégias no seu negócio. É só entrar em contato com a gente, que teremos satisfação em atendê-lo!

Uso recorrente de dados é tendência para o marketing em 2023

O data marketing é uma das principais tendências para o mercado corporativo em 2023. Prova disso é que o tema foi um dos mais abordados na última edição do RD Summit, um dos maiores eventos da área, como mostra uma reportagem do portal Economia SC

O uso recorrente de dados contribui muito para as estratégias que envolvem a produção de conteúdo, por exemplo. 

A partir de informações coletadas, pode-se produzir materiais publicitários e de relacionamento que impactem mais a audiência, gerando mais leads e clientes para as organizações.

Se você também quer ter resultados positivos para a sua marca ou empresa com o data marketing, prossiga a leitura e saiba mais sobre o tema!

Data marketing: entenda como funciona o uso recorrente de dados no marketing

Podemos definir data marketing como a adoção de dados no eixo central da tomada de decisões do marketing nas empresas.

Porém, é importante ressaltar que apenas coletar dados de forma isolada não traz nenhuma contribuição para os negócios.

É preciso trabalhar com ferramentas e recursos que organizem os dados de forma estruturada, para que eles possam ser analisados de forma estratégica. 

Assim, os dados se transformam em informações, que podem ser muito úteis para que melhores decisões sejam tomadas nas estratégias de marketing do seu negócio.

Segundo uma pesquisa realizada pelo Google e pelo Boston Consulting Group, as empresas que utilizam o data marketing podem aumentar os lucros em até 20%, custando 30% a menos. 

5 dicas para aplicar o data marketing em 2023

Uma vez que você tem a compreensão sobre o que é o data marketing, deve-se saber como aplicá-lo em suas estratégias para 2023. 

Isso pode ser feito de diversas formas. A seguir, veja algumas dicas para ter sucesso ao usar os dados de maneira recorrente.

1. Centralize os dados em um único ambiente

Como explicamos, um dado sozinho pouco ou nada contribui para uma estratégia de marketing digital. Por isso, é importante que eles sejam centralizados em um mesmo espaço, para que possam ser analisados em um formato macro.

Uma boa prática é adotar um dashboard, em que os dados são transformados em gráficos para facilitar o acompanhamento de resultados.

Os clientes da Voy, por exemplo, utilizam o DashVoy, um painel exclusivo e personalizado que reúne todos os dados e métricas importantes para os negócios.

2. Tenha uma cultura orientada a dados

Ao iniciar uma estratégia de data marketing, as empresas precisam modificar a suas culturas organizacionais, que devem passar a ser orientadas a dados.

Muitos gestores cometem o erro de priorizar as suas opiniões pessoais e experiências próprias, ignorando os fatos comprovados pelos dados.

Ao trabalhar com data marketing, deve-se nortear as decisões da empresa com base nas evidências analisadas e não mais por achismos ou suposições. Apenas assim será possível atingir o protagonismo digital.

3. Tome cuidado com as métricas da vaidade

As métricas da vaidade são dados que parecem relevantes em um primeiro momento, mas que não trazem nenhuma informação útil para o negócio.

De nada adianta analisar apenas o número de curtidas que uma publicação teve nas redes sociais da sua empresa, por exemplo. 

O que deve ser feito é verificar quantos leads a publicação gerou, caso esse tenha sido o objetivo do post. 

4. Aprofunde o conhecimento sobre os seus públicos

Trabalhar com o perfil demográfico, gênero, idade e localização dos públicos do seu negócio é importante, mas já é algo tido como básico em uma estratégia de marketing.

Para desenvolver estratégias digitais mais focadas, você precisa compreender a sua audiência mais a fundo.

Você precisa buscar meios para coletar e analisar dados para conhecer quais são as dúvidas e as necessidades dos seus públicos. 

Assim, pode desenvolver conteúdos para o seu blog e para as suas redes sociais, por exemplo. Isso ajuda a engajar o público e gerar mais leads para o negócio.

5. Explore diferentes tipos de dados

É importante que você não se limite à análise de apenas um tipo de dado! Há várias alternativas que podem ser exploradas para gerar insights para suas estratégias.

Você pode obter dados a partir de entrevistas e questionários aplicados aos seus clientes, por exemplo.

Também pode aproveitar relatórios disponibilizados pelas redes sociais e ferramentas como o Google Analytics.

Se você coleta cookies em seu site ou blog, também pode utilizar essas informações de forma estratégica.

Enfim, são diversas as maneiras de explorar dados para conseguir melhores resultados para a sua empresa. Por isso, convém fazer um levantamento de fontes e analisar o que é mais interessante para o seu negócio.

A Voy está por dentro de tudo o que envolve o data marketing e outras tendências para 2023. Que tal contar com a gente para tornar a sua marca protagonista no próximo ano? Entre em contato agora mesmo e conheça os nossos serviços!

 

Autoridade Instagram dicas para melhorar os vídeos em sua estratégia

Dicas para melhorar o conteúdo dos vídeos em sua estratégia

Produzir conteúdos em vídeo é essencial para as marcas atingirem o protagonismo digital e terem mais autoridade em estratégias de marketing.

Por meio desse tipo de conteúdo, as empresas podem se aproximar mais de seus públicos, gerar leads mais qualificados, aumentar o reconhecimento da marca e divulgar os seus produtos ou serviços. 

Porém, por falta de conhecimento técnico ou medo de fazer um trabalho com baixa qualidade, muitas empresas ainda têm receio de apostar na produção desse tipo de conteúdo.

Para reverter essa situação, preparamos este conteúdo, que reunirá as melhores dicas para você melhorar os seus vídeos para canais como o Instagram, o Tik Tok, o YouTube, entre outros. Veja mais informações abaixo!

A importância dos conteúdos em vídeo para gerar autoridade em estratégias digitais

Antes de “colocar a mão na massa” e começar a produzir vídeos para os seus canais, convém refletir um pouco sobre a importância desse formato para conseguir autoridade e protagonismo digital. 

Para começar, é interessante darmos uma olhada no ranking das cinco redes sociais mais usadas no Brasil  em 2022 e a quantidade de usuários de cada uma delas. 

Veja o ranking, de acordo com uma pesquisa da We Are Social e da Hootsuite:

  1. WhatsApp: 165 milhões de usuários;
  2. YouTube: 138 milhões de usuários;
  3. Instagram: 122 milhões de usuários;
  4. Facebook: 116 milhões de usuários;
  5. Tik Tok: 73,5 milhões de usuários.

Se você prestar atenção nesse cinco canais, perceberá que todos eles têm a função de publicar conteúdos em vídeo. Ou seja, para manter uma estratégia ativa nas redes sociais, investir em audiovisual é mais do que necessário. 

Em nosso país, o vídeo é um dos formatos preferidos do público. De acordo com um estudo do Kantar Ibope, o Brasil destaca no consumo de audiovisual em relação à média global. 

Segundo o renomado instituto de pesquisas, 80% dos brasileiros assistiram vídeos online gratuitos, frente a 65% dos estrangeiros no último ano. 

Além disso, um levantamento da Hubspot verificou que uma média de 50% dos usuários procuram vídeos de produtos antes de tomar uma decisão de compra.

Também é interessante saber que o Google aprimora a experiência dos usuários das páginas e ranqueia melhor os sites ou landing pages que incorporam vídeos ao conteúdo.

Outra informação relevante é que os vídeos do YouTube tendem a ganhar preferência nos resultados em vídeo da SERP, à frente de outros serviços. 

Deu para entender o porquê de investir em conteúdos em vídeo é essencial para as marcas, não é mesmo? Então, para melhorar o SEO, ter mais autoridade de marca e conquistar o seu público, não deixe de investir nessa estratégia.

5 melhores dicas para melhorar os seus conteúdos em vídeo

Agora que você já entende a relevância dos vídeos para o protagonismo digital, veja as melhores dicas para criar esse tipo de conteúdo para os canais da sua marca.

1. Tenha um cronograma de conteúdo

Ao criar conteúdo em vídeo para as redes sociais e outros canais, é importante ter um calendário das postagens a serem feitas. 

Isso auxilia a ter mais organização e a mensurar as métricas de visualização dos conteúdos.

2. Desenvolva briefings e roteiros completos

Para guiar a produção dos vídeos, recomendamos o desenvolvimento de briefings e roteiros completos.

O roteiro deve trazer as ações que o vídeo deve ter, enquadramento de câmera, falas de personagens etc.

Além disso, o briefing deve deixar claro qual é o tipo de conteúdo a ser produzido. No Instagram, por exemplo, podem ser publicados “stories”, “reels”, vídeos mais longos etc.

3. Invista em equipamentos de qualidade

Para fugir do amadorismo, invista em equipamentos de qualidade! Ter uma câmera profissional é um diferencial, mas nem sempre necessário, tendo em vista que os smartphones mais modernos já possuem essa funcionalidade bem avançada.

Porém, alguns equipamentos ajudam a produzir vídeos de ainda mais qualidade. Vale a pena investir em tripés, estabilizadores, rebatedores, refletores e difusores, por exemplo.

4. Aposte na pós-produção

Os seus vídeos causarão ainda mais impacto se forem bem editados e finalizados. Atualmente, existem inúmeros programas e aplicativos que permitem a edição de forma ágil, prática e bastante profissional.

O Beecut, por exemplo, é um app que oferece funcionalidades como ajuste de cor, corte, adição de sobreposições, textos etc.

5. Pense na acessibilidade

Ao produzir vídeos para canais como Instagram, YouTube, entre outros, é importante pensar na acessibilidade.

Entre outras coisas, é interessante produzir legendas para os conteúdos. Isso melhora a acessibilidade dos vídeos, tendo em vista que nem sempre o usuário pode ouvir áudios.

Se uma pessoa está acessando as redes sociais enquanto está andando de ônibus ou aguardando em uma fila de espera, por exemplo, não poderá reproduzir áudios. Porém, se o vídeo tiver legendas, conseguirá consumir os conteúdos, mesmo com o som desligado.

Conquiste mais resultados e ganhe autoridade para o seu negócio produzindo vídeos em suas estratégias digitais! Contar com especialistas nesse segmento, como o time da Voy, é uma alternativa interessante para dar conta de tudo.

Entre em contato com a gente e dê o primeiro passo para alcançar o protagonismo digital no seu segmento!

 

4 estratégias para fomentar o customer experience em seu negócio

4 estratégias para fomentar o customer experience em seu negócio

Já ficou mais do que provado que as pessoas não pagam apenas por produtos ou serviços, mas sim pelas experiências que as marcas/empresas proporcionam a elas, durante toda a jornada do cliente. Logo, deve-se desenvolver o que chamamos de customer experience!

Planejar e colocar em prática ações desse tipo é um grande desafio para as empresas contemporâneas, que estão diante de um público cada vez mais exigente.  Continue a leitura para compreender melhor sobre o tema!

Customer experience: desvendando o conceito

A definição de customer experience é simples: trata-se do conjunto de experiências que os clientes têm, desde o primeiro contato com a marca e/ou empresa até a fidelização.

Isso envolve o conjunto de experiências, sensações e percepções que uma empresa tem ao interagir ou se relacionar com a marca.

No customer experience, o cliente é colocado como o centro do planejamento, em todas as etapas do negócio, tais como desenvolvimento do produto, atendimento, marketing, vendas, logística etc.

Ao trabalhar com estratégias de customer experience, as marcas conseguem aumentar as taxas de conversão, retenção e fidelização de consumidores. Afinal, quando as pessoas têm boas experiências com uma empresa, voltam a comprar dela.

Vale lembrar que isso vale para as experiências físicas e digitais, principalmente em tempos de cibridismo, em que os dois “mundos” se fundem e passam a ser um só.

Dados que comprovam a importância do customer experience

O estudo “State of the connected customer”, produzido pela Salesforce, comprova a importância do customer experience para os negócios.

Veja, a seguir, alguns dos dados levantados pela pesquisa: 

  • 66% dos consumidores estão dispostos a mudar de marca se forem tratados como um número, em vez de um indivíduo;
  • 52% dos clientes trocariam de empresa se a comunicação não for personalizada;
  • 50% dos respondentes estão propensos a substituir as marcas que não antecipam suas necessidades;
  • 64% dos clientes esperam que as empresas interajam com eles em tempo real;
  • 79% dos respondentes valorizam vendedores que não tentam empurrar produtos que eles não precisam;
  • 76% gostam quando a assistência é focada em entender e atender às suas necessidades, e não apenas em fazer uma venda rápida;
  • 74% gostam de ser tratados como clientes valiosos;
  • 68% consideram que é importante que o vendedor entenda suas preferências e necessidades.

 

Percebeu como o customer experience é importante? Esse tipo de estratégia tem se mostrado fundamental em todas as etapas do relacionamento entre os negócios e seus clientes.

É por esse motivo que a sua empresa precisa começar a dar mais atenção para isso e desenvolver estratégias para colocar o seu cliente no centro das operações.

As 4 melhores estratégias de customer experience para o seu negócio

Pensando em auxiliar o seu negócio a implementar estratégias de customer experience, listamos algumas estratégias que podem ser colocadas em prática. Veja, abaixo!

1. Faça um mapa da jornada do cliente

O mapa de jornada do cliente é uma ferramenta que procura analisar o comportamento do consumidor e descrever toda a trajetória de um comprador.

O desenho do mapa deve ser feito desde o momento em que o cliente percebe a necessidade da compra de um produto ou serviço, até o pós-vendas.

Com um mapa da jornada do cliente bem detalhado e com todas as devidas estratégias traçadas, ficará mais fácil desenvolver um projeto de customer experience.

Se durante o desenho do mapa se observar algum gargalo ou ponto de melhoria, por exemplo, deve-se traçar uma estratégia para corrigir tal erro e fazer com que o consumidor tenha uma experiência mais positiva.

2. Aposte na boa comunicação e na venda personalizada

Todas as pessoas que têm contato com clientes devem ser treinadas para atendê-los bem, independentemente da situação ou canal utilizado.

A empresa pode promover palestras e workshops, bem como atividades imersivas, como a gamificação, para treinar os funcionários e promover um atendimento com excelência.

A ideia é que esses treinamentos sirvam para que os vendedores tenham uma comunicação mais adequada e possam vender de forma personalizada.

Os clientes têm perfis e necessidades diferentes! Ao praticar o customer experience é necessário pensar nisso e atender cada pessoa de forma exclusiva.

3. Aposte no atendimento omnichannel

Atualmente, são muitos os canais que uma pessoa pode utilizar para entrar em contato com uma empresa. 

Por isso, é interessante investir em um atendimento omnichannel, que consiste na continuidade da operação por diferentes canais.

Quer um exemplo? Então, imagine que um cliente enviou um e-mail perguntando sobre o status de uma entrega que está em atraso.

No dia seguinte, em vez de entrar em contato pela internet, ele resolve ligar para conversar em tempo real com um atendente e ter um maior esclarecimento.

Para não ter que repetir toda a sua história e ter um atendimento mais ágil, o atendente precisa ter como consultar o histórico do cliente e, assim, prestar um serviço mais eficiente e prático.

Os softwares de Customer Relationship Management (CRM) são ótimos para isso! Vale a pena fazer o investimento nesse tipo de ferramenta.

4. Faça pesquisas NPS e análise de dados

Para melhorar a experiência dos clientes, não há nada melhor do que ouvi-los. Para isso, fazer pesquisas de satisfação é uma ideia das mais interessantes.

Ao final dos atendimentos ou efetivação de uma venda, você pode aplicar um breve questionário.

Dessa forma, o cliente pode apontar a sua satisfação referente a diferentes quesitos, bem como apontar melhorias.

Um dos modelos de pesquisas que pode ser aplicado é o Net Promoter Score (NPS), em que o consumidor atribui notas de 0 a 10 para o atendimento que recebeu, a infraestrutura do negócio, os canais de comunicação do negócio, entre outros itens.

A partir da análise desses dados, podem ser tomadas as melhores decisões para que a experiência dos cliente seja cada vez mais positiva.

As estratégias que apresentamos aqui são bem importantes para fomentar o customer experience no seu negócio. Coloque-as em prática e garanta a fidelização de seus clientes!

Fique com a gente e leia agora sobre o SAC 4.0, uma revolução do atendimento ao cliente!

O protagonismo individual é essencial para a empresa ser protagonista

Reconhecer o protagonismo individual é essencial para a empresa ser protagonista no mercado

Uma empresa que busca o protagonismo é aquela que se posiciona, tem uma postura inovadora e papel de destaque no mercado.

Porém, para que uma marca assuma a posição de protagonista, é essencial que ela incentive os seus colaboradores a terem esse tipo de atitude na empresa.

Podemos dizer, portanto, que reconhecer o protagonismo individual é essencial para a empresa ser protagonista no mercado. É sobre esse assunto que trataremos neste artigo.

Continue a leitura para entender mais sobre a importância e como fomentar o protagonismo individual entre os colaboradores do seu negócio!

O conceito e a importância do funcionário protagonista

Para compreender sobre o conceito de protagonista no meio empresarial, é importante “bebermos da fonte” da literatura e das teorias que os escritores usam para desenvolver as tramas de livros, filmes, séries, novelas etc. 

No livro “Língua portuguesa: laboratório de texto”, a autora Elisabeth Penzlien Tafner define os personagens de uma narrativa em três categorias:

  • protagonista: é o personagem principal, de grande projeção dentro da narração;
  • antagonista: é o personagem que se opõe ao protagonista;
  • secundário: é aquele que desempenha papéis de menor destaque ao lado do protagonista. Eles também podem influenciar o personagem principal a tomar decisões e, muitas vezes, se tornam seus confidentes.

Trazendo essas ideias para o meio organizacional, o que vemos muitas vezes, é o proprietário ou CEO do negócio agindo como protagonista e os demais colaboradores como secundários.

Ao manter essa postura em seu ambiente interno, dificilmente a marca assumirá uma posição de protagonista no mercado. Afinal, a imagem de apenas uma pessoa será trabalhada, as ações estratégicas passarão pelo crivo de somente um profissional e por aí vai.

Na prática, a famosa frase “tenha olhar de dono”, que tanto se fala aos colaboradores das empresas, acaba não se concretizando. A maioria das organizações nem sequer dá suporte e estrutura para que isso se realize.

Afinal, como o profissional vai ter olhar de dono, se não pode e nem tem abertura para tomar decisões? Como ele vai ser protagonista, caso tenha medo de falar e de se expor?

Uma empresa protagonista, portanto, deve incentivar o protagonismo individual. Isso incentivará a inovação, fará com que todos “borbulhem” novas ideias e coloquem a marca à frente da concorrência.

“Uma andorinha só, não faz verão”, como diz o ditado! Logo, quando todos os funcionários da empresa têm o papel de protagonista, isso transparece para o mercado, a marca ganha mais projeção e destaque e consegue melhores resultados com os clientes e demais públicos externos.

A partir dessa análise, a empresa deve compreender se está preparada para avançar, com transformação e com coragem, sempre incentivando os seus colaboradores a também terem essas atitudes.

4 dicas para fomentar atividades de protagonismo em seus funcionários

Agora que você já sabe mais sobre a importância do funcionário protagonista, que tal aprender a fomentar esse perfil em seus colaboradores? Confira as nossas dicas!

1. Inclua o protagonismo em sua cultura organizacional

A cultura organizacional pode ser definida como um conjunto de valores e crenças nos quais a empresa acredita. 

Nesse sentido, é importante que o protagonismo seja incluído na cultura da empresa e as atitudes motivadas pela transformação e pela coragem sejam incentivadas e colocadas em prática no dia a dia.

Os colaboradores devem saber o que é um funcionário protagonista e quais são as atitudes que eles devem ter para alcançar esse patamar.

2. Incentive pelo exemplo

A cultura não é algo que “acontece” ou se insere do dia para a noite. Trata-se de algo que precisa ser trabalhado e incentivado, até que as atitudes se tornem naturais.

No meio empresarial, a cultura se desenvolve do topo da pirâmide organizacional para os demais níveis de colaboradores. Ou seja, ela é repassada pelo exemplo!

É impossível cobrar que os funcionários da linha operacional tenham atitudes de protagonistas, caso os seus gestores não façam isso, por exemplo.

Logo, o protagonismo deve ser incentivado pelo exemplo, com os líderes agindo dessa forma, para que os demais colaboradores se sintam motivados a fazer o mesmo.

3. Dê autonomia aos funcionários

Um funcionário com autonomia é aquele que tem certa liberdade para agir onde ele trabalha. 

Isso não significa, no entanto, que ele só faz o que quer e quando quer, mas sim que pode cumprir as tarefas de acordo com a sua autogestão.

Além disso, os funcionários com autonomia podem agir e criar soluções para problemas, sem pensar em possíveis penalidades. 

Ou seja, eles não devem esperar ordens para fazer as coisas, o que revela o perfil de protagonista.

4. Reconheça as boas ideias dos colaboradores

Os colaboradores devem ser incentivados a ter boas ideias na empresa. Para isso, a organização pode criar políticas que premiam as melhores atitudes ou projetos.

Uma boa prática é criar uma espécie de “caixinha de sugestões”, em que os funcionários podem apontar melhorias para a organização. 

Como também, aplicar a gamificação entre os colaboradores, com atividades que podem gerar respostas para questões da própria equipe ou que estimulem a criatividade e novas ações para o negócio.

Quem tiver a melhor ideia do mês ou ao longo dos meses, pode receber um bônus no salário, um brinde, uma viagem ou outro tipo de incentivo. 

De tal forma, se estará motivando os funcionários a assumirem o protagonismo individual, o que, como vimos, é essencial para que uma marca se torne protagonista.

Agora que você já sabe como incentivar o protagonismo entre os seus colaboradores, não perca mais tempo! Comece a colocar isso em prática o quanto antes e impulsione o seu negócio.

Veja também o nosso artigo que explica a metodologia do marketing de protagonismo e tenha mais insights para a sua empresa.

 

Diversidade cultural na empresa: como implementar?

Estabeleça a diversidade cultural em sua equipe e promova um marketing consciente

As empresas têm despertado para uma necessidade urgente: investir na diversidade cultural de suas equipes. 

Essa atitude de contratar diferentes perfis de pessoas, com seus diversos modos de ser, pensar e agir, traz uma pluralidade rica para as organizações – e isso, inclusive, promove a inovação e um marketing mais conscientes.

No entanto, é preciso realmente colocar a diversidade em prática e não ficar apenas no discurso, o que infelizmente é comum em algumas empresas. 

Portanto, neste artigo vamos te ajudar a entender a importância dessa atitude, os resultados que ela gera e como, de fato, realizar o alinhamento entre o discurso e a prática dentro das organizações.

Vamos lá!

Mas, afinal, o que significa ter diversidade cultural na empresa? 

Diversidade cultural nada mais é do que contratar pessoas com características e habilidades diversas, pertencentes a grupos culturais diferentes.

Por isso, dentro das empresas, investir na diversidade cultural significa ter na equipe diferentes perfis de colaboradores, que se diferem, por exemplo, quanto a:

  • classe social;
  • orientação sexual;
  • gênero;
  • religião;
  • limitações físicas;
  • etnia;
  • idade, etc.

É importante dizer que para ter diversidade cultural na empresa, os líderes não precisam levantar todas as pautas atualmente existentes, mas apenas respeitá-las e defender as que fazem sentido com a cultura da própria empresa

Qual a importância de se investir na diversidade cultural da equipe na empresa?

Um ambiente organizacional saudável e com diversidade cultural promove uma intensa troca de experiências entre as pessoas, tornando os projetos mais inovadores e inspiradores.

Aliás, essa diversidade cultural já vem sendo objeto de estudos há anos. Paulo Freire, por exemplo, um dos nossos mais renomados da história, afirmou que a inteligência cultural é um dos pilares da chamada Aprendizagem Dialógica.

A Aprendizagem Dialógica pressupõe que ocorrem diálogos de forma igualitária, mesmo que as pessoas sejam diferentes. A união da diversidade favorece a criação de sentido pessoal e social – e isso é enriquecedor para o ambiente de trabalho. 

Quando a empresa conta com diferentes perfis e todos eles têm espaço para dialogar e trocar experiências, outro benefício é o aumento da produtividade e da cultura colaborativa, além de reduzir a rotatividade de funcionários e reter mais talentos

A nível de mercado, a diversidade cultural ultrapassa as portas do escritório ou da indústria e gera um significado maior à sociedade. Isso aumenta a percepção de valor dos produtos e serviços, tornando a empresa mais competitiva

Além disso, as estratégias de comunicação e marketing se tornam mais assertivas, conscientes e verdadeiras – visão, missão, valores e colaboradores entram em sintonia, que é percebida em todas as peças publicitárias para alcançar os consumidores que têm a mesma visão de mundo. 

Ou seja: ao promover a diversidade cultural, a empresa só tem a ganhar!

Leia também: Marketing de Protagonismo: entenda a metodologia. 

Como implementar a diversidade cultural na empresa? 

É preciso realizar um planejamento minucioso para que a diversidade cultural traga todos os benefícios que citamos. 

Eis alguns passos importantes para a equipe de RH colocar em prática:

Analise a atual cultura da empresa

A empresa promove a inclusão de diferentes perfis de talentos? Como está esta distribuição pelos setores? Já ocorreram casos de discriminação? Se sim, o que foi feito?

Uma dica é realizar pesquisas de clima organizacional para que os líderes leiam um feedback dos próprios colaboradores sobre esse tema. 

Crie processos seletivos mais igualitários

Todas as próximas contratações podem levar em consideração não apenas a diversidade de talentos e habilidades técnicas, mas também a diversidade cultural.

Isso é importante para que o tema não fique apenas no discurso. 

Treine os colaboradores sobre o tema diversidade (e saiba ouvi-los)

Diferentes perfis podem gerar diferentes conflitos – isso é comum nas relações humanas. Por isso, é importante sempre oferecer treinamentos para que a equipe entenda a importância de ter uma força de trabalho mais diversificada e inclusiva e um ambiente acolhedor. 

Rodas de conversa, mesas redondas e palestras podem ser incluídas nesse treinamento. É muito importante que a empresa adote uma postura de acolher as dúvidas da equipe. Afinal, muitas discussões a respeito da inclusão são recentes – incluindo, ainda, a existência dos chamados vieses inconscientes.

Vieses inconscientes são aqueles preconceitos já incorporados em nosso dia a dia relacionados a diferentes fatores, como raça, classe social, idade, gênero, orientação sexual etc. Muitas vezes cometemos atos preconceituosos mesmo sem saber que estamos agindo assim.

A empresa precisa, portanto, criar um espaço de diálogo, de aprendizado e de convívio para potencializar o entendimento sobre o tema. 

Estabeleça métricas de monitoramento

Uma dica importante é criar métricas e KPIs (Indicadores Chave de Performance) para avaliar e monitorar o andamento das medidas de diversidade cultural. 

Índice de turnover e pesquisas de clima são dois exemplos de análises importantes para o monitoramento das ações.  

Para finalizar, assista ao vídeo da ONU Brasil sobre o tema. A organização investe na diversidade cultural e vem colhendo bons frutos.

Uma das entrevistadas, Flávia Bianco, mulher trans e analista administradora plena da organização, cita uma frase que define perfeitamente a importância da diversidade cultural:

“Quando você tem pessoas que podem ser quem elas são, elas produzem mais e melhor.” 

Aqui na Voy, podemos ajudar você em todos esses passos rumo à uma empresa inovadora e com um marketing consciente que valorize ainda mais a missão do seu negócio! 

Vem pra Voy! Acesse este link que levará você a conversar com a gente pelo WhatsApp

 

Marketing de Protagonismo: entenda a metodologia

Marketing de Protagonismo: entenda a metodologia

O protagonista é aquele que ocupa o primeiro lugar, o principal personagem de um acontecimento. Porém, para que ele tenha destaque e se mantenha nesse posto, necessita estar em constante mudança, sempre em busca de algo que o mantenha desafiado. É ele quem deve ser o principal lutador em busca dos seus objetivos.

Basicamente, existem duas formas para uma pessoa ou empresa se tornar protagonista: pela essência do indivíduo e pelos movimentos naturais do mercado ou pela luta para alcançar o primeiro lugar, conforme explicamos aqui.

O marketing sempre teve o objetivo de colocar as marcas em uma posição de protagonistas. Porém, muitas empresas ainda não compreendem bem como isso funciona.

Quem nunca ouviu aquela frase: “o nosso maior adversário somos nós mesmos”? A falta do autoconhecimento como marca/empresa torna mais difícil a chegada nesse lugar tão desejado. É preciso ter consciência e maturidade para nos enxergarmos com transparência e entendermos em qual nível estamos.

Vamos entender melhor? Então continue a leitura!

Transformação com coragem

Para que transformações aconteçam com o nosso negócio, é preciso começar pelo lado mais íntimo: conhecer a NOSSA ESSÊNCIA, ou seja, os valores nos quais acreditamos. Apenas assim, tendo esse autoconhecimento, é que será possível ter coragem para se transformar

É necessário sensibilização e entendimento dos valores, enquanto objetivos da organização. Se não tivermos isso muito bem definido, teremos problemas ao nos posicionarmos. 

Não é por acaso que muitos profissionais e marcas se tornam coadjuvantes por não conseguirem exibir seus potenciais diante de desafios e oportunidades. Afinal, quando não nos conhecemos o suficiente, temos a tendência de recuar.

Pensando em transformação e coragem, precisamos entender que será necessário tomar decisões desconfortáveis, assumir riscos e abrir mão dos benefícios de estar em uma “zona de conforto”. 

Na realidade, o termo “zona de conforto” nem deveria aparecer neste conteúdo, pois se tem uma coisa certa é a seguinte: você não vai conquistar o protagonismo neste lugar de conforto.

Talvez, ou com certeza, seja mais fácil não se posicionar, não colocar a “cara a tapa”, porque o comodismo nos dá a percepção de que estamos mais seguros e consequentemente errando menos. 

No entanto, toda ação tem uma reação, e uma delas é estar fora dos holofotes, apesar de que essa nem seja a grande questão. O que podemos dizer é que uma empresa que não se arrisca, muito provavelmente não será protagonista em seu segmento e acabará mais nos bastidores ou atuando como coadjuvante. 

E você pode estar se questionando agora: qual é o problema em não querer holofotes e até mesmo não ser protagonista? Eu diria: nenhum! Nem todas as marcas, profissionais almejam essa visibilidade e responsabilidade. E está tudo bem!

Entretanto, abrimos mão, consequentemente, de não conquistar um espaço para criar laços mais verdadeiros de conexão, com pessoas que se identifiquem com nossa história, justamente por não ter uma narrativa disponível para que as pessoas possam conhecer e apreciar. É preciso ter essa consciência!

E digo mais, o marketing de protagonismo, talvez, nem seja para todas as empresas. A metodologia é recomendada para aquelas que querem mais, querem ir além, que não estão satisfeitas em seguir a “boiada”, buscam o diferente e estão dispostas a correr alguns riscos para liderar um mercado e conquistar a admiração do seu público. 

O marketing de protagonismo é para as empresas que estão dispostas a dar alguns saltos de fé, por acreditarem e terem clareza sobre onde querem chegar. Afinal, por mais que um penhasco seja fundo e escuro, se você acreditar fielmente que o que tem lá embaixo são oportunidades, você cria coragem e um método seguro para se jogar.

Níveis de consciência organizacional e autoconhecimento

Não basta querer introduzir o marketing de protagonismo na sua empresa. Além do querer, a organização precisa estar preparada para dar esse passo. 

Imagine, por exemplo, uma empresa com uma postura ousada, mas com uma equipe desengajada, despreparada e uma cultura organizacional desalinhada? Certamente, teríamos muitos problemas, concorda?

Por isso, conhecer e entender o momento da empresa, os objetivos enquanto organização é tão importante para dar esse passo e, aí sim, se tornar uma verdadeira protagonista.

Conforme conceito de Richard Barrett, uma empresa passa por 7 níveis de consciência organizacional, conforme mostra a figura abaixo:

  • No nível 1, a empresa busca por controle e resultados, é a necessidade básica de sobrevivência no mercado;
  • Já no nível 2, a empresa consegue investir mais tempo nas relações e em comunicações que apoiam o crescimento o seu crescimento;
  • No nível 3, a empresa traz mais lógica, ciência e experiência para sua rotina, inovando e trazendo processos e sistemas para otimizar os serviços e melhorar a performance das atividades;
  • No nível 4, a empresa passa por um momento de transformação e sente a necessidade de evoluir corajosamente. A organização também pensa em renovação, aprendizado contínuo e adaptabilidade para coisas novas;
  • No nível 5, a empresa começa a se preocupar e pensar mais em seu propósito e razão de ser. Ela quer ter coesão e desenvolver uma cultura alinhada com seus objetivos e busca inspirar os que estão à sua volta. Não é mais suficiente prestar um serviço e ter excelência, é preciso ter um significado. 
  • Já no nível 6, as empresas são movidas por fazer a diferença no mundo e construir um legado para a comunidade. Já sentem a necessidade de mentorar parceiros e ajudar os outros a evoluírem também;
  • E, por último, no nível 7, as empresas são movidas pela necessidade de servir ao mundo. São visionários e globais, olham por uma perspectiva mais ampla e que vai além do seu negócio, é um olhar para fora, para o mundo e com preocupação em relação a ele.

Bom, se pensarmos assim, diante do cenário que Richard Barrett nos coloca, porque não olharmos para uma perspectiva de marketing?

Uma observação importante, antes mesmo de entrar nesse ponto: É válido  reforçar que, apesar de concordar com Barret, acreditamos que não existe uma regra e ordem “lógica” de consciência organizacional. 

Entendemos que existem empresas que já nascem com maior maturidade de inovação, como as startups, e que podem pular algumas dessas fases.

Dito isso, vamos adiante!

Níveis de consciência de marketing

Se pensarmos melhor e analisarmos por uma perspectiva mercadológica, se existem níveis de consciência organizacional, talvez, esse mesmo nível de compreensão e maturidade também possa ser observado pelo viés de marketing. 

Por isso, julgamos importante criar o nível de consciência de marketing, conforme mostra a figura abaixo:

O DESCONHECIDO:

Esforço de marketing para tornar a marca mais conhecida no mercado. Normalmente, nesse estágio, o nível de maturidade é baixo no que diz respeito ao marketing. 

 Nele, a empresa busca desenvolver os primeiros passos, tais como: criar uma identidade visual e estabelecer as primeiras ações de posicionamento para uma construção de branding. 

Resumindo: o marketing atua mais sob demanda e em níveis mais básicos.

MARKETING DE RELACIONAMENTO:

Esforço de marketing para tornar a marca mais humana, criar relacionamentos mais afetivos, estratégias mais planejadas e uma visão de marketing mais ampla. 

Nessa fase, a empresa está mais preocupada com a construção de uma relacionamento mais consistente, buscando educar seu mercado e ajudar seus clientes com aquilo que elas dominam. 

Aqui entra o Inbound Marketing e a empresa começa a enxergar mais a importância das estratégias de conteúdo.

MARKETING DE PERFORMANCE:

Com a comunicação da empresa mais estabelecida, nessa fase, a preocupação da marca é tornar o marketing um departamento que atua junto com o time de vendas, focando mais em resultado, performance e atuação digital. 

É nesse momento que se iniciam as estratégias de Growth Marketing, experimentos e testes para melhoria contínua e performance.

REVOLUÇÃO:

Com uma estrutura de marketing bem estabelecida, a empresa começa a pensar em transformação. 

E agora, qual o próximo passo? Começa a ter desconforto em seguir a “boiada” e quer encontrar um novo caminho. Ou seja, o negócio busca ir além!

ATITUDE DE PROTAGONISMO:

O marketing está mais alinhado com a cultura e o desejo de autenticidade da empresa, busca mostrar ao mundo a razão de ser. 

Além disso, no nível do protagonismo, o marketing quer inovar, fazer diferente e ser referência não apenas pelo conhecimento intelectual do seu segmento, mas também pelo seu jeito de ser e pela forma como pode ampliar a visão do mundo e das pessoas em seu mercado.

FORÇA PROTAGONISTA:

A preocupação de marketing e posicionamento está em usar sua força e protagonismo para construção de um legado. 

A empresa quer usar seu poder de influência em prol da sociedade. Nesse estágio, a marca já reconhece sua força e busca tornar o mundo um lugar melhor.

O HERÓI:

Ele já não é mais um gerador de tendências, e não somente tem um legado admirável. A empresa é vista como uma marca essencial no mercado. 

É quase impensável pensar num mundo sem ela. É aquela marca que já coloca o “tornar o mundo um lugar melhor” acima de suas questões individuais. Afinal, o herói está disposto a morrer pela sociedade. 

Pare. Faça uma reflexão. Em que nível sua empresa está? Você consegue definir?

Reforçando: não existe uma ordem lógica no quesito níveis de consciência organizacional, logo, podemos presumir que no de marketing também não. Mas, vale ressaltar que, diante uma grande maioria, esse é o cenário mais visto nas empresas. 

A metodologia do Marketing de Protagonismo

Embasada no conceito de Richard Barrett, que explica os níveis de consciência organizacional, Karini Schulter fez uma análise similar, mas pela perspectiva de marketing. Assim, criou os níveis de consciência de marketing. 

Estudando e analisando mais a fundo, é possível perceber que uma empresa precisa se conhecer para entender em qual desses estágios ela se encontra e de que forma ela pode evoluir para alcançar seus objetivos como organização.

Conforme você pode ver nas figuras acima, tanto nos níveis de consciência da organização, quanto no de consciência de marketing, é perceptível em qual nível uma empresa protagonista se encaixa, não é mesmo? Foi com esse olhar e essa inquietação da autora que nasceu o MARKETING DE PROTAGONISMO.

Ainda não conhece o conceito de marketing de protagonismo? Então, leia agora o nosso artigo que o explica com detalhes.

Agora, se você já leu o primeiro conteúdo e já conhece o embasamento e o conceito de marketing de protagonismo, que tal ficar atento às nossas próximas publicações? Em nosso blog, sempre trazemos dicas e orientações para que a sua empresa se torne uma verdadeira protagonista.